Fui a putinha do velho do onibus

Meu nome é èrica, como vocês já sabem, sou descendente de coreanos, tenho 19 anos, agora, no meu ultimo conto tinha 18 anos mas cresci... hehehe apesar de ser notadamente oriental pois sou bem baixinha tenho 1,55 de altura, e sou magrinha... não tenho um seio muito grande, álias é pequeno mas o bumbum e a coxa são até q consideraveis, muito tempo de dedicação na academia. No ano passado estava no cursinho, um dos cursinhos mais conhecidos de são paulo, lá na liberdade... mas passei no vestibular, e agora tô estudando em Minas Gerais, em uma federal, quase todo feriado vou pra São paulo visitar a familia e namorado. Sentei no onibus na mesma poltrona de sempre, sou meio que superticiosa e não troco o número da poltrona, fiquei lendo um livro tentando me distrair porque a viagem é longa... um senhor de uns 60 anos, aproximadamente, meio gordo com traços típicamente nordestinos, e quieto sentou-se na poltrona ao lado, eu gosto da janela o senhor ficou no corredor. O onibus partiu da rodoviaria e nada de atípico aconteceu, por enquanto, continuei ali quieta sem falar e tentando me distrair, o velho olhava pra mim e eu fingindo que nem era comigo, afinal não vou falar com estranhos não é? Eu estudo a longas horas de são paulo, por isso pego o onibus da noite para chegar em são paulo de manha, a noite no onibus é bem escuro, ar condicionado ligado, as cortinas fechadas... o onibus para, desco pra tomar um cafe a noite normalmente é fria, apesar de estar em época de calor, na lanchonete o velho senta-se ao meu lado mas não fala nada, continuo tomando meu café, voltei para o onibus e simulei um cochilo afinal nao gostei daquele senhor me olhando, as condições da noite no onibus voltam escuro total e friozinho de ar condicionado. Senti o senhor passando a mão na minha perna meio que disfarçando bem devagar... abri o olho e fiz uma cara de brava, afinal quem era ele pra fazer aquilo comigo ne? Ele me olhou de um jeito meio intimidador, confesso que fiquei temerosa e deixei a brincadeira continuar. O safado continuou passando a mao na perna, esse dia tava com um vestido normal daqueles até o joelho sem decotes nem nada. Fingi que adormeci pois tudo que quero é arranjar confusão, sou timida. Apesar de ser meio nojenta a situação, eu estava gostando... afinal, um velho nojento desse excitado é uma coisa que por mais que nós mulheres digamos que não gostamos, isso nos excita. Ele sobe mais a mão, sempre devagar, acredito que o senhor que mais pra frente soube que se chamava Sebastião, gostou do joguinho de eu fingir que dormia. Ele sobe a mão e acaricia minha bucetinha por cima da calcinha, que era dessas simples mesmo rosinha nao muito pequena, normal. Quando senti aquela mãe enrugada daquele velho nojento me bulinando confesso que estremeci, foi como ter uam de minhas fantasias obscuras realizadas, abri os olhos e olhei pra ele encorajando o a continuar: a unica luz no onibus era a fresta da janela com cortina semi-fechada. O velho como animal sedento por carne nova enfiou de maneira brusca o dedo no meu grelinho e começou a massagear com força, doeu um pouco mas fui ficando bem molhada pois nunca imaginei nada como aquilo ainda mais vindo de um velho com idade de ser meu pai ou vô. Quando menos esperava ele saiu do grelo e enfiou três dedos na minha xaninha... eu falei susurrando para, ta doendo. e quem disse que ele escutou? Continuou me penetrando com aquela mão dele, como animal irracional que era. Se aproximou e quis me beijar, nao quis não afinal sexo é animal como dizia rita lee mas beijo é coisa de amor, isso eu não dou. Como recusei seu beijos, o mesmo afastou o meu vestido da parte de cima e mordeu o bico do meu peito, mamou bastante enquanto continuava a acariciar a bocetinha, sorte que o onibus não tava cheio e que tava tudo escuro, acredito que ninguem tenha visto. Gozei baixinho, afinal nao podia fazer nada alto no onibus, todos dormiam. Respirei um pouco, e fiquei cansada do lado pensando que a brincadeira tinha acabado, foi quando sinto um pau quente roçando minha coxa onde outrora o velho passou a mão. Ele se aproximou e disse no meu ouvido: "Minha gueixinha vamos fazer um amorzinho gostoso" eu quqria, confesso que queria ser toda fodida por aquele idoso que me fez ser sua putinha mas não podia, disse não dá, dai ele pegou e falou chupa então, eu disse sem camisinha não, dai ele falou chupa e puxou meu cabelo pra baixo, iniciei a chupetinha... confesso que adoro fazer boquete, mas tenho muito medo de que gozem em mim, na cara ou boca entao tava com medo, meu namorado sabe disso mas aquele velho chucro não sabia, enquanto eu sugava aquela tora cheia de veias e um pouco fedida... o velho gemia baixo, aquilo me excitava mais ainda, e continuei apesar de estar com muito nojo. Ele empurrava minha cabeça pra baixo, tava sufocada já com aquele pau batendo na minha garganta mas não tinha muita saida, foi qndo senti que a respiração dele tava mais ofegante e tirei minha boca rapidamente, mas não a tempo de impedir o que não queria que acontecesse, o velho gozou na minha cara, entre a boca e o queixo ficou pingando porra nunca me senti tão submissa daquele jeito, e com nojo e com tesão ao mesmo tempo. Rapidamente abri minha bolsa e peguei uma toalinha e me limpei, olhei com cara de quem não tinha gostado pra ele e me virei pro lado e fingi dormir, não consegui sequer um instante afinal esse fora o carnaval mais "intenso" que já tive ainda mais em um onibus turistico. Quando o onibus chegou na rodoviária "acordei" e o velho sorriu e disse "anjinha que bom que descansou" dai fiz aquela cara de "o senhor falando comigo?" ele se apressou e disse "Vai embora de taxi pra casa uma preciosidade assim não pode ficar andando de onibus, pode ser perigoso" e me deu 30,00. Fiquei sem saber o que fazer, e aceitei. Ele desceu e nao o vi mais, porem nunca vou esquecer do trabalhinho que fiz por 30,00 no ônibus, o dia em que fui a putinha oriental do velho.