O Tio – Final
Tema: Incesto (Tio & Sobrinha)
A casa caiu! Foi essa a primeira coisa que me veio em mente naquele instante. Havia pouquíssimos dias que estava ali e já havia ferrado com tudo. Acho que eu merecia isso mesmo pela forma que agi. Aquele olhar que ele me deu... um olhar de arrependimento profundo. Isso tudo já tinha ido longe demais. Por sabe se lá qual tenha sido a razão, eu tive a “brilhante” idéia de espiar através da fechadura da porta, para ver o que acontecia ali dentro.
- Antônio, me diz a verdade...
- Já te disse a verdade meu amor, acalme-se.
- E por quê eu tenho a sensação de que está mentindo?
- Bem, cabe a você acreditar em mim ou não. Não posso forçá-la. – Diz ele ao levantar-se da cama onde estavam sentados -.
- Não sei... acho que desde a minha operação e a nossa falta de sexo, passei a suspeitar de você constantemente e a Débora vem e me conta uma coisa dessas. Escuta... Antônio?
- Oi?
- Eu estive pensando...
- Pensando em quê?
- Ah... você sabe – Diz ela com uma cara safada e levantando-se caminhando na direção dele – há outras maneiras de sentir prazer sexual. Não precisa ser só o tradicional “papai e mamãe” – Ela esfrega sua bunda por cima da rola de Tio Tonho – entende o que eu quero dizer?
- Hehe... entendo... acho que entendo perfeitamente.
Ele sem hesitar, já a agarra pelas costas e passa a beijar seu pescoço sensualmente. Os gemidos dela foram imediatos. Instantes depois, ela se vira em direção a ele e o beija devidamente, uma gana profunda. Acho que era uma saudade de meses e isso era perceptível. Ele passa a apalpar os seios dela e ela já enfia a mão por dentro de sua cueca. Eu estava estupefata, não sabia o que fazer, continuei espiando mesmo. Não muito depois de várias carícias, já estavam completamente nus. Ele abre uma gaveta que estava atrás deles e retira um frasco que até então não sabia o que era. Cíntia se põe de joelhos na cama e em seguida se encontrava de quatro. Tio Tonho abre o frasco e espalha o produto do mesmo em suas mãos (o qual então pude identificar como um frasco de Vaselina) e enfia um de seus dedos no ânus da Cíntia, em seguida dois dedos e depois três. Cíntia gritava loucamente, parece que fazia de propósito para que eu ouvisse. Tio Tonho não parecia se importar e pela forma que o seu cacete parecia praticamente encostar-se a sua barriga, diria que estava aprovando tudo que ela fazia. Ele a penetrava constantemente com seus três dedos. Não dava pra ver direito, mas, eu acredito que tentava inserir um quarto dedo dentro dela. Ela continuava com sua sessão de gritos e urros pornográficos e até um pouco dolorosos eu diria. Ele dizia para ela abrir bem e fazer força como se fosse expelir algo de dentro de seu corpo. Acho que vencido pelo tesão, ele finalmente resolve subir na cama atrás dela e de joelhos, posicionou seu cacete na entrada de seu orifício traseiro. Aquilo estava me excitando muito, mas ao mesmo tempo, estava tendo uma crise de ciúmes aguda. Enfiei dois dedos em minha xoxota e passei a masturbar-me suavemente com a cena que presenciava. Ao enfiar a cabeça de seu pau no traseiro dela, ela solta um berro de dor.
- Calma... calma... logo logo a dor passa. – Insistia ele carinhosamente -.
- Mas está doendo muito! Tira!
Ele fingiu que nem ouviu. Talvez até o contrário, acho que fingiu que entendeu errado. Ele foi enfiando cada vez mais. Dava pra ver mais ou menos as lágrimas escorrendo no rosto de Cíntia. Ele descansava seu mastro dentro dela quase todo, eu conseguia ver apenas seus pêlos pubianos e talvez um ou dois centímetros de seu pau. Por mais que ela pedisse, ele não cedia. Eu me masturbava freneticamente, tinha dois dedos de uma mão na xoxota e dois da outra na boca. Sem contar que tentava me equilibrar na altura certa, de joelhos, para poder assistir àquela cena de “camarote”. Depois de um tempo, ela parou de pedir para que retirasse o pinto de dentro dela e passou a rebolar. Acho que essa foi a deixa. Ele passou a estocá-la lentamente no começo, mas logo ganhou ritmo. Ele sempre gostava de foder em um ritmo mais acelerado. Ela enfia uns quatro dedos em sua boceta e começa a atiçá-lo.
- Vai meu gostosão me fode! Fode gostoso! Vai! Sei que tava com saudades da sua putinha.
Suando como um pedreiro em calor de 45 graus, ele nem respondeu, apenas continuou com sua sessão de penetração. Hora ou outra ele dava uns tapas fortes em suas nádegas, daqueles de arroxear mesmo.
- Toma vadia! Isso é para aprender a privar seu macho de sexo!
Mais tapas e estocadas violentas. Cíntia estava quase mole e percebi que parecia querer desfalecer. Seus braços que serviam de apoio para seu corpo pareciam querer ceder e deixar o resto de seu corpo colidir contra o colchão.
- Aí vem aí vem! – Avisa ele ao atolar seu pau todo dentro de Cíntia -.
- Óóóóóóóóóóóóóó!!!! – Geme ela junto a ele em uníssono -.
Lentamente, vejo ele retirando o pau de dentro dela cheio de porra e um sangue bem ralo. Ainda depois ele se masturba e deixa o resto de seu leite de homem cobrir uma boa parte da bunda e das costas dela.
Corri para o meu quarto quando vi ele vindo em direção a porta e a Cíntia meio que desabando na cama com a bunda virada pra cima. Fechei a porta sem fazer barulho e apaguei as luzes fingindo que estava dormindo havia muito tempo. Escuto ele tomando banho e após o término de seu banho, vejo ele abrindo a porta do meu quarto calmamente e vindo em direção à minha cama.
- Sarah? Sarinha? Tá acordada ainda? – Pergunta ele -.
Ao final de sua pergunta ele leva sua mão até minha bunda, a qual eu imediatamente repeli com um forte tapa.
- Não se atreva a me tocar! Seu cachorro! Cretino! O que é que é, hein?! A sua esposa não te satisfaz mais e agora quer terminar o serviço na sobrinha?!
- Sarah! Não é nada disso! Queria apenas vir conversar sobre o que vêm acontecendo entre nós. Não precisa falar assim. – Diz ele claramente magoado -.
- Olha, em primeiro lugar, acho que não temos nada para conversar, pra mim está claro que eu não passei de uma mera aventura para o senhor. Em segundo lugar, mesmo que tivéssemos algo para conversar, com a Cíntia ali no outro quarto, não seria a melhor hora. Agora se me dá licença, preciso ir dormir.
- Sarah... por favor...
- Boa noite!
- Tudo bem então... boa noite.
Cabisbaixo ele se levanta e caminha lentamente em direção à porta do meu quarto. Após abri-la e se colocar do lado de fora, ele coloca sua cabeça de volta para dentro da porta entreaberta.
- Não foi.
- Não foi o quê? – Perguntei irritada -.
- Você não foi apenas uma aventura.
Fechando a porta lentamente sem fazer barulho algum, ele vai para seu quarto e por debaixo da porta pude ver que apagou as luzes de seu quarto no mesmo instante. Desabei em lágrimas, estava revoltada.
- Perdi! Eu o perdi para sempre! – Repeti isso inúmeras vezes para mim mesma em meio aos meus soluços -.
Foi em meio a um desses soluços que me dei conta de algo: “Como posso ter perdido algo que nunca foi meu?”
Pois é. Nós vivemos uma história louca e gostosa, mas ele pertencia a outra. Eu nunca o tive. Aquilo me magoou mais ainda, acabei dormindo em alguma hora da madrugada.
Depois daquela noite, o Tio Tonho me veio procurar várias vezes para conversar, mas eu sempre o repelia. Eles ainda transavam escandalosamente bem dizer todas as noites. Cerca de um mês depois, resolvi desistir do meu sonho e voltar para casa. Resolvi cortar o mau pela raiz e comuniquei sobre a minha decisão para o Tio Tonho o mais breve que pude.
- Sarah! Por favor! Não faça isso! Estará jogando seu futuro fora! Por favor!!!
- Já decidi. Não tenho dinheiro para voltar, portanto preciso que pague minha passagem de volta, mas se não quiser também, eu entendo. Dou um jeito. Trabalho de doméstica para alguém aqui ou sei lá. Eu dou meus pulos.
- Está sendo infantil Sarah! Não jogue sua vida inteira fora por minha causa! Não é justo com você!
- Eu não agüento mais essa vida! O senhor não entende que cada vez que eu a vejo com ela, isso dói em mim? E pior! Eu sei que não tenho esse direito porque não é meu namorado ou coisa parecida, é apenas meu tio! Será que é tão difícil assim de perceber?!
- Eu te imploro Sarah, não faça isso! – Implora ele ajoelhando e abraçando-se fortemente à minha cintura -.
- Desculpa Tio... a minha decisão está tomada. Eu agradeço por tudo que tem feito por mim, mas não dá mais.
Confesso que meu coração estava partido ao vê-lo daquela forma. Ele chorava como uma criança que perde o brinquedo favorito. Estava inconformado.
- Eu prometo que vou melhorar, e-eu... sei lá... vou me comportar e a Cíntia também. Vamos dar um jeito, mas por favor, me dê mais uma chance, posso corrigir isso!
- Tio... levante-se, por favor.
Ele faz como pedi e encara-me com seus olhos lacrimejantes e vermelhos. Nada diferentes dos meus naquele momento. Resolvi beijá-lo uma última vez. Um beijo demorado, calmo, apaixonado e que claramente dizia: “Adeus”. Após alguns minutos nos beijando, eu finalmente me retraio e coloco uma de minhas mãos em seu rosto e o observo ternamente. Ele me abraça como quem não quer largar.
- Desculpa. – Disse daquela mesma forma que ele havia me dito naquela noite -.
Apenas acenei negativamente com a cabeça e sorri para ele. Naquela mesma tarde, ele comprou a minha passagem de volta. Na manhã seguinte meu ônibus iria sair. Já na rodoviária...
- Sarah, ainda dá tempo de desistir.
- Eu sei, mas o senhor sabe que não posso, digo, não devo.
- Me beije uma última vez Sarah, por favor.
Pensei por alguns instantes e recusei.
- Melhor não, deixe estar como está. Não piore as coisas, por favor. Já é difícil demais do jeito que está sendo.
Com aqueles olhos da tarde anterior ele relutantemente concorda.
- Vou sentir sua falta Sarah.
- Também vou Tio.
Abracei-o e logo o motorista avisou que o ônibus sairia em dois minutos.
- É melhor eu entrar. Obrigada por tudo Tio.
Ele apenas acenou positivamente com a cabeça e sorriu para mim. Procurei logo meu assento que era bem na janela e fui capaz de vê-lo uma última vez. O som do motor do ônibus denunciava a minha partida. Mandei um beijo no ar para ele.
- Sarah!!!!! – Grita ele desesperado – Eu te amo!
Aquilo foi a deixa para que eu desabasse em lágrimas. Fechei a janela e escondi meu rosto em meu colo. Aquela, foi a última vez que o vi. A viagem seguiu rapidamente, passei a maior parte do tempo chorando e dormindo. Muitas horas depois, havia chegado e na rodoviária esperavam minha mãe e meu pai.
- Sarinha! “Fia nóis tava morrendo de sardade docê! “ – Já vinha minha mãe dizendo e abraçando-me -.
- Eu também Mãe... eu também. Sua bênção, Pai.
- Deus te abençoe, “Fia”.
Meu pai não era muito de chamego, então nem falei nada da forma seca que me recebeu.
- “Mas porquê ocê vortô assim tão depressa?”
- Agora não, mãe. Tô cansada. Outra hora te explico melhor.
Ela não insistiu e algumas horas depois estávamos em casa. Pedi para não ser incomodada e fui me deitar. Nem preciso dizer que estava super deprimida.
Passado alguns dias, contei absolutamente tudo para minha Mãe. A qual ficou puta de raiva e ao mesmo tempo, compreendeu a minha situação também. Pedi que não contasse nada ao meu Pai. Ela concordou, até porque sabia que ele era capaz de matar o Tio Tonho se descobrisse uma coisa dessas.
Alguns meses depois, após uma série de enjôos inexplicáveis, cheguei a conclusão que estava grávida. A conclusão veio quando percebi a barriga crescendo e a menstruação que não vinha. Era só o que me faltava. Como esconder isso do meu Pai? Não tinha como. Ele jurou que iria me matar se não contasse quem era o pai da criança que eu estava esperando. Contei com muita relutância e ele ficou louco. Queria por que queria ir pra São Paulo tirar satisfações, minha Mãe, que sempre foi a voz da razão do meu Pai, após algumas semanas, fez ele esquecer da idéia e ele até que aceitou a gravidez, inclusive estava até entusiasmado com a idéia de ser vô. Vai entender, né?
Os meses passaram e meu bebê nasceu. Foi um parto muito longo e dolorido. Nada de hospitais, tudo caseiro mesmo. Então, minha menina finalmente nasceu... Fátima. Em homenagem a minha Tia Fátima, a quem eu amava muito. Desde então passei a dedicar minha vida para cuidar da pequena Fátima. Tudo estava voltando ao normal, isso é, até onde era normal nessa história.
Já fazia dez meses que havia voltado de São Paulo. Fátima estava com dois meses. Mamãe e Papai haviam ido para a cidade vizinha para pagar umas contas e fazer compras. Eu estava na varanda da casa nanando Fátima e vi um carro familiar se aproximar. O carro estaciona e lá de dentro vejo ninguém menos que o Tio Tonho. Meu coração pulou uma batida, quase tive um troço. Peguei a Fátima e fui pra dentro. Coloquei-a no berço e quando cheguei na porta da sala lá estava ele, todo risonho.
- Sentiu saudades, Sarah?
- T-T-Tio?!?! Mas que... o que senhor faz aqui?!
- Percebi que cometi um grande erro e aprendi uma lição.
- Do que está falando?
- Percebi que nunca deveria ter deixado você sair de minha casa e que a Cíntia era apenas uma perda de tempo. Aprendi que não se pode ter tudo nessa vida, mas temos que lutar pelas coisas e pessoas que são importantes para nós.
- Tio... eu...
Fui interrompida pelo choro da pequena Fátima.
- Não chore bebê, a mamãe ta aqui.
- M-mamãe?! Esta criança... é sua...
- Minha filha, sim.
Ele estava pasmo e pareceu ficar com as pernas bambas, logo ele se senta em uma cadeira que estava próxima de si.
- Não sabia que estava casada Sarah, eu pensei... droga! No que eu estava pensando?! Eu tô indo embora... me desculpe.
- Calma! Não quer segurar ela?
- Hã?
- Segura ela um pouquinho. Talvez ela acalme um pouco.
Sem deixá-lo rejeitar a oferta, coloquei-a em seus braços. Fátima para de chorar instantaneamente e sorri para ele.
- Acho que ela gosta do senhor.
- Que linda! Como ela se chama?
- Fátima.
Ele me olha com aqueles olhos serenos e sorri.
- É um lindo nome. Tenho certeza que ela adoraria a homenagem.
- Sei que sim.
- Olha, toma ela aqui. Eu preciso ir. Não quero causar problemas entre você e seu marido.
- Marido? Que marido? Por acaso vê alguma aliança em meu dedo.
Examinando minha mão ele conclui que não estava casada.
- Mãe solteira Sarah?
- É... mais ou menos.
- Que tipo de cara resolve não ficar com uma garota linda como você, Sarah? Ainda mais depois de dar a luz a um anjinho desses.
- Essa é uma pergunta que acho que só você pode responder.
- Eu? Mas eu nem o conheço.
- A Sarah tem dois meses Tio. Fiquei um mês na casa do senhor e já estou há dez meses aqui. Faça os cálculos.
- Não entendo...
- Bem, agora que a Fátima acabou de conhecer o pai dela, se o senhor ir embora, ela ficará sem pai novamente.
Se ele já estava branco, agora estava sem cor.
- Eu sou o pai dela?!?!
- Mais óbvio que isso acho que não dá pra ficar, né?
- Por quê não me contou isso antes?! Sabe que meu sonho sempre foi ter filhos.
- Não queria atrapalhar a sua vida com a Cíntia e além do mais...
- Além do mais nada! Meu Deus! Vai voltar pra São Paulo comigo ainda hoje!
- Mas e a Cíntia?
- Cíntia? Que Cíntia, Sarah?! Essa mulher como já te disse foi uma perda de tempo. Já tem algumas semanas que ela se foi de minha vida. Vamos, arrume suas coisas! Você vem comigo!
- Calma! Não é assim! E meus pais?!
- Ah, é verdade, me esqueci deste pequeno detalhe. Bem, onde eles estão afinal?
- Saíram, voltam mais tarde.
- Eu conversarei com eles e contarei tudo.
- Contar o quê? Eles já sabem de tudo.
- Mesmo? Nossa, digo, uau... deve ter sido difícil pra você, né?
- É... foi, mas isso não importa agora... é passado.
- Sarah... senti tanto a sua falta. Até hoje não consegui me perdoar pelo que te fiz passar e mais, não me perdoei por ter te deixado embarcar naquele ônibus.
O arrependimento em seus olhos era sincero. Deitei a Fátima no berço e corri de encontro a ele. Sem dar-lhe chance alguma, beijei-o desesperadamente, ele laça seus braços por trás de mim e beija-me com gana.
- Também senti muito a sua falta – Disse-lhe ao cessar o beijo e sentando-me em minha cama-.
Empurrando meu corpo de forma firme contra o colchão ele vai retirando docemente o meu vestido de cor marrom claro. Eu estava apenas de calcinha e passei a desfazer sua braguilha e tirar seu cinto e calças, enquanto ele desabotoava sua camisa. Assim como eu, logo ele estava apenas com suas roupas de baixo. Sentia a saliência rochosa no meio de suas pernas fortes e peludas esfregando-se contra a minha boceta úmida e ao mesmo tempo calorosa. Ele beijava-me como se fosse a última mulher do mundo e eu o retribuía da mesma forma. Cessando o beijo ele passa a sugar meus seios arduamente. Eu acariciava seu pau por de cima de sua cueca e não me agüentando de tesão, enfiei minha mão por dentro desta e o puxei para fora. Os bicos rígidos de meus seios e a constante libertação de fluídos de minha xana, eram meras ilustrações do tesão desenfreado que eu sentia. Ah Deus! Como era bom! Eu o masturbava loucamente e ele penetrava minha boceta com dois de seus dedos enquanto chupava a auréola de meus seios veementemente. Era demais. Eu gemia como uma cadela no cio. Tirei minha calcinha e ele caiu de boca na minha gruta inundada. Lambia os grandes lábios, penetrava-me com sua língua e dedos, mordiscava meu clitóris e tudo que eu sabia fazer era urrar copiosamente e forçar sua cabeça de encontro à minha genitália. Ficou assim por um bom tempo, até que sem eu esperar ele levanta-se e coloca seu mastro latejante rente a mim, era óbvio o que ele queria de mim. Abocanhei-o praticamente todo. Chupava-o como quem chupa um sorvete em dias de calor escaldante. Segurava-o em sua base e o abocanhava em um ritmo acelerado. Desta vez era ele quem urrava e suspirava de tesão. Estocava minha boca no ritmo de minhas chupadas. Hora ou outra, retirava-o de minha boca e lambia a sua base e bolas, as quais eu tentava desesperadamente aconchegar em minha pequena boca, em vão.
- Sarah... –Dizia ele ofegante –
- Que foi? – Respondi da mesma forma -.
Ao invés de dizer qualquer coisa, ele com muita dificuldade, apenas afasta seu pau para longe de mim e logo deita-se sobre meu corpo. O pinto venoso de cabeça rosada, “encarava” minha boceta. Ele contornava os grandes lábios várias vezes. Estava me deixando louca, eu o queria todo dentro de mim e deveria ser logo. Nossos corpos já estavam totalmente suados. Meu corpo implorava para senti-lo todo dentro de mim e instantes depois, tive meu desejo realizado. Senti seu pau todo dentro de mim, quase me cutucava o útero. Sentia seus pentelhos roçando levemente a “testa” de minha delicada xaninha. Novamente, ele parte para os beijos alucinantes, dos quais eu jamais poderia me cansar. Em meio a um desses beijos ele passa a estocar-me. De início já estocava-me em uma velocidade mediana, quase rápida. Os beijos cessam e apenas escutava a onomatopéia de seus quadris chocando-se contra o meu corpo. Gemidos, urros e suspiros eram iminentes de ambas as partes. Meus seios pulavam para cima e para baixo. Ele olhava-me de forma animal e ao mesmo tempo, via em seus olhos uma paixão além de minha compreensão. Não estava tendo nem um e nem dois orgasmos, mas sim, múltiplos e múltiplos orgasmos. Eu passava minhas mãos em seu peitoral peludo, como resultado de meus espasmos durante e pós-orgasmos.
- Titio vai gozar querida. – Avisa ele ofegante estocando-me em uma velocidade absurdamente veloz -.
- Vai! Goza meu amor! Goza dentro de mim! Quero senti-lo por completo dentro de mim novamente. Goza na sua sobrinha safada, goza!
Abraçando-me fortemente ele enterra o seu pau até o talo e ouço ele urrar “AAAAAAAAAAH!”. Neste mesmo instante, senti jatos e mais jatos de sua porra invadindo-me toda por dentro. Me senti realizada neste momento. Já exausto, lentamente ele estocava-me e a cada penetrada um jorro menos carregado. Após o término de seu longo gozo, ele desfalece sobre mim e dando-me um selinho ele deita-se ao meu lado. Ele suspirava fortemente.
- Nossa, Tio...
- Eu sei... incrível!
- Isso! – Dizendo isso, passei a rir descontroladamente -.
- O que foi?
- Déjà vú.
- Hahaha! É verdade! Naquele dia... em que chegou lá em casa...
- Sim.
Fátima solta uma grande risada e assim eu fui até o seu berço e pegando-a no colo, a trouxe até ele. Deitei-a no meio de nós e ela com suas mãozinhas tão pequeninas tentava tocar ambos de nós ao mesmo tempo.
- Tio?
- Hum?
- Lembra daquele dia que vim embora? Digo, lembra o que me disse quando o ônibus estava indo embora?
- Claro, como poderia me esquecer?
- Eu também te amoO conto acaba aqui, deixarei que os caros leitores imaginem o resto deste conto (um tanto quanto extenso eu ousaria dizer).
Conto dedicado a todos aqueles que já tiveram um alguém especial na vida e por sabe se lá qual possa ter sido a razão, hoje, já não o tem mais, mesmo desejando a todos os instantes que aquela pessoa voltasse para seus braços.
Tive uma experiência como essas recentemente e mesmo não tendo esta pessoa perto de mim, eu sempre a terei em meu coração... ontem, hoje e para todo o sempre. Fique bem, minha musa.
Aos caros leitores, informo-lhes agora que esta foi a minha última “obra” postada aqui ou em qualquer outro lugar. Já não quero mais escrever contos eróticos, sem contar que a minha inspiração se foi há algum tempo e também, não tenho mais tempo. Foi bom enquanto durou, mas a vida continua. Aos fãs que conquistei, só me resta agradecê-los pela enésima vez por sempre estarem ali, incentivando-me sempre a continuar. Espero que compreendam que o “Galford” já deu o que tinha de dar.
Um grande abraço a todos e espero que vivam intensamente os amores que hão de aparecer (se já não apareceram) em suas vidas.
Como sempre,
Galford, The Lone Wolf
Adeus.