Era a primeira vez que saiam sozinhos, sem os colegas do trabalho, sabiam que iria rolar mais que beijos. Eles se desejavam há muito tempo.
Conversavam empolgados em um barzinho, sempre dando a perceber que iriam aproveitar toda a noite. Trocavam muitos carinhos, olhares e insinuações.
-Huumm, hoje você não me escapa. – disse ela.
-E quem disse que quero escapar? – respondeu ele.
Ficaram até 2 da madrugada, e resolveram finalmente ir.
Chegaram ao motel, havia um nervosismo dos dois, apesar de terem bebido pra relaxar.
Ele começou a beijá-la, deitados na cama, acariciavam-se, o desejo estava a flor da pele, sentiam o ritmo de seus corações acelerarem.
Ele tirava a roupa dela com suavidade, tocava sua pele com cuidado, ela respirava forte. Ele tirou sua camisa. Tirou a roupa de baixo dela, ela estava completamente nua, ele ainda de calça, começou a beijar o corpo dela, passava a língua em seus mamilos, ela fungava de desejo, ele desceu pela sua barriga, passando a língua em sua virilha. Ela respirava com dificuldade, apertando os travesseiros. Ele passou de leve a língua em seu grelinho, depois deu-lhe uma chupada, desceu a língua até a entrada de sua buceta, e fazendo movimentos, balançando a língua na entrada, ela gemia. Ele levantou suas pernas e passou a língua em seu cuzinho, ela arrepiou-se e gemeu mais alto, ele fazia um movimento de sobe e desce, pegando do cuzinho até seu grelinho.
-Vou gozar, vou gozar. – disse ela.
-Goze, quero que você goze. – disse ele - Quero sentir o seu gosto.
Ela contorcia-se numa explosão de gozo, seu liquido era quente, ele continuava a chupá-la, engolindo todo o seu liquido, era delicioso.
-Que delicia. – disse ele
-Vem aqui, quero você. – disse ela.
Ele havia tirado a calça e a cueca, enquanto a chupava.
Ele foi subindo devagar, passando a boca por seu corpo.
Penetrou-a devagar, ela segurava em suas costas. Ele a olhava nos olhos.
-Me beija. – pediu ela
Ele viu que ela estava nervosa, com certa vergonha.
Beijou-a, enquanto a penetrava, ela gemia e respirava ofegante.
Ele deslizava no seu corpo, penetrando-a, e sentindo que sua vulva arrastava nele. Ela olhava pelo espelho, seus movimentos, olhava para o bumbum dele se contraindo a cada enfiada.
-Gostoso, vou gozar. – disse ela novamente, entre gemidos.
Ele a segurava por baixo, pelos cabelos.
-Uuuuhhhhhhhhhhhh, hhuuummmm. – gemia ela enquanto gozava.
-Que delicia, goza gostoso pra mim. – dizia ele
Ela sentia mais tesão quando ele falava ao seu ouvido.
Ele levantou o corpo de cima dela, ajoelhando na cama e sem deixar de penetrá-la, segurou em suas pernas, deixando à mostra seu pau entrando naquela maravilhosa buceta rosada, aquilo lhe dava um tesão enorme. Ele deu um tapa na parte interna de sua coxa, e começou a enfiar com mais força, ela começou a gemer mais alto.
Ele enfiou as mãos pelas costas dela, e puxou-a pra cima dele, ficando ele sobre seus joelhos e ela sobre ele.
Ela rebolava gostoso, sua vulva ainda arrastava nele, causando a sensação que podia chegar ao orgasmo a qualquer momento. Ele enfiou um dedo no cuzinho dela, ela sentia-se invadida, seus buracos penetrados, era uma sensação gostosa, ela sentiu que não conseguiria evitar o orgasmo.
-Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh, hhhuuuuuummmmmmmm, puta que pariu. – disse ela, enquanto passava as unhas pelas costas dele.
Ele sentiu a sua explosão, era intenso aquele gozo, era diferente, o corpo dela estremecia, viu que suas forças queriam se esvair.
Ele deitou, deixando que ela ficasse por cima. Ela adorava essa posição, se sentia no domínio da situação, era sua personalidade forte, sempre queria estar no controle de tudo. Ela começou a deslizar em cima dele, beijava-o, ele segurava seus seios, acariciava-os.
Ela sentiu que um novo orgasmo estava próximo, não entendia como poderia gozar tantas vezes em tão pouco tempo. Seria por causa do tesão, da vontade que sentia em tê-lo, ou simplesmente por causa dos movimentos cadenciados que ele fazia tão perfeitamente.
-Caralho, vou gozar de novo, assim eu vou morrer. – disse ela.
-Eu também vou gozar, gostosa. – disse ele.
Ela sentiu um tesão tremendo ao ouvir isso. Começou a subir e descer, a esfregar, a meter, com mais força. Apoiara as mãos nos peitos dele.
-To gozando, hhuuuuuuuuuuuuummmmmmmmm.
-Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh, delicia. – balbuciou ele. Seu gemido era mais um rosnar.
Ele a apertava nos quadris, enquanto ela apertava seus peitos, cravando as unhas.
Os dois gozaram ao mesmo tempo, numa intensidade que tirou-lhes as forças. Ela deitou em cima dele.
-Preciso de dois minutinhos pra me recuperar. – disse ela
Ele afagava-a em seus braços, passando as mãos nos seus cabelos e nas suas costas. Ficaram um tempo nessa posição.
-Ai, deixa eu sair daqui de cima, meu joelho ta doendo. – disse ela, deitando ao lado dele, e repousando sua cabeça em seu peito.
Ela adormeceu quase que instantaneamente. Ele a observava, era graciosa em seu sono. Sentiu vontade de acordá-la várias vezes, mas a deixou dormir, afinal já passava das cinco horas.
Pela manhã, ela estava encolhida, ele cobria-lhe com seu corpo, na posição conchinha. Ele sentiu seu membro reagir, começou a beijar as costas dela, ela sentiu um pequeno arrepio, ele a penetrou, bem devagar, ela sentia seu membro entrar devagar, bem gostoso, escorregando, lhe invadindo.
Ele a penetrava devagar, enquanto beijava-lhe. Ficaram muito tempo na cama, ela ainda gozara uma vez. Depois resolveram tomar banho, pra irem embora.
No chuveiro ele não resistiu, começou a beijá-la, seu membro não estava mole por completo e ficou ereto numa fração de segundos.
Ele a virou de costas, ela apoio as mãos na parede do banheiro, ele penetrou sua buceta por trás, segurando em seus seios, ela gemia gostoso, com uma das mãos ele começou a mexer em seu grelinho. Sentia que a buceta dela estava apertada, inchada. Ele não demorou a gozar.
-Aaaaaaahhhhh, huuuummm, delicia. – disse ele, enquanto dava leves mordidas nas costas dela.
Ela rebolava, sentindo seu pau vibrar, latejar, só pra provocá-lo.
Terminaram o banho, ele passando sabonete no corpo dela, foram embora, mas o desejo ainda falava, ainda queriam mais.
-Adorei.
-Eu também. – respondeu ele. E se despediram.
Se falaram por telefone durante aquele final de semana, até se encontrarem novamente na segunda-feira.
Eles não podiam deixar que ninguém soubesse que tinha algo entre eles, e se tratavam normalmente.
Até o final do expediente, quando ficavam sozinhos...
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