Tenho 27 anos, sou meio gordinho pelos meus 112 kg, mas como sou milico da aeronautica até que nem aparenta o peso que tenho por estar sempre em movimento. Branco, cabelos e olhos castanhos escuros, 15 cm de pau. Sou um tipo comum, mas tenho uma tara exagerada. Mesmo casado como estou hoje, não consigo passar um dia sem uma punheta pra completar o dia. A história que vou contar se passou nas 2 ultimas semanas do curso de formação que fiz em São Paulo. 2 anos atrás,eu já noivo durante, tive um intensivo de ingles com professores civis. É dificil pras pessoas comuns o impacto que é professores civis lencionarem numa escola militar. Os idiotas dos comandantes enchem a cabeça deles de besteira sobre o comportamento que devem ter. Mas foi lá que conheci a Débora, uma branquinha de cabelos lisos, seios fartos e um rostinho angelical. Durante o curso, fizemos uma amizade especial. Ela é o tipo de mulher que está precisando de apoio. Pertence a uma familia que já foi rica e agora tem que se virar com trabalho. É dificil pra alguém que nasceu em berço de ouro acordar pra vida e trabalhar. O curso acabou, a amizade ficou, mas ficamos trocando apenas e-mails. Eu de vez em quando testava ela com pequenas insinuações e cantadas disfarçadas que eram entendidas, mas nunca rejeitadas. Próximo ao final do curso, fui concluir uma ultima etapa na cidade em que ela morava. Claro que não resisti em ligar pra ela. Marcamos num Sábado e ela veio me pegar num ponto combinado, pois eu não conhecia São José dos Campos direito. Ao entrar no carro, já nos cumprimentamos naquele clima de cede ou não cede. O desejo estava no ar. E assim permaneceu uma conversa amistosa e cheia de olhares até que sentamos no sofá. Eu não aguentava mais olhar aquela lycra apertada dela, os seios amarrados no suitã se escondiam embaixo de uma blusa branca. Ela estava perfeitamente iludida com o suposto fim do meu noivado. A aliança ficava guardada na minha carteira. E o assunto já eram nossos e-mails. Teve uma hora que ela me perguntou o que eu achava das minhas insinuações de beijo. Retruquei que indiferente do que eu achava, não tinha sido repelido por ela. Ficou o silêncio. Então puxei ela pra um beijo de lingua que soltou todo um fogo que ela guardava. Nossos corpos estavam se colando cada vez mais e minha mão passeava por todo o corpo dela. Minha boca foi baixando até que eu comecei a mamar aquelas tetas deliciosamente grandes. Ela me fez parar dizendo que eu seria toda dela, mas que deixasse ela tomar banho antes. Ela me acomodou no quarto dela e decidi causar logo impressão, despi-me e deitei com o pau duro esperando que ela chegasse. Ela entrou instantes depois com um roupão e de calcinha. Cai em cima dela com furia e ela não parava de gemer. Arranquei as roupas dela e cai de língua na bucetinha cheirosa dela. Eu tenho uma tara por chupar buceta. Chupeia até ela implorar pra eu comer ela. Não demorou, fizemos um papai e mamãe forte. Os gemidos dela se transformaram em gritos e me deixavam louco. Forcei pra não gozar. Até que ela me prendeu, abafou-se e terminou num hurro de gozo. Foi muito bom, ela querendo que eu gozasse, caiu na chupeta mais gostosa da minha vida. Minha noiva perdeu a virgindade comigo e nunca aprendeu a fazer um bom boquete.
Passamos a noite toda entre fodas e carinhos. Só o tempo necessário pra eu descansar. Isso até o meio dia seguinte, quando eu tava pegando ela de 4 e pedi pra comer aquele cuzinho que piscava. Ela ficou doida, nunca tinha dado o cu. Relutou, relutou e decidiu que sim. Pense numa visão maravilhosa do rabo dela todo pra mim.Fui malvado de proposito, enfiei com força que fez ela cai deitada comigo por trás, terminando assim por enfiar meu pau todo. Ela reclamou muito, mas foda-se, bombei até quase gozar. Tirei pra colocar na boca dela, mas ela recusou. Caraca, chega passou a vontade. Então, relaxamos, começamos tudo de novo. Mas não perdoei, enquanto ela me chupava denovo, gozei na boca dela de sacanagem. Ela percebeu rápido mas não tirou a boca, enguliu tudo e me deu um tapa na cara me chamando de safado. Foi muito bom. Pena que eu tinha que voltar, se não ficavamos ali na sacanagem indefinidamente