Pra quem não me conhece do outro conto, meu nome fictício é Marcos, tenho 21 anos, corpo bem malhado, 1,80 cm, e modestamente sou bem-dotado (21cm). ( LER ''Foda no quiosque'' )
Saindo do quiosque decidimos ir para o apartamento dela. Eu peguei o meu carro e ela o dela, e fui seguindo-a no transito caótico de são paulo, até chegarmos no bairro da lapa, onde se encontrava o apartamento dela, que aparentemente era bonito e grande.
Chegando na garagem estacionamos os carros e supostamente iriamos em direção do elevador, mas como era mais de 2 horas da manhã, ela se abaixou, abriu meu ziper e começou a me pagar um inesquecivel boquete. Ele me chupou todo, lambeu, e enfiou 21 cm com muita facilidade. Fechou o ziper e disse: - A noite não está nem começando.
Pegamos o elevador e por normas de seguranças nao fizemos nada até subir ao 12º andar.
Chegando lá entramos no seu grande apartamento, com sala, cozinha, 2 quartos. Disse para ela:
- Hoje vamos fuder em todos os comodos dessa casa, começando pela sala.
Peguei ela pelo braço, tirei sua roupa, e joguei -a no sofá da casa. E subi em cima dela. Enfiei meu pau na buceta e ficamos num vai e vem devagar, por 10 minutos até que ela nao aguentou e começou a gritar e espernear: FODE MAIS FORTE SEU GOSTOSO, ENFIA TUDO NESSA PORRA, ENCHE DE PORRA.
Atendi ela e começei a fuder muito, eu conseguia ouvir o barulho das minhas bolas batendo em sua bunda e ela gemendo de tesao, gemendo de dor. Ela de levantou e falou : - Eu comando agora
Me jogou no sofá, e começou a cavalgar em mim. Se tem um coisa que me deixa louco é uma menina cavalgando. Ela cavalgava e me deixava louco de tesão, e percebendo isso ela lambia os dedos e passava no meu pau, até que eu nao aguentando mais, puxei ela e meti naquela buceta encharcada de tão molhadinha que estava, metemos por mais de meia hora sem parar, até que anunciei o gozo. Ela preferiu que eu enchesse a buceta dela de porra, e fiz. Melei tudo, eu sentia o gozo escorrer por ela, aquele jato quente e forte de porra.
Depois disso caminhamos para a cozinha. Coloquei-a de costa, ela colou uma perna no balcao, eu enfiei tudo com muita força, fazendo-a gritar muito forte, e pedir mais e mais e mais. Ela se virou depois de 20 minutos, abaixou e começou a me pagar um boquete, falando que agora eu ia sentir oque é comer um cú.
Ela se abaixou e ficou de quatro, rebolando na minha pica, como se fosse uma vadia. Começou a me chamar de gostoso, pintudo, roludo, safado.
Eu não me controlei, e coloquei a cabeçinha :
- VAAAI COM CALMA SEU CACHORRO
- Não dá, sua bunda é irresistivel
- ENTÃO METE TUDO
Não hesitei, meti tudo, enfiei com muita força, o que a fez chorar de dor. Implorando para parar, mas eu nao deixei, continuei forçando a entrada, com muita força, fazendo-a gemer muito alto.
- VAI SUA PUTINHA, VOCE NAO QUERIA ROLA NO CU ? AGORA TOMA
- Eu quero sim, mete mais vai, quero ver ele arrombado e cheio de porra.
Enchi o cú dela de porra, e deixei minha rola amolecer lá dentro. Quando tirei pude perceber seu cu vermelho e branco ao mesmo tempo. Quando se levantou, nao conseguia nem andar direito. Ela pegou o telefeone, ligou para uma pessoa e falou :
- Fabi, vem pra cá logo, tenho um machao aqui, vamos dividir ele
Boom, essa parte fica pra depois. Quem gostou do meu conto comenta
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