Depois daquela vez no motel, Lorena não perdia a chance de encostar em mim e eu de passar as mãos na sua bundinha. Acontece que nesses dias de feriado não tínhamos chance de ficar sozinhos, apenas por poucos minutos. Na segunda pela manhã enquanto Cris estava no banho eu a ensinei a chupar meu pau e ela adorou. Me chamou de professor de sexo e que precisava aprender mais. A danadinha estava se revelando uma putinha de primeira. Entretanto precisávamos tomar cuidado pois Cris não é boba e poderia perceber algo. No restaurante Lorena ficou do meu lado e uma hora pegou minha mão e a colocou em cima de sua calcinha para eu sentir como sua xaninha estava molhadinha. Tudo isso levava a gente à vontade imensa de transar. Algumas vezes eu perguntava se ela não queria dar o cabacinho para mim, mas a resposta era a mesma: “você disse que não ia insistir. O meu cuzinho é seu, todo seu quando você quiser, mas minha bucetinha ainda não”. E eu respeitava, mas ficava contente porque aquele cuzinho era muito gostoso e eu queria mais uma vez enfiar meu cacete nele. Acontece que na segunda-feira eu estava doido para comer aquele cuzinho lindo e apertado e via o tempo passar e nada acontecia a nosso favor. O jeito era fazer acontecer e foi o que fiz. À noite sugeri que ficássemos em casa para assistir o desfile das escolas de samba do Rio. As duas aceitaram a idéia e Cris comprou uma garrafa de uísque para tomarmos juntos. A minha idéia era deixar a Cris de porre o que não era difícil, pois de vez em quando ela perdia o controle e tomava todas. Assim, depois do jantar sentamos na sala para assistir o desfile das escolas de samba do Rio e comecei a servir a Cris de uísque misturado com um pouco de vodka. Eu não deixava seu copo ficar vazio e, quando ela reclamava eu dizia: “estamos em casa e amanhã a Lorena já vai viajar. Precisamos comemorar”. Lorena já tinha percebido o que queria e ajudava a servir Cris. Já passava das 23h quando Cris já tinha tomado mais de meio litro de uísque e desabou no sofá. Eu e Lorena a levamos para o quarto e a colocamos na cama onde ela ficou apagadona. Ali mesmo no quarto nos abraçamos e começamos a tirar nossa roupa sem nos preocuparmos com Cris na cama. Em seguida fomos para a sala. Fui ao lavabo e peguei um sabonete. Coloquei Lorena de bruços no braço da poltrona e comecei a passar o sabonete no seu cuzinho até fazer espuma. Funcionou como se fosse uma pomada. Comecei a enfiar meu dedo naquele cuzinho aberto na minha frente. O dedo entrava com facilidade. Depois enfiei dois dedos fazendo o movimento de vai-e-vem. Ela já estava pronta pois começou a pedir: “Ai, Marcos, eu quero de novo. Eu quero, vai!” Dessa vez eu não esperei, tirei os dedos, coloquei meu pau na posição e enfiei com força naquele cuzinho apertado. Sentia a pressão no meu pau quando ela fechava as pernas. Meu pau entrava fundo e socava com força. Ela esperneava e gritava. “Ai... a Cris vai acordar... ai, meu pai, meu pai... é gostoso”. E eu metia forte sem parar, puxando seus cabelos e mordendo seu pescoço. Ela parecia louca se contorcendo e batendo com as mãos na almofada. Em um momento senti que ela ia gozar, quando ela abraçou a almofada e a apertou no seu rosto. Senti um espasmo violento e um grito abafado pela almofada. Por um momento ela ficou nessa posição e de repente senti seu corpo estremecer sem parar. Parecia que ia desmaiar. Ficou assim quieta até que meu pau amoleceu e saiu. Então ela levantou-se e disse: “Quero te pedia uma coisa” Perguntei o que era. Ela disse: “agora eu quero te ver comendo a Cris. Quero ver como você faz”. Eu disse que estava tudo bem, mas que do jeito que a Cris estava não ia sentir nada. Ela falou que não tinha importância, só queria ver como era um pau entrar numa buceta. Eu disse que estava bem. Em seguida fomos para o quarto onde a Cris dormia profundamente ao peso da bebida. Lorena começou a tirar a roupa da Cristina, deixando-a só de calcinha. Ela comentou que Cris tinha um corpo muito lindo. Cris não se movia. Então Lorena puxou a calcinha de Cris, deixando sua buceta toda depilada à mostra. Em seguida abriu as pernas de Cris e disse: “vem Marcos, mostra pra mim como se faz”. Eu fiquei entre as pernas da Cris e pedi que Lorena pegasse no meu pau e o colocasse na buceta da Cris. Ela pegou meu pau e o colocou na entrada da xana da Cris e eu comecei a enfiar. Cris se mexeu um pouco, gemeu, mas não acordou. Então eu fiquei uns minutos fudendo a Cris e passando dos dedos na xaninha da Lorena. Passados uns minutos, eu disse que ia parar. Ela disse que estava bom. Em seguida, fomos para o quarto da Lorena e ela disse que agora queria ver eu bater uma punheta para ela. A danadinha estava fazendo escola. Eu disse que ela devia bater para mim. Ela pediu que a ensinasse e foi o que fiz. Fiz com que ela passasse a língua no meu cacete lambuzando bem. Depois a ensinei como pegar e socar meu pau. Ela fez direitinho. Quando eu estava para gozar ela pegou sua calcinha e pediu que eu gozasse na calcinha. E assim fiz. Depois eu a fiz lamber meu pau e sentir o gosto da minha gala. Ela disse que ia guardar a calcinha com minha gala e levar para Manaus. Fomos dormir e pela manhã Cris não lembrava de nada. Em um momento que ficamos sós Lorena me entregou um pequeno pacote e disse para eu esconder e abrir quando estivesse sozinho. Fomos para o aeroporto e Lorena embarcou às 13h. Ao chegar em casa fui ao banheiro e abri o pacote. Era a calcinha amarela do primeiro dia toda lambuzada com um bilhete que dizia: “a calcinha está com o meu gozo para você. No primeiro feriado que tiver eu voltarei para dar o meu cabaço para você”. Quero que você seja o homem que descabaçou o meu cú e minha buceta” Lô!
E assim vou ficar esperando para tirar esse cabacinho.
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