Meu pai, Meu marido

Um conto erótico de Elise
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 08/03/2011 22:38:31

Há muitas histórias que se passam incógnitas nas periferias das grandes cidades, histórias obscuras de pessoas anônimas que levam suas experiências para o tumulo sem nunca chegarem á público, na maioria das vezes ouvem-se algumas fofocas a respeito, mas fica tudo nisso mesmo, e o que escutamos ou ouvimos falar são apenas fantasmas dos verdadeiros acontecimentos que se desenrolam nesses lugares.

O que vou contar a seguir aconteceu com uma amiga minha que confidenciou-me sua história como forma de desabafo. Nesse relato vou chamá-la de Cristina, ela trabalha comigo no departamento de controle de qualidade de uma confecção que prefiro não dizer o nome. Ficamos amigas já no nosso primeiro encontro, ela era uma moça muito bonita e simpática, mas muito reservada, já tinha uns vinte e cinco anos e apesar de ser uma moça muito bonita e bem feita de corpo, sempre evitava a aproximação dos rapazes da fabrica, sempre inventava uma desculpa ou outra para não sair com ninguém, dispensava até uns bonitinhos que trabalhavam conosco e isso me deixava desconfiada. Comecei logo a pensar que era lésbica, mas ela nos dizia que já tinha namorado e que não seria justo para com ele se ficasse com outro rapaz no trabalho.

O tempo foi passando e fomos ficando cada vez mais amigas, ela fazia visitas em minha casa, e dizia que eu era sua única amiga, pois eu transmitia uma certa segurança para ela, o que as outras companheiras da empresa não demonstravam, ela disse-me ainda que no seu bairro quase não tinha contato nenhum com os vizinhos e que sua vida era do trabalho para casa e de casa para o trabalho. E por esse motivo sentia-se muito bem quando ia a minha casa, eu no começo achei estranho o comportamento dela, achei que ela fosse meio louca, mas depois comecei a gostar dela também. Eu como sou muito faladeira, passava horas a conversar com Cristina, ela permanecia quase sempre calada e falava muito pouco. Nessas conversas descobri que a única família dela era o seu pai, sua mãe havia morrido quando ela tinha cinco anos, ficando Cristina e seu pai, sozinhos em um apartamento.

Todo fim de semana Cristina ia a minha casa, eu tinha me divorciado há pouco tempo, e Cristina se mostrou uma ótima companhia, quietinha, discreta, e com todos os trejeitos de uma boa pessoa. Certa feita estávamos as duas em uma noite de sábado bebendo vinho e tomando banho num tanque que tenho no quintal, já meio alcoolizadas, comecei a falar dos homens que haviam passado pela minha vida, e estava tão empolgada nos meus relatos que nem fui percebendo que Cristina ia ficando triste, até que começou a chorar.

- O que foi Cristina? O que foi que aconteceu, por que esse choro?

Perguntei preocupada.

Ela me disse que não tinha namorado coisa nenhuma, que nesses vinte cinco anos de vida, dez foram dedicados ao seu pai.

- Ao seu pai? Ele é muito doente?

Não ele é saudável, mas é que depois que minha mãe morreu, ele me tomou por mulher dele.

- Como isso pode ser?

Perguntei alarmada.

- Foi assim, minha mãe morreu e eu tinha cinco anos, nessa idade eu tinha medo de dormir só no meu quarto, e quando chegava à hora eu sempre ia dormir com ele na cama, meu pai nunca se importou com isso, ele era um homem muito seguro de si, e não via em mim nada além de uma criança, filha dele e que estava com medo de dormir só, acho que ele permitiu que eu dormisse com ele, pois também andava muito triste por causa da viuvez tão precoce e pela barra de ter que criar a filha sozinho. O tempo foi passando e eu continuava a dormir na cama dele, mas nada de mais acontecia, às vezes eu acordava abraçadinha com ele, e muitas vezes sentia seu pênis ereto por baixo de sua cueca, mas ficava só nisso, e eu naquela época não tinha a menor malicia em relação ao meu pai, e acredito que ele também não tinha a menor malicia em relação a mim, eu não sabia de nada em relação a sexo, e meu pai dormia tranquilamente a noite toda, não havia grilos em relação a isso. Mas como já disse, o tempo foi passando e eu fui ficando maior, quando completei dez anos, meu pai começou a pedir delicadamente que eu voltasse a dormir no meu quarto, e para tanto ele mandou fazer uma reforma completa no meu antigo quarto, pintou as paredes de branco, comprou móveis novos, cômoda, cama e penteadeira, tudo o que uma pré-adolescente queria ter na minha idade. Eu já estava ficando uma mocinha, ia muito bem na escola, tinha amigas e amigos, e uma vida normal. Não tínhamos parentes, a família de minha mãe era muito pequena, composta só por um irmão que morava na argentina, e a do meu pai ele não tinha contato há um bom tempo, moravam todos para o lado do Acre, quase não se falavam. Meu pai era eletricista predial, e ganhava até bem para um homem de pouca instrução.

- E como foi que se deu isso de você virar mulher do seu pai?

- Foi o seguinte, eu já havia completado doze anos, e já estava uma mocinha mesmo, os seios já bem formados e com curvas de mulher, mas eu não tinha vergonha do meu pai, e às vezes saia do banho de toalha e trocava de roupa de porta aberta, pois para mim, meu pai não era um homem, era uma mistura de mãe com pai, mas eu sentia que ele começava a ficar intimidado e de vez em quando falava:

- Filha, fecha a porta do quarto para se vestir.

E eu dizia meio despeitada:

- ah pai, depois eu fecho.

E nossa vida dentro de casa era assim meio promiscua, eu só de calcinha e uma blusinha assistindo televisão e meu pai com suas cuecas samba canção, nem ligávamos um para o outro. Até o fatídico dia em que decidimos celebrar o aniversario de morte de minha mãe, eu e meu pai passamos o domingo em casa, preparamos um belo jantar regado a vinho, nesse dia meu pai se embebedou e eu também. Ele olhou para mim e disse que eu lembrava muito à mamãe e começou a chorar, eu também comecei a chorar e nos abraçamos, eu com meus treze anos incompletos decide levá-lo para cama, para que descansasse, saímos os dois abraçados e nos jogamos na cama, meu pai com os olhos semicerrados a brotar lagrimas deitado ali, comecei a tirar a roupa dele para que dormisse, primeiro tirei a blusa, depois desabotoei a calça que puxei com um pouco de dificuldade, pude observar meu pai de cueca como muitas vezes tinha observado, mas naquele dia eu estava um pouco alta e a visão do volume dentro da cueca me chamou muito a atenção. Ele ficou lá chorando, eu estava meio grogue por causa do vinho, também não conseguia controlar as lagrimas, e me deitei abraçadinha junto dele, e foi nesse dia que aconteceu.

Ele olhou para mim e disse: - Eu te amo minha filha.

- também te amo papai.

Ele me deu um beijo na boca, e eu retribuí o beijo meio sem saber o que estava fazendo. Então ele foi tirando minha roupa até me deixar completamente nua, e sem dizer uma palavra deitou por cima de mim e começou a roçar a cabeça de seu pênis na entrada da minha vagina, fui sentindo um calor subindo pela minha espinha, mas nunca tinha encarado meu pai daquela forma, e fui deixando acontecer, quando me dei conta ele estava dentro de mim, e daí comecei a me sentir mulher com aquele homem mais velho que era meu pai, acho que tudo rolou sem complicações porque eu amava muito aquele homem, e foi assim que aconteceu.

E desde esse tempo para cá, sou mais mulher do que filha de meu pai, transamos quase todos os dias, e não deixamos muitas pessoas entrarem em nosso convívio, estou falando isso para você, porque precisava desabafar com alguém.

Quando minha amiga terminou o relato já tinha passado o efeito da bebida, e ela parecia um pouco mais aliviada, depois ela me disse que sempre quis falar isso com alguém ,mas nunca teve oportunidade.

Então eu perguntei: - E você não tem medo de engravidar dele?

Cristina respondeu: - Eu já engravidei dele, mas tirei o bebê, hoje eu me previno mais.

- E você se sente a vontade de transar com o seu pai hoje em dia?

- Sinto-me muito a vontade, sempre quando ele está afim ele me procura, e quando eu quero, eu vou dormir na cama dele, e assim vamos levando a vida.

E esse foi o relato que minha amiga me confidenciou.

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Comentários

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Muito bom, para mim que vivi e vivo uma situação semelhante sei o que agente sente em relação! leia meus contos!! joaosilas2013@yahoo.com.br

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Conto muito bem escrito e com uma dosagem perfeita de erotismo e inocência. Muito bom mesmo. Nota 10.

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nossa,exelente este seu relato.. mulhes comprometidas,especialmente casadas e noivas me add no msn.. carlos.calcado@hotmail.com

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