MEUS VIZINHOS ALEMÃES
Meu nome é, vamos dizer, Júnior, moro no Morumby e faz uns dois meses mudou para a casa ao lado da minha uma família de alemães.
O pai, o meu disse, é executivo uma fábrica de carros no Brasil, e descobri saindo de casa que havia um carinha da minha idade, em quem cheguei o Karl.
Não era muito fácil a comunicação, meu zero de alemão e quase zero de inglês, mas conseguimos nos entender.
Fui convidado para a casa e para piscina, quando fiquei sabendo que os pais eram separados, e quando conheci também a irmã do Karl, uma gatinha loira, de olhos azuis, coxuda, bunduda e com peitinhos bem apetitosos, a Ingrid, a quem abracei e beijei, - costume brasileiro- disse a eles.
Fiquei logo de olho nela, com um tesão louco por aquele corpinho de garota de 14 anos, já sendo mulher.
Uns dias depois cruzei com o Karl e ele me disse se eu não queria ir a casa dele para ensinar um pouco de português para ele e a Ingrid.
Achei um saco, mas pensando na gostosinha fui e me dei bem, como conto.
Estavam só os dois em casa e mais os criados e fomos para o quarto do Karl para conversar, ou tentar, conversar em português.
A Ingrid estava de short, mostrando os pernões e com um top curtinho, deixando ver as tetas empinadas por baixo do pano, um tesão puro.
Ficamos os três deitados na camona do quarto conversando, eu falando em português para que eles repetissem, explicando em inglês o que queria dizer.
O Karl depois de um tempo disse que não tinha saco e que ia para a piscina, mas a Ingrid pediu para que eu continuasse.
Deu para perceber que ela estava gostando da “aula”, mas também da morenice do professor , eu…
Resolvi tentar alguma coisa com ela, falei a palavra beijo, mas fingi não saber o que era em inglês e disse que mostraria o que era, cheguei perto dela e beijei sua boca, de leve, mas com a ponta da lingua cutucando os lábios dela.
Ela correspondeu ao beijo e num instante estavámos nos beijando loucamente, lingua na lingua e minhas mãos dedilhando as tetinhas por sobre o top.
Beijei seu pescoço e enfiei a lingua na sua orelha e ela ficou arrepiada, o que me fez puxar o top e descobrir as tetinhas dela, já empinadas e durinhas, que beijei e comecei a chupar.
Ela ficou com muito tesão, ergueu o peito para que eu mamasse nela, o que foi uma delícia.
Passei a mão entre as suas coxas e ela apertou, forcei um pouco e ela abriu as pernas e minha mão, por sobre o shortinho, agradou sua buça.
Ela já estava a mil e tinha erguido minha camiseta e beijava meu peito, enquanto eu descia a bermuda e expunha o cacete duro como rocha.
Enfiei a mão dentro da calcinha e cheguei nos lábios da vagina, já encharcados, enquanto puxava sua cabeça na direção do meu pau.
Ela não se fez de rogada, logo beijou o cacete enquanto eu cutucava seu clitoris durinho.
Tirarmos as roupas, foi muito rápido.
Ela ficou nua, peitos empinados, bucetinha molhada, rodeada de pelos loiros, e eu de pau em riste, enquanto ela me chupava, sem muito jeito, mas mesmo assim gostoso.
Parti para um 69 e lambi sua bucetinha, com a língua fiquei alisando o seu clitoris durinho, e ela, soltou um liquido salgadinho, que engoli, tinha tido um gozo.
Excitado ergui as pernas dela e coloquei o cacete na entrada de sua bucetinha, e, forcei um pouco, mas nem precisou ser muito, entrou, embora ela fosse apertada, e, percebi, já não era virgem.
Foi uma festa bombei, fiquei entrando e saindo e ela grunhindo de prazer.
Tirei e esporriei em sua barriga, mas meu pau ainda não estava satisfeito.
Mamei nela outra vez, ela me chupando os mamilos e eu me deliciando com os biquinhos duros de suas tetas.
Ouvimo um barulho, era o Karl que cantava subindo as escadas vindo para o quarto, não deu tempo para nos vistirmos e ele nos pegou nús. Pensei que ele ia ficar puto, mas não, ele olhou riu, tirou a sunga e partiru para cima da irmã, já de pau duro, na direção da rachinha dela.
Descobri na hora que era ele que tinha já comido a Ingrid e que a comia.
Em cima dela foi metendo e ela gostando e eu olhando, uma surpresa só.
Depois de um pouco ele se virou, apontou para o meu cacete e disse em inglês, alguma coisa como ass.
Entendi que era o cú, pensei que fosse para comer o da irmã, fiz menção disto, mas não era, era o dele, que de quatro me ofereceu.
Não sabendo como fugir soquei o cú do alemão com toda força, enfiando tudo várias vezes e ele gostando. Quando parei, ele tentou me beijar na boca, mas eu não deixei.
Entrou no banheiro e disse, apontando para a irmã, meu cacete, “ass, very good”.
A Ingrid esporrada na barriga, de pernas abertas se oferecia outra vez, meu pau logo acendeu de novo.
Ass, Ingrid disse. Ela puxou um travesseiro e ofereceu sua bunda e cuzinho para mim.
Lambi o buraquinho, alisei, enfiei o dedo, era bem apertado, mas ela estava com muito tesão porque estava siriricando como uma louca.
Pus a cabeça na entrada do buraquinho, estava com o pau bem lubrificado, entrou um pouquinho, ela gemeu, mas foi relaxando e acabei enfiando tudinho, agasalhando o cacete naquele buraquinho quente.
Comi o cú da Ingrid como um tarado, entrando e saindo e ela gemendo e gritando em alemão, sei lá o que.
Acabei enchendo o cú dela com minha porra, exausto.
Karl apareceu, ofereceu a porta do banheiro para Ingrid e para mim e entramos juntos no chuveiro, fiquei com o pau acesso outra vez e em pé dei uma metidinha nela, mas sem condição da acabar.
Voltamos para a cama já vestidos e a “aula” de português continuou.
Vou quase toda tarde para a casa deles, cumpro meu dever comendo o cú do Karl e depois vou para o quarto e a cama da Ingrid e fazemos amor de todos os jeitos e formas possíveis até acabar o gás.
Ela já aprendeu: “me fode”, “mete no meu cu”, chupa minha buça”, “papai e mamãe”, além de “gostoso”, “pausudo” e” tesão”.
Estou, ou não estou, me dando bem!
Júnior
