### Continuação de “A viagem com as duas gatas - O Início (http://www.casadoscontos.com.br/texto/”
(conto intencionalmente escrito em 3ª pessoa)
Um final de semana no interior junto com os amigos deveria ser um evento de lazer e de curtição, mas tornara-se um verdadeiro suplício para o casal de namorados Amanda e Marcos e sua amiga, Patrícia. A viagem de ida para o interior acabara trazendo uma inesperada e surpreendente aventura para os três, durante a noite que passaram juntos no hotel, a caminho do interior.
Patrícia, até então com uma experiência de vida bastante reduzida em termos sexuais, descobrira que sua sexualidade brotava a flor da pele, e que tudo o que ela precisava era um parceiro (ou no caso, uma dupla de parceiros) que soubesse explorar isso. As brincadeiras com o casal de amigos haviam proporcionado a ela muito mais prazer do que jamais experimentara com seus namoradinhos, e ela sequer chegara a transar efetivamente com o Marcos. Não transara, mas passara o final de semana fantasiando isso...
Já para o casal Amanda e Marcos, que ao contrário de Patrícia já possuiam ambos uma experiência na cama bastante grande, com vários parceiros e parceiras, encontraram naquela ninfeta um novo desafio à sua sexualidade. Ver um ao outro com uma outra pessoa acendera de modo intenso o tesão dos dois. Não apenas uma outra pessoa, mas acima de tudo uma amiga de ambos, o que mesclava sensualidade com intimidade, desejo com ciúmes, um tesão novo, desconhecido.
Falaram pouco sobre isso durante o final de semana, até pela constante presença de outras pessoas junto com eles, mas as trocas de olhares foram constantes e significativas, o compartilhamento de um segredo que só os três conheciam e dividiam. Patrícia era a mais inquieta, talvez pela novidade que aquilo tudo significava para ela. Jamais havia se imaginado na cama com outro casal, e abominava a idéia de uma relação com outra mulher... Isso, claro, até o sexo oral feito pela amiga.
Em função disso, a cada vez que passava perto da amiga ao longo do final de semana, sentia um calor arder dentro de si... Não parou para pensar se estaria se tornando lésbica ou não... Dentro da sua cabeça, a única coisa que importava era o prazer que aquela noite lhe trouxera, e não queria desenvolver nenhuma culpa por conta disso. Além do mais, ela pensava consigo mesma, continuava tão afim de homens como sempre fora, na verdade ainda mais. Ao olhar seu amigo, e agora amante, Marcos conversando com os outros rapazes da turma, não podia tirar da sua mente a imagem do seu pau duro, apontando para o teto daquele quarto, e como havia sido bom senti-lo dentro da sua boca.
Por tudo isso, embora não houvessem combinado nada, ela não via a hora de irem embora. Mesmo sem nada haver sido dito, ela tinha uma quase certeza de que a viagem de volta iria render mais uma parada para dormirem, na estrada.
De seu lado, se soubesse dos pensamentos da amiga, Amanda teria concordado com tudo. Jamais se vira, a exemplo da amiga, curtindo uma outra mulher na cama. Mas a forma hábil com que seu namorado havia conduzido os jogos naquela noite havia pego-a de surpresa. Uma agradável surpresa, ela tinha que concordar. Sua cabeça ainda estava confusa com todas as novidades, uma outra mulher na cama, e ainda por cima chupando seu namorado. A verdade é que ela adorara comandar aquela situação toda, e sentir-se muito mais experiente do que a amiga lhe dera um prazer adicional, mágico. Jamais se sentira tão auto-confiante na cama antes... Por isso, compartilhar seu namorado fora um preço barato a pagar. E ela estava disposta a pagar novamente.
Marcos olhava de longe para as duas garotas e mal-acreditava na sua sorte. Dificilmente um homem presente naquela festa não daria um braço para estar em seu lugar. Não comera Patrícia, era verdade, mas a situação avançara tanto que ele tinha absoluta certeza que isso era só uma questão de tempo e oportunidade. E ambos viriam com a viagem de volta. Já planejara tudo em sua cabeça, e tinha quase certeza de que as meninas não se oporiam a uma parada estratégica na estrada, na volta. Assim, de longe, ele olhava para a Patrícia e ficava sonhando com seu corpo novamente nu, a sua frente. Nunca antes reparara como ela era tão gostosa, com suas pernas firmes, coxas bem torneadas e bundinha empinada. Precisava se controlar, claro, para não despertar ciúmes na Amanda. Na verdade, por mais tarada que ela fosse, ele próprio se surpreendera com a atitude liberal da sua namorada. Melhor aproveitar enquanto a onda de sorte estava a seu favor.
O fim de semana enfim chegou ao fim, e domingo após o almoço as pessoas começaram a voltar para seus lugares de origem. Marcos e as meninas caíram na estrada rumo a São Paulo, e perto do início da noite já se aproximavam de São Paulo. Nem foi preciso consultar as meninas. Primeiro ele, depois as meninas, ligaram para as respectivas casas, tendo tido o cuidado de avisar em suas casas que estavam saindo apenas naquela hora rumo a São Paulo, e que portanto parariam para dormir no caminho, devendo chegar em casa na segunda pela manhã. Desculpa armada, Marcos rumou para um motel. Pediram uma suíte com piscina, dispostos a aproveitar a noite.
Entraram na suíte e, enquanto Marcos pedia bebida para os três, as meninas foram direto para a piscina. Assim que ele terminou o pedido foi para a área da piscina e ficou surpreso com o ambiente. As meninas apagaram as luzes do ambiente, abriram o teto solar (fazia muito calor, mesmo à noite) deixando o ambiente iluminado apenas pela luz que vinha de dentro da piscina. Ambas já haviam tirado as roupas e estavam dentro da água, brincando.
Marcos ficou olhando os corpos das duas, meio embaralhados pela água, mas de qualquer jeito a cena era tentadora. Despiu-se rapidamente e entrou na água junto com elas. Aproximou-se da sua namorada, sentindo a maciez das suas pernas dentro da água, já se excitando. Abraçou-a por trás, encoxando-a, deixando que ela sentisse seu pau já duro em suas nádegas. Patrícia se aproximou do casal, deslizando suas mãos pelos corpos dos dois, a princípio de um jeito tímido.
Amanda puxou o cabelo da morena para o lado, e tocou seu pescoço com os lábios. O toque da boca da amiga arrepiou a pele da Patrícia. Ela se aproximou mais, encostando no corpo da amiga, sob a água. Marcos aproveitou para deslizar as mãos pelas pernas da Patrícia, puxando-a para junto do casal. Amanda estava no meio de um sanduiche. Marcos inclinou-se por cima do ombro da namorada, beijando a boca da Patrícia. Mesmo com toda a intimidade da noite anterior, era a primeira vez que se beijavam. Patrícia rapidamente sentiu um calor subindo pelas suas pernas, junto com a mão ousada da amiga. Resolveu jogar da mesma maneira, e deslizando sua mão para o meio das pernas da amiga tocou pela primeira vez a xoxota de outra mulher.
Amanda sentia o pau do Marcos nas suas nádegas, e a mão trêmula da Patrícia em sua boceta. Saiu do meio dos dois, ficando ao lado deles, em um triângulo. Aproximou seu rosto dos dois que se beijavam, e começou a beijá-los, ao mesmo tempo. Os três deram início a um não planejado beijo triplo, com suas línguas se tocando, se procurando, enroscando-se. Marcos, agora maios próximo da Patrícia deslizou a mão pelas costas dela, alisando pela primeira vez seu objeto de desejo. Patrícia sentia a mão do amigo na sua bunda, enquanto a boceta era tocada pela Amanda.
A campainha tocou, avisando que as bebidas haviam chego.
- “Ok, eu vou buscar, mas vocês dois se comportem, hein...”, brincou Amanda.
- “Pode deixar amiga, eu cuido dele para você.”
- “Pois é... esse é meu medo, ahahahah.”
Amanda saiu da água, ganhando assobios dos dois enquanto se enrolava em uma toalha.
- “Vem... Acho que é melhor nos ajudarmos ela com as bebidas.”, disse Patrícia, beijando mais uma vez a boca do Marcos.
- “Você primeiro...”
- “Hummm... Não fique olhando para a minha bunda, seu tarado.”
Marcos enlaçou a cintura da morena que começava a ir na direção da escada da piscina, encoxando-a. Segurou em seus seios, deixando-os imediatamente arrepiados, e cochichou em seu ouvido:
-“Morena, o que eu mais quero agora é apreciar essa bunda gostosa.”
Patrícia sentia, admirada, a rigidez do membro dele encostado em sua bunda, e sentiu um calafrio ao lembrar da imagem da amiga sendo sodomizada por ele, na noite de sexta-feira. Virando-se para trás para beijá-lo novamente, aproveitou um momento de descuido do rapaz para empurrá-lo para trás, dando uma espécie de rasteira nele, que caiu dentro para trás na água.
- “Nem pense nisso, garanhão...”, e correu para a escada, rindo.
Marcos emergiu e ficou olhando o corpo da Priscila enquanto ela saia da piscina e se enrolava em outra toalha. Imediatamente imaginou-a de quatro na cama, fazendo seu pau socar a sua barriga, de tão duro.
Foi para o quarto atrás das meninas, se enxugando mas logo largando a toalha para o lado. As duas brincavam com as caipirinhas que ele havia pedido, sentadas na beirada da grande cama redonda. Ele andou até elas, nu, perguntando como estavam as caipirinhas.
- “Vem cá, meu amado... acho que dá para melhorar um pouco a minha.”, falou a Amanda.
Quando Marcos chegou perto dela, ela pegou o pau do namorado e, lascivamente, mergulhou-o no copo de caipirinha, derramando o excesso dessa.
- “Ai, porra... tá frio pra cacete isso!”, reclamou o Marcos.
- “Ahhh, tadinho dele... eu esquento ele, para compensar.”, respondeu a Amanda, colocando o pau do namorado na boca.
- “Hummmm.... assim está bem melhor.”, respondeu Marcos, de modo sacana.
- “Também quero esse ingrediente extra na minha...”, reclamou a Patrícia, imitando o gesto da amiga.
- “Ai... se gelou ele, tem que esquentá-lo”, apontou Marcos.
Patrícia pegou o pau do amigo, e colocou em sua boca, sentindo o contraditório do gelo da voska com o calor do membro do rapaz. Sentiu o gosto da caipirinha de morango no pau dele, e sentiu também o pau dele endurecer ao máximo dentro da sua boca.
Amanda requisitou o pau do namorado para ela, mas ele agora estava tão duro que era impossível colocá-lo dentro do copo. Ela não se fez de rogada, e tirando a toalha que envolvia seu corpo, jogou-a no chão. Em seguida, inclinou seu copo sobre o cacete duro do namorado, derramando caipirinha de kiwi sobre ele. Segurando-o pela base, direcionou-o a sua boca e sorveu cada gota do líquido que escorria sobre o pau duro do Marcos.
Marcos revirava os olhos de prazer, hora dentro da boca da Amanda, hora na boca da Patrícia, que se deliciavam naquela nova forma de beber caipirinha. Resolveu que era melhor interromper aquele banquete, antes que ele juntasse leite àquela vodka toda. Empurrou a namorada de costas na cama, e tirando também a toalha da Patrícia, fez o mesmo com ela. Pegando o que restara da caipirinha no copo da Patrícia, soltou:
- “Eu também estou com sede... Também tenho direito de beber nesse bar...”
E derramando caipirinha sobre o ventre da Amanda, pos-se a chupar a boceta dela, servida agora com vodka também.
- “Aiiiiii... que frio... Puta-que-pariu... ahhh, assim, gato, gostoso... chupa a Amandinha, chupa... delícia...”
Ato contínuo, assim que havia sorvido o líquido na sua namorada, aprocimou-se da Patrícia e fez o mesmo com ela. Patrícia sentiu o gelado da caipirinha escorregar pelo seu ventre, passar pelos seus grandes lábios, arrepiando-a toda, e descer pela sua bunda, gelando seu cuzinho. Ao desconforto do frio seguiu-se o calor da boca do Marcos, e a agilidade da sua língua, chupando-a. O misto de sensações arrepiou os bicos dos seus seios e a pele das suas coxas, eriçando os pelos dos seus braços. Marcos mantinha suas pernas abertas, e beijava sofregamente a sua boceta, dando-lhe um prazer incrível.
Marcos voltou a Amanda, agora colocando dois dedos dentro da boceta dela, fodendo-a com eles. Voltou a Patrícia, e repetiu o gesto nela, sentindo-a gingar a cintura em aprovação ao que fazia. Ao olhar para cima viu que as duas se beijavam, e a Amanda acariciava os seios da Patrícia. Seu tesão crescia rapidamente, e o desejo de fodê-las era imenso. Afastando as pernas da Amanda, encostou seu cacete nos poucos pelos loirinhos da boceta dela, e em um movimento enfiou seu pau inteiro nela. Lubrificada como ela já estava, foi como cortar manteiga com faca quente.
- “Ai, tesão... ahhhh, isso, gostoso... Vai, mete, mete esse pauzão... ahhhhh...,”, gemia Amanda.
Ele tirou o pau da namorada, e voltando para a Patrícia deu mais uma chupada caprichada na sua xoxota. Em seguida encostou o pau na entrada da boceta da amiga, e foi entrando lentamente, ao contrário do que fizera com a namorada. Logo deitou sobre o corpo dela, procurando a sua boca, na medida em que suas mãos seguravam sua bunda, por baixo. Começou a se movimentar para dentro e para fora dela, arrancando gemidos de tesão da morena.
- “Ai... Ai... Hmmmmm... gostoso... vai... mais... “, gemia baixinho a morena.
Ao lado deles, Amanda olhava seu namorado possuindo a amiga, e pela primeira vez sentiu uma ponta de ciúmes gelar sua barriga. Deixou-se invadir pela sensação estranha do ciúmes, da perda, percebendo que, por paradoxal que parecesse, até isso lhe trazia uma dose extra de tesão. Sua boceta ardia de tesão, e ela via a amiga gemer sob o peso do namorado, estocada pelo membro duro dele.
Levantou-se e ficou de pé, sobre a amiga, puxando a cabeça do namorado para o meio das suas pernas.
- “Seu safado, você quer comer minha amiga, é... então vai ter que me chupar, vai me fazer gozar com a sua boca... vem, seu puto... assim, chupa gostoso, chupa...”
Marcos seguia metendo na Patrícia, e chupava como dava a boceta da Amanda. Ficou nessa posição vários minutos, excitando-as, até que tirou o pau de dentro da Patrícia e deu-o para Amanda chupar.
- “Vem, põe minha vara na boca... sente o gosto da Paty, sente, minha safada...”
Amanda chupava o pau duro do namorado, e sentir o sabor da amiga realmente a excitava. Mas ela queria mais, ela queria ver a amiga gozar no pau do seu namorado. Aquilo a provocava, lhe dava mais tesão.
- “Vem cá, seu puto... eu vou te mostrar como eu sinto o gosto da Paty. Vem cá, Paty... “, e puxando a amiga que estava deitada, ajeitou-a de quatro na cama.
- “O quê vocês vão fazer... nem pense em enfiar esse cacete enorme no meu rabo, seu puto.”
- “Relaxa, amiga... ele não vai fazer isso... Não ainda...”, brincou a Amanda.
Posicionou o Marcos atrás da Paty, e ela mesma se encarregou de apontar o mastro do namorado para a boceta da morena.
- “Nem pense em sair daí, engraçadinho...”, disse, e enquanto o Marcos começava a bombar seu pau dentro da Paty, ela deitou-se sob a amiga, como em um meia-nove.
A Patrícia era só tesão, e de repente sentiu Marcos penetrando sua boceta por trás, e a amiga colando a boca em sua xoxota. Suas pernas tremeram de tesão, e sua visão fechou. O pau do Marcos parecia inchar dentro dela, trazendo-lhe prazer em ondas sucessivas, enquanto a indecente língua da amiga acariciava seu clitóris. Ela abraçou o corpo da amiga, jogando-se para frente e, sem perceber, parando seu rosto na altura da boceta da amiga. O tesão agora falava muito mais alto do que tudo, e sem pensar ela separou os lábios da amiga com os dedos e beijou a xoxota dela. Estranhou o gosto e a textura em um primeiro momento, mas o prazer que vinha do meio das suas pernas logo tornou tudo claro e cristalino. Ela rapidamente passou a perceber as emoções da amiga em reflexo às suas carícias, e afundou a língua dentro da boceta da amiga.
Marcos se controlava para não gozar, encoxando a tão desejada bunda da morena, fazendo seu pau sumir dentro da xoxota dela. Cuspiu sobre o cuzinho rosa dela, e passou a massagea-lo de leve, com o polegar, somente para instigá-la. Segurando-a pela cintura acelerou os movimentos, sentindo o tesão dela crescer. Patrícia sentiu os movimentos e, penetrada pelo pau duro dele e acariciada pela língua da amiga explodiu em um gozo profundo e longo. Seu corpo todo tremia em convulsões de prazer, eletrificado.
Marcos diminui o ritmo das estocadas, até parar, deixando-a pouco a pouco voltar a respiração normal. Tirou o pau de dentro dela, duríssimo ainda, permitindo que ela rolasse para o lado na cama, revelando sua namorada deitada na cama, o rosto todo melado pelas secreções da amiga, com um sorriso satisfeito estampado.
Beijou a namorada, deslizando a língua sobre o rosto dela.
- “Seu puto, olha só o estado que você deixou nossa amiga...”
- “É? E agora vou deixar você, minha putinha adorável. Vem cá...”
E falando isso arrastou a namorada até a cadeira erótica que existia ao lado, no quarto. Deitou-a na parte horizontal da cadeira, pernas abertas sobre os suportes laterais, e postando-se em frente a ela colocou seu pau na sua boceta. Começou a fode-la, beijando-a, fazendo com que sua pernas ficassem bem altas. Suas estocadas nela eram lentas e profundas arrancando gemidos dela.
A Patrícia, recuperada, aproximou-se do casal que trepava em ritmo alucinante. Beijou os lábios da amiga, e retribuindo a chupada que receberá a pouco, colocou-se sobre ela, deslizando sua língua sobre o grelo da amiga. Marcos inclinou-se um pouco para trás, para dar espaço para a Paty, e seu pau escapou da boceta da Amanda, ficando na altura do rosto da amiga. A Paty abocanhou-o, arrancando suspiros de prazer do rapaz. Chupou-o um pouco, e o recolocou na boceta da amiga. Logo o tirou novamente, voltou a chupá-lo um pouco, e de novo o introduziu na amiga. Agora era a vez da Amanda ser fustigada por um cacete e uma língua, e logo gozou igualmente, sob o corpo da morena.
Apenas Marcos não gozara ainda, mas isso logo foi corrigido. Tirando uma última vez o pau da boca da Paty, deu mais três ou quatro bombadas na boceta da namorada e, sacando o pau a tempo, esguichou três longos e grossos jatos de porra em direção do corpo da loira. Só que no caminho havia o rosto da Patrícia, que desprevenida imaginava que ele iria dar o cacete para ela chupar. Foi banhada em seu rosto, cabelo e boca pelo leite do amigo, em fartas doses.
Marcos ainda ficou masturbando-se um pouco, gozando o resto do seu tesão sobre a boceta da loira. Patrícia recuperava-se do susto:
- “Ah, seu puto, sacana... Olha só o que você fez, seu cabaço... nunca gozaram na minha cara antes, viado.”
- “Hummmm... vem cá que a gente resolve isso, bobinha...”, disse a amanda, puxando a amiga.
Segurando o rosto dela, passou os dedos recolhendo a porra do namorado, e logo substitui os dedos pela língua. Foi lambendo o rosto da morena, e logo beijou-a, fazendo-a sentir o gosto do semem do macho delas. Paty a princípio ficou meio travada, mas Amanda era tão lasciva, tão erótica em seus gestos que, mais uma vez, ela entregou-se ao prazer desconhecido. Marcos só observava, incrédulo em mais essa faceta da sua namorada.
- “Cacete... quem diria... vocês parecem duas putas da melhor qualidade.”
- “O quê foi, gostosão... não gostou do que viu?”, desafiou Amanda.
- “Imagine... Hoje sou o mais feliz dos mortais... Aliás, se vocês me derem 15 minutos eu dou mais leitinho para vocês continuarem brincando.”
- “Besta... você me paga, seu fodido...”, respondeu a Patrícia.
- “É bom mesmo que você esteja com tanto fogo... Ainda tem uma tarefa para você realizar com nossa amiga.”, disse Amanda, levantando-se e dirigindo-se a área do chuveiro para se lavar.
- “Tarefa? Comigo? Oba, o quê vai ser?”
- “Ah, minha amiga... você aprendeu quase tudo nesse final de semana... Mas falta ainda dar esse cuzinho.”, falou a loira, passando a mão na bunda da amiga.
- “Você está louca!!! Nem pensar... Nem a pau eu vou dar meu rabo. Olha o tamanho do cacete do seu namorado...”
- “Ahhh... AGORA ele é grande, né? Quando você mandou ele enfiar na MINHA bunda não parecia tão grande assim, né?”
Marcos assistia ao diálogo impassível, já abrindo mão dos quinze minutos que pedira. Seu pau já dava sinais de vida, só de imaginar a cena.
- “Relaxa, minha amiga... Até agora, você fez algo que não tenha gostado?”
- “Não...”, respondeu uma Patrícia meio exitante.
- “Então... você vai curtir...”
- “Mas... mas é muito grosso...”
- “Vem, vamos tomar um banho.”
E lá foram os três para um banho merecido. Ficaram um longo tempo dentro da banheira de hidromassagem, conversando e rindo em meio a um mar de espuma. Logo Marcos começou a alisar a perna da Amanda por baixo da espuma, disposto a recomeçar as brincadeiras. Ela correspondeu às investidas dele, e foi beijá-lo, enquanto embaixo da espuma procurava pelo pau dele, começando a acaricia-lo.
- “Já vão começar com putaria de novo? Vocês não cansam, não, é?”, ralhou a Patrícia. – “Vou pedir algo para a gente beber...”
Enquanto a Patrícia saia em direção ao quarto para ligar para a recepção, a Amanda ajeirou-se sobre o colo do Marcos, já de pau duro novamente. Segurou o pau dele apontado para cima, e passando uma perna de cada lado das coxas dele encaixou sua boceta sobre o cacete dele. Marcos segurava-a pela bunda, puxando-a para si, e logo os dois estavam fodendo novamente, entre um castelo de espuma.
A Patrícia voltou para a área da hidro após pedir mais bebidas, e encontrou o casal de namorados trepando. A imagem do corpo da Amanda, como que brotando em meio a brancura da espuma compunha um quadro realmente sensual. Ela cavalgava o namorado, beijando sua boca. Caminhando até eles, Patrícia entrou no meio dos dois, deixando sua boceta na altura da boca do Marcos.
- “Vem, meu garanhão... Eu quero mais dessa sua boca gostosa... “, disse, já meio senhora da situação, puxando a cabeça dele de encontro ao seu ventre.
Para facilitar o acesso do Marcos, ela ficou com a perna esquerda dentro da hidro e colocou a direita sobre a hidro, oferecendo-se a boca ávida do amigo. Marcos não se fez de rogado, e puxando-a para si começou a chupar a boceta da morena, deslizando sua língua por toda a sua extensão.
Amanda, que vira a amiga se oferecer ao seu namorado na sua frente, tinha agora ao seu dispor a bunda da morena, bem na altura da sua boca. Separando as nadégas dela, mergulhou sua boca em encontro ao cuzinho da Patrícia. Assim que a ponta da sua língua tocou-o, foi como uma descarga elétrica percorrendo a espinha da amiga.
- “Uffffff.... Ai, sua tarada... ahhhhh.... safada...”, falava a Patrícia, já com dificuldades para se manter de pé.
Ela agora levava uma autêntica surra de línguas, uma pela frente e outra por trás. Seus seios mostravam os bicos ouriçados, descaradamente apontados para frente e denunciando o tesão que ela sentia. Com a mão livre (a outra ela segurava a cabeça do Marcos) ela começou a acariciá-los, aumentando seu tesão.
A Amanda saiu de cima do pau do Marcos, e puxou a Patrícia para baixo, sentando-a sobre o namorado. Marcos segurou o pau apontado para cima, penetrando-a quando ela se sentou sobre ele. Sentindo-se invadida pelo cacete do amigo, Patrícia começou a se mexer sobre ele cavalgando-o.
A Amanda estava atrás dela, sem ter o que fazer, e resolveu mudar aquilo. Fazendo a amiga se levantar e virar de costas para o Marcos, voltou a encaixa-la sobre o pau dele, porém agora de frente para ela. Deitando-se sobre a morena, a Amanda começou a roçar sua xoxota na da amiga, que era penetrada por trás pelo Marcos. O contato das duas xaninhas se raspando sob a água, deslizando com a ajuda da espuma era extremamente excitante para ambas.
Marcos encoxava a bunda da Paty enquanto seu pau continuava cravado na boceta dela, e via as duas garotas se roçando. Amanda começou a sugar os seios da Patrícia, enquanto com a mão livre brincava com o grelo da amiga. Penetrada por um e bolinada por outra, logo a Patrícia gozou novamente, sentindo-se a mulher mais desejada da Terra naquele momento.
Tirando a morena de cima do namorado, que continuava sentado dentro da hidro, a Amanda ajeitou-se no piso do lado de fora da hidro, de quatro, mantendo a cabeça do namorado entre suas pernas. Ele entendeu o recado, e puxando a namorada pela cintura dedicou-se a chupar a boceta dela. Bastaram alguns poucos minutos nessa sessão de sexo oral para a Amanda atingir o clímax, gozando ruidosamente sobre a cabeça do namorado.
Com as meninas dizendo-se mortas de cansaço, todos se secaram e voltaram para o quarto. Marcos, que ainda não havia gozado novamente continuava disposto a seguir em frente com a zona, até porquê seu desejo pelo rabo da Patrícia era cada vez maior.
Os três deitaram-se na cama, com Marcos no meio das duas garotas.
- “Precisamos dormir, gente... a zona está boa, mas amanhã temos que sair cedo daqui. Eu entro no trabalho as 08:00, e ainda temos que chegar em São Paulo.”, começou a Patrícia.
- “Só porque você quer, que vamos dormir agora. Como é que eu faço com isso aqui?”, provocou Marcos, mostrando o pau ainda duro.
- “Oh, amoré... tadinho de você... Eu vou te ajudar a abaixar isso daí.”, brincou a Amanda, segurando o pau duro do namorado, e já caindo de boca sobre ele.
- “Puxa, minha delícia... você sabe que eu adoro a sua boquinha safada, mas ainda tenho planos para essa noite.”, respondeu Marcos, alisando a bunda da Patrícia.
- “Ah, nem vem... olha só, gente, é muita novidade para mim em um fim de semana só... Nem lembro mais como eu era pura e inocente antes de vocês me colocarem no mau caminho... Vamos deixar a minha bundinha para um outro dia, ok?”
Amanda nada dizia, já que seguia chupando o pau dele, que aliás estalava de tão duro com aquela conversa toda.
- “Amorzinho, se a Paty não vai liberar, então não vai ter jeito, vai sobrar para você...”, falou marcos de um jeito safado, tirando o pau da boca da namorada e indo para o meio das pernas dela.
- “Por quê eu? Eu estou quietinha aqui, não fiz nada...”, respondeu Amanda, toda manhosa e, com isso, excitando ainda mais o rapaz.
- “Vem, vamos ensinar de novo para ela como é que se faz...”
Abrindo as pernas da loira, Marcos pincelou seu cacete na xoxota dela e penetrou-a, excitando-a, enquanto aproveitava para lubrificar mais seu pau. Patrícia se colocou sobre o corpo da amiga, expiando de perto o pau do amigo penetrando a xoxota da Amanda. Ele, aproveitando a proximidade dela tirou o pau da boceta da namorada deixando-o duro, apontado para cima, a centímetros do rosto da morena. Ela não precisou de incentivo, e logo abocanhou o pau dele. Ele ficou nessa repetição, dava umas 5 ou 6 bombadas na namorada e tirava o pau para que a morena o chupasse, recomeçando em seguida.
Amanda que estava curtindo a foda e a expectativa do que viria em seguida, puxou o corpo da amiga sobre ela, como em um meia-nove, e começou a chupar a boceta da amiga. Enquanto isso, Marcos tirou o cacete duro da boca da Patrícia e, inclinando mais as pernas da namorada para trás, como se fosse fodê-la na posição de frango-assado, expos o cuzinho dela. Encostou o pau meladíssimo no buraquinho da namorada e foi fazendo pressão para dentro.
Amanda era experiente na arte do sexo anal, já que o Marcos era quase tarado pela bunda dela, mas o começo era sempre um suplício, pela grossura do membro do rapaz. Ela aguardou pacientemente que sua musculatura se acostumasse com aquele intruso, no que o seu experiente namorado ajudou. Ele sabia que para poder comer um cuzinho, não se podia ter pressa. Pouco a pouco ela foi relaxando, e ele começou a se movimentar.
Patrícia via tudo de perto, fascinada com aquele buraquinho tão apertado engolindo aquela vara dura, mas isso a excitava claramente. Aproveitou a posição para deslizar a língua sobre a xoxota da amiga, arrancando suspiros dessa. Amanda, entretanto, não estava parada... Esticando a mão para trás, em direção ao criado-mudo, pegou ali um sache de gel, e sem parar de chupar a boceta da amiga, rasgou o sache e despejou o gel sobre o rego da morena.
- “Ei... o quê é isso?”, reclamou a Paty, surpresa com aquele líquido gelado.
- “Relaxa, e aproveita...”, disse Amanda, enquanto deslizava o dedo pela bunda da amiga, espalhando o gel ao redor do cuzinho dela.
Enquanto Marcos bombava seu pau no seu próprio cuzinho, Amanda ia brincando com o orifício da amiga, espalhando o gel, a princípio só por fora, mas logo pressionando o dedo para dentro do buraquinho dela. Espremeu o resto do sache, lambuzando bem a bunda da morena, e deslizando o dedo para dentro do rabo dela. Ajudada pela chupada em sua boceta, Patrícia logo rebolava na cara da amiga, entregue ao prazer dos dedos mágicos dessa. Já não brincava mais com o pau do Marcos, preocupada apenas em receber prazer e devolvê-lo através da sua boca na boceta da amiga.
Marcos percebeu que essa era a hora, e parou de foder o rabo da Amanda. Foi até o criado-mudo e pegou outro sache de gel, espalhando-o sobre seu pau. As meninas havia agora deitado de lado, ainda engalfinhadas em seu meia-nove. Marcos se ajeitou atrás da Patrícia, deixando-a de ladinho. Levantou uma perna dela, facilitando o acesso da Amanda à xoxota dela, e o seu próprio ao cuzinho dela. Amanda segurou o seu pau, duríssimo, e encostou-o na portinha do ânus dela.
Patrícia estava um pouco nervosa, mas procurava se concentrar na boceta da amiga. Sentia a língua da loira castigando seu grelinho, e a pressão da cabeça do pau do Marcos não era de todo ruim, ao contrário, lhe dava um certo tesão. Procurou relaxar. O excesso de gel, tanto em seu rabo como no pau dele chegavam a atrapalhar, fazendo o pau dele escapar da posição a toda hora. Mas Marcos era experiente, e com paciência ajeitou-se e, pouco a pouco foi forçando entrada.
Não dava para dizer que não doía, mas aquilo era tão excitante que era suportável. Ela sentiu o pau dele invadindo-a, lentamente. A língua da Amanda não parava um só segundo, e logo o Marcos começou a se mover. Sentiu mais um pedaço do pau dele escorregar para dentro, e logo ele fazia um vai-e-vem que tirava o fôlego dela.
Marcos ficou uns minutos assim, mexendo-se vagarosamente mas sempre com decisão, sempre invadindo um pouco mais... Enfim a Patrícia pareceu relaxar um pouco, e então ele começou a penetrá-la mais rapidamente. A Amanda acelerou sua chupada, e de repente a Patrícia sentiu um fogo intenso queimar-lhe, desde a sua xoxota, subindo para o seu ventre, passando quente pelo seu estômago e em como uma bola incandescente a queimar-lhe as entranhas lhe trouxe o mais intenso dos orgasmos atingidos naquela noite. Ela gozou intensamente, tremendo seu corpo inteiro, agarrada às pernas da amiga, enquanto o Marcos seguia penetrando-lhe o rabo.
- “Vem cá Paty... fica de quatro para eu gozar nessa bundinha linda...”, pediu o Marcos, vendo enfim seu sonho se realizar.
Ajeitando a Patrícia de quatro na cama, com a bunda empinada, postou-se atrás e apontou seu cacete duro para a bunda dela, novamente. A Patrícia estava mole, e já não esboçava qualquer reação, apenas curtia as sensações. Amanda ficou ao lado da bunda da amiga, vendo aquele cacete duro e latejante mergulhar novamente no traseiro da amiga.
Dessa vez o pau dele entrou fácil, sem obstáculo. Do alto, Marcos olhava a bunda redonda e firme da Paty, marcada por um desenho branco apenas sob o que deveria ter sido um biquíni muito pequeno, dividida ao meio pelo seu cacete duro. Empurrou seu pau o máximo que pode, sentindo seus pelos grudarem na bunda da morena, que gemeu. Ele tirou então quase todos os 18 centímetros do seu pau do cuzinho dela, para repetir o movimento. E de novo, e mais uma vez. Seus mamilos eriçaram-se de tesão, e ele sentiu que não podia mais segurar o gozo.
- “Ahhh, tesão... que cuzinho gostoso, eu vou gozar... ahhhhh, eu vou gozar....”
E sacando o pau de dentro da bunda da Paty jorrou forte seu gozo sobre as costas dela. Seus jatos molharam a morena, deitada apenas com a bunda levantada, até quase a sua nuca. Após deixar saírem os primeiros jatos de porra, Amanda pegou o pau do namorado e enfiou-o em sua boca, a tempo de ainda sentir as últimas gotas de leite se derramarem dentro da sua boca. De um jeito safado, não engoliu o sêmen do namorado como sempre fazia. Ao contrário, deixou que esse escorresse da sua poça de volta para o pau dele, agora repousado no rego da Patrícia. As costas dela eram agora um grande lago formado pelo gozo de um satisfeito e exausto Marcos.
- “Caralho, eu estou afogada no meio de tanta porra...”, riu Patrícia.
- “Nossa, que trepada... Acho que eu sou o homem mais feliz da Terra, hoje.”
- “É, né, bonitinho... Agora eu estou com crédito com você... Vou querer a minha vingança.”, respondeu Amanda, deitando-se ao lado dos dois.
- “Hã? Do que você está falando?”
- “É isso ai, amiga...”, intrometeu-se Patrícia, tomando partido. – “Ele teve duas mulheres, é justo que você tenha dois homens. Pode contar comigo para te ajudar nisso.”, falou, batendo a mão com a amiga loira.
- “Eu não acredito no que eu estou ouvindo... mas eu estou muito cansado para discutir. Amanhã a gente fala disso.”
Marcos acabou realmente adormecendo logo, exausto que estava. No entanto, ao fazê-lo perdeu o olhar que a Amanda deu para a Patrícia, de concordância. O final de semana fora fantástico para todos os três, era verdade, mas de modos diferentes.
Para o Marcos, havia sido uma grande aventura, com duas super gatas. Para elas, entretanto, cada uma a sua maneira, havia sido uma descoberta de um novo horizonte de prazeres, que elas jamais poderiam imaginar que iriam curtir.
Restava, agora, desfrutar desse novo mundo. E nele, as duas eram muito sinceras em admitir, o Marcos era um detalhe. Um detalhe gostoso, é verdade, mas que poderia sim, vez por outra, ficar de fora.
Era esperar para ver.