Sheila é meu nome, é claro que não é verdadeiro, porque senão alguém aqui da minha cidadezinha do interior do meu estado vai descobrir logo.
Bem, a minha historia tem algo de especial e interessante. Moro hoje em outra cidade e posso contar sem que ninguém descubra.
Tenho 49 anos, sou bem feita de corpo pra minha idade, branquinha de pele um pouco pintadinha cabelos ruivos e me casei aos 27 anos depois de namorar e noivar por 8 anos. Como em todo interior a honra da mulher é muito respeitada, casei virgem, mas tive uma grande decepção com meu esposo, Roberto (o nome também não é verdadeiro).
Ele tinha dificuldade de ereção, era bem mais velho que eu (20 anos) e fazíamos sexo com muita dificuldade. Fizemos umas duas vezes satisfatoriamente, mas eu não pude ter um prazer completo e pela falta de experiência achava que aquilo era natural.
A cerca de 6 anos Roberto começou a desenvolver uma espécie de câncer que o levou a morte em 6 meses. Como ele tinha um bom emprego no estado me deixou com uma boa pensão e sem preocupações.
Comecei depois de um tempo a entrar na internet e ver alguns sites como esse de relatos de pessoas e me encorajei a contar o meu.
Há três anos atrás precisei fazer um conserto em minha casa e chamei um empreiteiro que vi o anuncio no jornal.
Sr. Antonio (não é fictício), é seu nome, trouxe sua equipe e fez a reforma perfeitamente.
Todos os dias ele trazia sua equipe de 3 pedreiros e muitas vezes ficávamos conversando dentro de casa, sobre a obra, enquanto o pessoal trabalhava lá fora. Certa feita tivemos que passar no corredor que estava com material empilhado e portanto muito apertado, eu estava com um vestido simples de casa sem sutiã. Ao passarmos um pelo outro senti seu braço roçar-me os seios e isso me produziu a principio vergonha e depois uma estranha sensação. Essa sensação estranha de contato com um homem eu não tinha há muito tempo, pois nunca tive ninguém alem do meu marido, me martelou a cabeça a noite e nos dias seguintes. Toda vez que olhava o seu Antonio sentia calores que me deixavam encabulada.
Durante algumas conversas com o seu Antonio deixei escapar que era viúva e lógico que na malicia ele entendeu que nunca tive mais nenhum homem.
Seu Antonio não era bobo e sabia como uma mulher fica nesse estado de “secura”. Ele então começou a me provocar, aquele corredor estreito era motivo pra ele sempre me apertar. Certa vez passamos um pelo outro, eu estava com panelas na mão de costas pra ele que se esfregou tão forte em mim colocando suas mãos na minha cintura, foi algo que me deixou perplexa tive a impressão de ter sentido a sua cintura amassando minha anca, e imagine, eu pedi desculpas. Mas queria passar por ali mais vezes. E ele percebeu isso e sabia da minha fraqueza e carência,... ele iria explorar isso.
Nunca mais eu pus sutiã, e em determinado dia na cozinha. Ele começou a falar também que era separado da esposa e se afeiçoou muito por mim, falou isso pedindo desculpas. Eu ouvia e não dizia nada. Mas percebi que ele se aproximava de mim. Eu ruborizava a cada palavra, gostava mas tremia, queria, mas estava com vergonha. Sua boca chegou a um palmo de distancia da minha, senti seu hálito quente, minhas mãos suavam, minha garganta estava seca, o coração parecia que explodiria. Seu braço enlaçou minha cintura, meu vestido caseiro era aberto atrás e senti sua mão tocando a minha pele das costas. “Me perdoe” disse ele e me deu um beijo na boca, não era um beijo longo, era digamos um selinho prolongado, mas me fez dobrar os joelhos e se ele não me amparasse cairia.
Sentei numa cadeira ele me deu água e foi embora me deixando ali, pasma, boba, com um gostinho de quero mais na boca. Naquela noite não dormi.
No dia seguinte pus um vestido bem leve e me perfumei. Os empregados chegaram, mas seu Antonio não veio. Um dos funcionários disse que ele foi a cidade. E só viria no dia seguinte. Ahh, mais uma noite de sono curto.
Seu Antonio não era nenhum protótipo de beleza, tinha lá seus 52 anos, com bigode farto, barba por fazer, mas de corpo esguio.
Dia seguinte me arrumei com o mesmo vestido fino leve e perfumada.
Quando seu Antonio entrou na cozinha, olhou para mim e percebeu minha incerteza. Se aproximou, eu não fiz nada, tocou a ponta dos meus cabelos, não me mexi, colocou a mão não muito áspera no meu rosto, tremi. Abraçou-me pela cintura, agora fortemente e me beijou a boca, eu não a abri. Mas ele a cada movimento com os lábios forçava a língua contra os meus que se abriram, os dentes logo a seguir se descerraram e oude sentir sua língua invadir minha boca. A principio tinha colocado minhas mãos nos seus ombros numa atitude de defesa, sem perceber minhas mãos já estavam enlaçando sua nuca e cabeça.
Eu estava encostada na pia e o seu Antonio me espremia contra ela e pude sentir algo bem duro forçar minhas coxas e tocar meu sexo por cima do vestido e da calcinha finos. Mas era muito duro e eu ainda estava com um filete de timidez e temor, mas não queria sair dali e não conseguia fazer nada.
Senti uma mão me puxar contra ele e me afastar da pia. Estava de olhos fechados e percebi a outra mão descer até a bainha do vestido e se ocultar sob ele e subir lentamente. Segurei a sua mão pra que ele não continuasse subindo, mas ele era mais forte e minha mão seguiu junto até que ele tocou na minha nádega esquerda, eu continuava segurando seu pulso agora mas ele na parava de seguir com a mão, encontrando a divisão das nádegas espalmou-se ali. Eu não conseguia tirar sua mão de lá e me peguei acariciando os pelos do seu braço, enquanto sua mão invadia o centro das minhas poupas se alojando ali.
Sua boca saia da minha e percorria meu pescoço, minha respiração já estava descompassada. Meu vestido de botões estava sendo habilmente aberto com a mão direita e sua boca caminhava perigosamente do pescoço para o colo e do colo para a volta dos seios e dali aos mamilos foi rápido (tenho seis pequenos mas ainda semi rígidos). Sentia que algo encharcava minha calcinha, estava gozando! Fui virada abruptamente de costas pra ele e não conseguia oferecer mais nenhuma resistência. Ele me beijava a nuca e a mão uma acariciava meu seio e a outra me apertava a cintura contra ele de modo que sentia o seu sexo em meio as minhas ancas forçando passagem. Meu vestido estava acabando de ser aberto e ir ao chão eu estava em seus braços apenas com uma fina calcinha que foi invadida por sua mão que começou a me apalpar acariciando a virilha a outra mão saiu da minha cintura e também entrou pela calcinha e acariciava a outra virilha, mas ele não tocava a vagina e eu ficava ansiosa por aquele toque, tanto que continuei forçando o meu corpo contra o seu.
Até agora nenhuma palavra fora dita ele não me envergonhou com palavras chulas ou palavrões, era um verdadeiro cavalheiro, que eu queria que acabasse dentro de mim.
Ainda de costas pra ele uma de suas mãos percorreu minha barriga lentamente e se colocou por sobre meu seio. A outra mão encontrou meu clitóris. Quase desmaiei, mas me recobrei ao sentir a suavíssima massagem que ele fazia tanto no clitóris quanto nos grandes lábios, os separando e enfiando um dedinho com extrema maestria. Ficou assim, sei lá, uns 5 ou dez minutos, não dava pra medir o tempo. Mas ele fazia tudo isso e não me tirou a calcinha. Virou-me, agora, de frente pra ele e tirou a sua camisa, a calça mas ficou de cueca e pude ver o tamanho do seu membro forçando o pano dela. Me abraçou novamente e ficamos beijando-nos na boca e tocando sexo no sexo por cima da cueca e da calcinha quase implorei pra ele ir em frente mas ele não ia, e agora me dizia que para completarmos aquele ato gostoso eu teria que pedir e continuávamos naquela esfregação. E eu gozava. Ele continuava assim me deitou na mesa deitou-se sobre mim e me beijava toda, da boca ao seio. Eu não vi, pois ele me cobria, mas pude sentir suas duas mãos puxarem suavemente minha calcinha, pensei “é agora”. Mas ele, safado, levantou-se até me ver ali na mesa, toda exposta, puxou minha calcinha até descobrir somente os pelos pubianos se inclinou e os beijou suavemente passava a mãos sobre eles me acariciava as coxas por fora até os pés e subia por dentro até tocar na vagina.
Me pediu com um olhar que eu tirasse a sua cueca, eu neguei com um balançar de cabeça, ele me fez sentar numa cadeira pegou as minhas mãos e as colocou sobre seu membro e me olhou com aquele olharzinho de pidão, então eu não o larguei mais arriei sua cueca e vi algo enorme ali a minha frente, a poucos centímetros do meu rosto com as duas mãos o levei até a minha boca e o beijei e completamente sem pudor, agora o pus dentro da minha boca, o tamanho? E eu lá sei medir? Era grande. Minhas duas mãos (são pequenas) o envolviam e sobrava a cabeça que eu punha na boca e chupava.
Antonio se contorcia de repente me levantou nos braços me colocou de quatro, deitada na mesa, e começou a esfregar o membro no meu rego indo da entrada da vagina até a entrada do ânus, depois passou a lamber magistralmente, eu não resisti e pedi “por favor, eu não agüento mais, coloca logo isso em mim” ele fez charminho, queria que eu implorasse: “o que é que você quer que eu coloque?”
“Seu membro, seu...seu... puxa você quer me humilhar? Tá põe teu pau dentro de mim, por favor todo em mim”
Ai ele deu o terrível veredito: “Eu ponho, mas primeiro será nesse rabinho lindo”.
Eu nunca tinha feito aquilo, não por não tentar, mas meu marido nunca conseguiu.
“Por favor aí não, pode doer” dizia eu, mas ele era implacável: “Se doer você agüenta um pouquinho eu faço com carinho e você vai gostar!” Me deitei novamente de bruços, na verdade eu queria experimentar aquela nova sensação que só ouvi falar. Então mordi um pano de prato pra não gritar e fechei os olhos. Senti a sua mão com algo meloso, que nem quis saber o que era, no meu ânus primeiro por fora ao redor, depois por dentro com o seu dedo, me senti meio constrangida naquela posição, mas vamos em frente, agora senti o toque fatal era a cabeça do membro empurrando-me contra a mesa. Doía, mas eu forçava como se fosse defecar pois ouvi que assim o músculo cede um pouco permitindo a passagem. Foi o que aconteceu, entrou um pouco, eu cheguei a arranhar a mesa. Antonio era paciente e carinhoso, e esperou um pouco, depois foi entrando aos poucos eu tenho muita sensibilidade ali, eu senti cada milímetro me invadir, até sentir seu pelos tocarem minha, desculpem o termo, bunda, e as bolas baterem nas minhas coxas. Ele gora ia e vinha, ainda doía, não vou mentir estava meio desconfortável até ele se deitar sobre mim segurar-me forte pelos pulsos dando uma gostosa sensação de me dominar e começar a estocar com força, muita força, varias vezes e parou e não gozou.
Tirou, me virou de frente pra ele, levantou-me as pernas e colocou tudo na minha vagina devagar entrava e saia, parava por uns 20 segundos, sei lá, só pra me ver implorar que continuasse, e ele continuou, gozei muito.
Ele gozou dentro... sem camisinha...esquecemos.
O seu Antonio não voltou mais. Mas me deixou um presente que está aqui no berço ao meu lado.
Se você é o Antonio e está lendo este relato apareça sem compromisso, o endereço é o mesmo. Eu ainda estou em forma e o que você provou pode provar de novo, porque eu gostei de dar a prova. rsrsrs