Carnaval. Eu aqui sem poder fazer sexo. Mas....tudo tem um jeito.
Por uns problemas fiquei no Brasil e minha esposa retornou ao pais que moramos.
Então tive o convite da família da namorada do meu irmão para irmos a praia.
Bem, fui.
A mãe era uma cora de uns 40 anos , maravilhosa. Cabelos curtos, corpo malhado, silicone nos peitos. E percebi desde a saída uns olhares .
No segundo dia de praia, com chuva, não tínhamos muito o que fazer. Fomos a um restaurante e o maridão encheu a cara. Era o sinal verde para eu avançar o sinal.
As olhadas de Marisa eram mais constantes eu estava me excitando com aquilo.
Voltamos para o apartamento. O maridão capotou na cama. O casal se enfiou no quarto e eu e Marisa ficamos bebendo Amarula com gelo e batendo papo. Papo vai, papo vem, já no alto de uns copos de Amarula, Marisa se aproxima e diz no meu ouvido que me quer. Que estava doida para sentir um pau diferente.
Mas ali era complicado.
Convidei a para sair do apartamento e fomos a cobertura do prédio onde havia um mirante da orla.
Deitei Marisa em um canteiro de grama artificial. Ela vestia um shorts preto curto e uma camisete bem apertada.
Comecei a seduzi-la sem palavras. Meus lábios tocavam lentamente os dela, sem que a língua saísse. Pequenas mordidas no lábio inferior faziam Marisa imaginar o que viria pela frente. Começo a mover minha língua por seus lábios, num revesamento com mordidas leves ate que as bocas se tocam e as linguas se encontram. As mãos iniciam o caminho do prazer , procurando os pontos mais erógenos do corpo de cada um. Ela esta com o tesão a mil. Sua mão logo chega ao meu pau e começa a apertar levemente sentindo toda virilidade . Mas não deixo ela acelerar. Vou ao pescoço com a boca passando a linguá e soltando mordidinhas leves que fazem ela delirar. Começo a desabotoar a camisete que esconde apenas um pequeno sutiã . As mãos são rápidas e colocaram a minha frente um par de peitos durinhos, de uma adolescente . Não resisto. Inicio um passeio com minha língua circundando um peito de cada vez , chegando a mamilos durinhos e arrepiados pelo tesão do momento . Com mordidas leves , chupadas e caricias, deixo Marisa suspirando. Não demora para o shorts e calcinha branquinha saírem de seu corpo liberando uma xaninha linda , depilada com um bigodinho cultivado pelo liquido de seu tesão .
Os dedos chegam aquele paraíso inundado. Um gemido mais forte, faz Marisa dar o sinal verde para tudo. Não aguentando mais , ela faz minha bermuda descer rapidamente me empurrando na grama e iniciando uma chupada deliciosa, lenta e nervosa.
Os corpos não aguentam mais . Ela por cima de mim, começa a beijar enquanto ajeito meu pau na entrada daquele paraíso. A umidade e' tanta que meu pau e' engolido lentamente e cada cm que entra Marisa se esforça para não deixar entrar rapidamente e vai descendo e gemendo ate sentir todo la dentro. Alguns segundos de prazer em silencio, e Marisa inicia uma descida e subida , rebolando deliciosamente. Alguns minutos mais, levanto um pouco Marisa e começo a meter forte e rápido. Ela delira e começa a gozar soltando um liquido quente que desce pelo meu pau, molhando meu saco. Mas não paro, aperto sua bunda levando meu indicador ate a portinha de seu rabinho, que pisca ao sentir o esforço de ultrapassar o limite. Diminuímos a velocidade e começo a chupar aquela xaninha recém gozada. Me lambuzo em seu liquido, com lambidas lentas e chupadas e iniciamos um 69 delicioso,onde coloco minha língua em seu cuinho o que Marisa soltar um gemido maravilhoso. Saímos da posição e a coloco de quatro. Em pé , começo a bombar com forca em sua xaninha deixando meu polegar investir em seu cuinho. Quando meu polegar consegue entrar , Marisa começa a gritar e rebolar como uma louca . Eu não aguento e gozo como um cavalo dentro de sua xana fazendo uma inundação. Meu pau sai devagar , amolecendo, e traz junto o resto de porra que ela não engoliu.
São exatamente 5 minutos para inciarmos as caricias novamente. O tesão era tanto que meu pau responde a tudo. Sento Marisa no para peito do prédio de costas para mar , e inciamos novamente. Suas unhas percorrem minhas costas enquanto minhas mãos apertam seu peito , sua bunda. Marisa se segura no parapeito e se joga em meu colo . Invisto em seu rabinho já lubrificado pelos líquidos de nosso gozo, e enterro tudo de uma vez. O grito foi de dor e de prazer. O pedido para não parar e' o convite para bombar com mais forca. Marisa grita , me morde e goza como louca. Com o orgasmo vindo , retiro o pau de seu rabinho , ela se ajoelha e recebe 3 jatos de porra bem quente na boca. Enquanto me masturba , cospe para fora devagar toda a porra olhando em meus olhos. Nos acabamos. Caímos na grama e ali ficamos por mais alguns minutos. Voltamos ao apartamento e depois de um banho, bebemos mais uns goles de Amarula. Nos despedimos com olhares de que amanha tem mais.