Com 16 tive minha primeira vez, acho foi normal, usamos camisinha, tudo direitinho como manda o figurino. Ao contrário de algumas amigas minhas, não foi horrível, dor insuportável, coisa de outro mundo.
E como toda adolescente, era inexperiente, tinha um monte de grilos, inseguranças e etc. Na escola eu fui uma das primeiras entre minhas amigas a praticar o negócio, então não tinha muito com quem compartilhar minhas descobertas, ao contrário, apesar de mais velhas que eu, minha amigas me procuravam pra conversar.
Sempre fui boa aluna, boa filha, não tenho vícios, não sou de beber, nem de farra. Danço desde os 12 anos, por isso tenho o corpo legal, pernas e bunda muito elogiadas. E apesar do meu jeito discreto e de parecer uma menina, sempre chamo a atenção dos homens. Meu namorado é um sujeito comum, menino família, também sem vícios, bom filho, muito inteligente, focado e discreto como eu. Não ele não é bonito, nem tem um pau de 25 cm. O cacete dele tem o tamanho da minha vontade.
Aparentemente, um casal comum.
Mas cama, ah o negócio pega fogo! Eu sou insaciável, adoro experimentar tudo. As posições, brincadeiras e assessórios. Ele um tarado, ótimo fodedor e muito paciente. Foi quem me ensinou tudo, afinal ele foi o primeiro e é o único. Aprendemos a ser expert do corpo do outro.
Rolava de tudo na nossa cama. Só não rolava sexo anal. Por preconceito, medo, mas tinha curiosidade a respeito, só não o suficiente para ceder aos apelos de meu namorado.
Todas as vezes que fazíamos amor ele pedia para que eu deixasse ele enfiar o meninão dele no buraquinho de trás. Fazia de tudo pra me convencer. Eram orais maravilhosos que me faziam delirar de prazer. Ele tentava com os dedos, com a língua, mas nada me fazia ceder e deixar ele me enrabar.
Antes de terminar meu ensino médio, ampliei meu círculo de amizades, fiquei mais íntima das meninas do meu grupo de dança, que eram mais velhas e mais experientes do que eu. Conversávamos sobre nossas experiências sexuais, trocávamos dicas, segredos. O assunto sexo anal entrou na pauta e pela primeira vez falei sobre o assunto com pessoas que não demonizavam a prática, ao contrário, eram adeptas da modalidade, o que me deixou mais curiosa. Resolvi então dar uma chance pro meu amor liberando a porta do fundo.
Do dia da decisão até o ato, passaram quase dois meses. Durante esse tempo esperava sempre a melhor oportunidade pra dá logo o cú, literalmente, mas sem que ele soubesse da minha intenção, queria que coisa rolasse de forma natural. A oportunidade veio quando fomos a um lual, aniversário de uma amiga da minha irmã.
Na festa o clima estava ótimo, bebi uns coquetéis de frutas, o que me deixou bem "soltinha". Eu e meu amor dançamos muito na boate. Trocamos amassos e beijos pra lá de quentes, o que nos deixou bem excitados. Eu e minha irmã dormiríamos na casa de praia da amiga dela, porém, eu inventei uma desculpa e foi dormir na casa do meu amor.
Ainda no carro tiramos um sarro bem picante. Era mão naquilo, aquilo na mão... Nós contivemos para terminar a bricadeira em casa. Eu contive minhas provocações pra que ele não perdesse o controle do carro e chegassemos vivos ao nosso destino. Já em casa, quando ele estacionou o carro na garagem, não hesitei, cai de boca no pau gostoso dele que estava duríssimo. Fiz um oral delicioso nele, que urrava de tesão. O cheiro de sexo exalava no carro e rapidamente ele gozou em minha boca.
Saímos do carro e paramos na sala mesmo. Eu vestia um vestido branco, longo, frente única preso ao pescoço e estava sem calcinha, o que o deixou excitado ainda na festa. Ele usava uma camisa tipo bata branca, com calça branca e chinelos.
Eu me encostei na parede de costas e ele começou a beijar meu pescoço, desatando a parte de cima do vestido, revelando meus seios e ao mesmo tempo se roçava todo em mim. Ficamos de frente um para o outro e tirei a camisa e a calça dele que já estava com o zíper aberto.
Ele levantou meu vestido e começou a beijar minhas coxas e virilha, então eu disse que queria ser chupada em nova posição e tirei meu vestido ficando completamente nua, virei de costas, encostada na parede, arrebitei a bunda e abri as pernas pra que ele pudesse ter acesso a minha buceta mais facilmente, e ele adorou. Ele me chupava com gosto. Pude gozar algumas vezes na língua e dedos dele.
Em alguns momentos a ponta do nariz dele tocava meu buraquinho trazeiro e eu ficava mais cheia de tesão. Deixei que ele percebesse as minhas intenções. Ele então passou a chupar minha xana e a enfiar o dedo no meu cú, eu rebolava no dedo dele aprovando a atitude.
Ele seguiu beijando minhas costas até chegar na minha orelha, deu umas mordidas de leve e sussurrou no meu ouvido:
Cê quer que eu chupe aqui? dissse ele tocando no meu cuzinho.
Eu respondi: Quero muito!
Ele: quer que eu chupe? coloque meu dedo? Já enfiando no meu buraquinho
Eu respondi com a voz cheia de tesão: Quero tudo. Come ele, come. Ele é teu!
Então ele me calou com um chupão, senti uma corrente elétrica passar por meu corpo e se concentrar nela. Suspirei de tesão. Ele disse pra eu me preparar que ia me fazer gozar muito.
Ficamos de frente um pro outro e nos beijamos longamente e ele seguiu descendo pelo meu colo, beijando meus seios, mordendo os biquinhos durinho de tesão. Passou pelo umbigo, ventre até que chegou nela, fingiu que iria me chupar, mas parou. Tirou a cueca e ficamos nus em pêlo. Então ele me levou pro quarto, pra cama.
Deitamos bem na borda da cama, na posição mais clássica do sexo, a papai mamãe, nos beijamos, enquanto, nossos sexos se roçavam. Ele voltou a me chupar, lambeu tanto minha buceta me fazendo gozar verdadeiramente na língua dele. Ao mesmo tempo ele enfiava o dedo médio e o indicador no meu cuzinho virgem. Eu gemia alto de prazer e rebolava nos dedos dele.
Ele foi ao armário e pegou um lubrificante e pediu que eu passasse no pau dele. Eu não resisti de vontade e o chupei com gosto, tentei a todo custo engolir todo cacete dele, adoro chupar. Antes que ele gozasse de novo na minha boca, eu o lambuzei com o lubrificante e deixe que ele comandasse o próprio membro.
Ele me colocou de quatro na cama e ficou de pé, antes de enfiar nele, ele sondou minha buceta, pra vê o tamanho da minha excitação e começou a bulinar ela. Depois deixou que seu membro roçasse minha buceta e meu cú.
Por um instante achei que ele enfiaria em minha buceta, que estava esperando ansiosamente ser invadida, mas não, ele começou a forçar a entrada do cacete dele no meu buraquinho estreito, sem sucesso. Ficamos nessa luta por uns minutos. Suados, comecei a ficar nervosa, quase desisti arrependida da decisão quando ele jogou o tronco dele sobre meu corpo e chegou ao meu ouvido e pedindo que eu ficasse calma, relaxasse que ia dá tudo certo. Com as mãos ele acariciava meus seios e me beijava. Levou uma de minhas mãos até minha buceta e pediu que eu me masturbasse enquanto ele tentava me enfiar.
Ele untou mais o cacete dele, passou um pouco em minhas costas alisando-as e posicionou o pau dele na entrada do meu cú, enquanto eu me tocava, ele forçou a entrada e dessa vez entrou a cabeça, eu dei um grito de dor e pedi que ele parasse, que não se mexesse, que não queria mais. Junto com a dor de ser rasgada, sentia um calor intenso me invadindo, era muito boa essa sensação.
Ele pra me consolar começou a me masturbar, eu relaxei mais, quando ele num golpe, forçou e colocou de mais um bom pedaço, já o sentia quase todo dentro de mim, eu dava gemidos de dor e de prazer e o calor só ia aumentando. Então ele devolveu minhas mãos a minha buceta e seguiu beijando e alisando minhas costas, beijando meu pescoço, minha orelha e sussurrou que me amava e perguntou se eu queria parar, se estava doendo muito, eu respondi que não doía mais tanto. Ele perguntou se podia enfiar o resto, eu resignada a acabar logo com aquela situação disse que sim. Então ele deu uma estocada firme e entrou o resto. Eu senti um calor bem grande, um fogo me invadindo.
E ficamos engatados nessa posição por uns minutos e totalmente parados. O saco dele encostava em minha xana, ele estava todo dentro do meu cú. Ele passou a bulinar minha buceta e a falar sacanagens em meu ouvido. Eu regia rebolando de leve no pau dele, então ele fez um movimento de tirar o cacete dele bem devagar, eu rebolava. E tornou a colocar, eu rebolava de novo, bem devagar. Ficamos nesse vai e vem devagar, depois em média velocidade. Sentia que estava cada vez mais arrombada e apesar ardida, o tesão começava a dominar meu corpo. Ele fodia meu cú com paciência, cadenciadamente até que gozar dentro de mim. Senti o líquido quente dele me invadindo e arder nas minhas pregas já perdidas.
Exaustos!
Ficamos na cama abraçados sem dizer uma palavra e eis que tive uma crise de choro, não sei porque. Ele preocupado, pensou que eu tivesse arrependida, que ele tinha ido com muita sede ao pote e que não tinha gostado, e como sempre carinhoso tentava consolar o que nem eu mesma sabia que sentia.
Tomamos um banho juntinhos e voltamos para cama. Vesti uma camisa dele e ele apenas uma cueca.
Conversamos sobre a minha primeira vez no anal. Ele perguntou se eu tinha gostado, se achei que ele tinha sido violento, e eu respondi sincera dizendo que não foi bom no começo, que doeu muito, mas que eu entrei no clima, fui acostumando com o negócio, só que ele gozou. Mas a culpa não era dele por que ele tentou segurar o gozo ao máximo. E que apesar da dor do começo, tinha sido bom, pois eu tinha gozado várias vezes.
Perguntei a ele se tinha sido muito escandalosa, fresca, se ele ainda me amava por que isso? Ele sorriu, me deu um beijo amoroso e disse que reagi normal pra primeira vez e prometeu que a segunda vez seria melhor e que ele seguraria o gozo e deixaria eu gozar primeiro.
Me senti culpada por ter falado isso pra ele, pedi desculpas e enchi ele de beijos e mimos, ficamos de namorico por um tempo, até que ele apagou, estava exausto. Como ele não tinha comido minha buceta, ela ardia de vontade. Tentei dormir com ela inchada, molhadinha de desejo.
Já era madrugada e eu rolando na cama o tempo todo sem sono, como dormia sem calcinha, um hábito meu, tremia quando o corpo dele encostava no meu. Não demorou muito, ele levantou e foi ao banheiro. Deu pra vê que ele estava excitado através da cueca. Então me mexi na cama mudando a posição do meu corpo. Fiquei de lado, com as pernas separadas e deixando minha bunda e buceta expostas. Ele voltou e deitou-se na cama e encostou o corpo dele ao meu e começou a alisar os pelinhos dela. Eu fingi que acordava, suspirei e esfreguei meu corpo no dele. Senti a vara dele dura de tesão e arrepiei. Ela lá em baixou piscou de vontade. Segurei suas mãos e guie-as pelo meu corpo, enquanto ele beijava meu pescoço e orelhas.
Fui beijando seu rosto suavemente até chegar aos ouvidos, disse que dava doida pra dá, morrendo de tesão, guiando aos mãos deles até minha xana que estava toda melada. Ele não custou muito, tratou logo de encaixar o pau na minha buceta e começou a me foder. Ajustamos nossa posição, ainda de lado, ele levantou minha perna, colocando sobre o quadril dele, o que deixou nossos corpos mais colados. Ele me fodia com vontade. Dessa vez segurando o gozo, ele mudou nossa posição, sentou e eu me encaixei sentada sobre o pau dele e comecei a comandar o sobe e desce. Quando ele percebeu que eu estava quase gozando, parou e começou a chupar meus seios. Eu desesperada me encaixei no cacete dele e comecei a subir e descer rebolando freneticamente, mas ele estava decido a me fazer sofrer e gozar uma vez só e com ele, mudou-me de posição novamente. Deitou-me sobre a cama e me torturou a lamber meu corpo todo, chegando até a virilha. Abrindo mais minhas pernas, deixando me escancarada, ele de joelhos sobre a cama, elevou meu quadril e levou meu corpo a encontro dele. Ele me puxava com força pelas ancas e metia a rola dele com vontade em mim. Urrávamos de tesão.
Mudamos de posição várias vezes até que ele, não aguentando mais, e eu louca pra gozar profundamente depois de vários pré-gozos, me jogou na cama, levantou e uniu minhas pernas, deixando meu buraco estreito, me enfiou com gosto, profundamente em ritmo acelerado. Não conseguia mais controlar os espasmos do meu corpo, perdi o controle de tudo, até dos meus sons.
Minha buceta gulosa queria devorá-lo todo que metia cada vez mais fundo, até que ele parou o movimento alucinado que nos fazia delirar no pré-gozo. Senti o jato quente dele invadir meu útero e nosso gozo escorrer por minhas pernas e arder no meu cuzinho recém iniciado.
Sem tirar sua vara de mim, ficamos deitados até que senti ele aos poucos saindo mole de dentro de mim. Depois dessa foda, minha menina e o cacete dele ficaram satisfeitos e então dormimos, nus, melados, acho até que desmaiamos.
Na manhã seguinte ele estava muito feliz e eu apesar de dolorida me sentia realizada, mais mulher. Fizemos o café da manhã e fomos encontrar minha irmã na casa da amiga dela. Passamos o dia na praia, ele como sempre, foi carinhoso, romântico e no fim da tarde, ele deixou eu e minha irmã em casa e voltou pra a dele.
Com o tempo ficamos cada vez melhor na prática do sexo anal, ele aprendeu como me estimular e me fazer sentir vontade de dá o cú literalmente. Eu fui aprendendo a sentir prazer pelo outro buraco...
Hoje sou adepta e defensora do sexo anal. Adoro o oral, fazer e receber, mas o que não pode faltar nunca é o sexo vaginal. Ele nela, isso não. Não vivo sem.