Todo final de ano era a mesma coisa, depois que acabavam as aulas eu e meus pais iamos para a nossa casa de praia em Guaecá. Como sempre meus pais chamavam alguns amigos deles para nos fazer companhia, dessa vez tinha sido a Deborah, amiga da minha mãe, e seu filho mais velho, Alessandro. Deborah e minha mãe eram melhores amigas e viviam juntas, então obviamente eu sempre querendo ou não acabava vendo o Alessandro, na minha casa, ou na casa dele, quando minha mãe ia visitar a mãe dele. O problema é que a gente nunca se deu bem, alem dele ser cinco anos mais velho do que eu, e eu na época tinha 16, ele nunca falava muito comigo, na verdade nunca falava muito com ninguém. Ele era aquele tipo de garoto playboy todo metido que vivia ouvindo musica com os fones de ouvido, ou ligando para os amigos que ninguém conhecia, e não dando a mínima para os outros. Já que minha mãe sabia que eu não gostava muito dele, esse ano então, eu também podia chamar algum amigo meu, o André. O André era um dos meus melhores amigos, ele tinha a mesma idade do que eu, e estava no 2º ano do Ensino Médio. Era loiro, com olhos castanhos claros e aquele cabelo repicado que tava sempre espetado pra cima. Conheci ele por acaso, a gente fazia teatro juntos e desde que nos vimos pela primeira vez viramos muito bons amigos. Eu sou branquinho, corpo definido mas não bombado, com cabelos escuros e olhos azuis, falam muito que eu pareço com o ator Chris Pine.
Quando chegamos na casa de praia passamos dias relaxando só no conforto de Guaecá, o bom de lá que era um lugar super calmo e a praia era deserta, você podia fazer tudo que quisesse sem se preocupar se alguém iria te ver. Certo dia meu pai tinha ido para Ilha Bela visitar um amigo dele, minha mãe e sua amiga aproveitaram para pegar carona e irem fazer compras na cidade. Como disse, Guaecá era deserta e não tinha nada mesmo alem das casas, qualquer comprinha que você quisesse fazer teria que ir para a cidade de praia mais próxima de lá em busca de algum comercio aberto. Nesse caso só tínhamos sobrados eu e André. Nós dois estávamos surfando na praia aquele dia, ficamos pegando ondas até tarde e quando finalmente voltamos pra casa, fomos comer alguma coisa e em seguida tomar um banho. Fizemos um misto quente na cozinha e depois fomos lavar as pranchas no chuveirão do quintal. "A gente vai tomar banho aqui mesmo?" meu amigo me perguntou. "Não, não. Vamos no banheiro lá em cima". Respondi pra ele e a gente subiu juntos para o segundo andar da casa. Ele foi o primeiro a tomar banho enquanto eu fiquei no quarto sentado na cama e olhando pra varanda, até certa hora quando me dou conta que eu tinha esquecido de dar uma toalha pra ele. Rapidamente fui pegar uma e a levei até o banheiro, abri a porta bem devagar e entrei escondido com medo do André perceber que eu tava lá dentro. Só podia se ouvir o barulho do chuveiro ligado e a água escorrendo, André cantava bem baixinho alguma musica que não conseguia perceber qual era. Andei até a pia tentando não fazer barulho e coloquei a toalha em cima, quando fui me voltar percebi que a porta do box tinha se aberto. "O que você ta fazendo aqui Luh?". Então olhei pra ele, completamente pelado com o corpo todo ensaboado e a água escorrendo pelo enorme pau dele. Na hora fiquei boquiaberta e completamente vermelho, por mais que ele era um amigão meu nunca tinhamos tido essa intimidade de nos ver pelados. Achei que era vergonha, mas pouco depois comecei a sentir dentro da minha bermuda minha rola endurecendo. "Eu vim trazer sua toalha", falei rapidamente e dando a toalha para ele segurar, a qual acabou escorregando e caindo no chão. Não conseguia tirar o olho do seu corpo, nem se quer olhava para o seu rosto, só para aquele lindo pau grande. Ele sai do box e veio andando de vagar até perto de mim para pegar a toalha, quando se agachou pra pegar ela percebeu que eu tava todo duro. "Ludovico, você ta de pau duro?!" ele disse dando uma risadinha.
Coloquei minha mão em cima da bermuda cobrindo meu pau e sai de lá as presas indo pra varanda, "Claro que não!"
"Ei, ei! Espera!" Disse André pegando a toalha e enrolando em sua cintura, ele foi atrás de mim, eu tava apoiado na sacada olhando pra praia, tentando pensar no que ia fazer depois de ter pagado esse mico. "Ei velho, vem cá!", falou ele chegando atrás de mim e colocando as mãos em minha cintura. "Eu sei do que você gosta viadinho", ele sussurrou em meu ouvido. Me virei e fiquei de frente pra ele, ele passou a mão na minha rola e olhou pra mim. "Não se preocupa, eu sempre soube..." Na hora me deu um beijo e obviamente retribui. A gente ficou se beijando por um tempo, então ele tirou a toalha dele e falou pra mim, "chupa viadinho!". Fiquei alisando o pau dele e nem hesitei na hora em que pediu pra chupar ele, me agachei e pegando na mão aquele pinto duro e enfiei na minha boca, pagando um boquetão pra ele.
"Vai Luh, chupa tudo!" ele falava enquanto gemia alto, nem me importava de estarmos na sacada, provavelmente ninguém veria a gente mesmo. Eu tava com tanto tesão e meu pau tava tão duro que não aguentei, então abri o zíper da minha bermuda de praia e coloquei ele pra fora. Fiquei chupando aquela rola deliciosa do André enquanto batia uma. Ele gemia alto e eu tava quase gozando, quando de repente as portas de vidro da sacada se abrem e lá tava o Alessandro olhando pra gente. Droga, eu tinha me esquecido que ele tava em casa. Usando só uma sunga preta e com um óculos de aviador, ele deu uma coçada no pau e com um sorriso de leve veio até a gente. Seu corpo era todo bronzeado e musculoso, como um deus grego. Na hora André também se agachou e juntos tiramos a sunga dele, era o maior pinto que já tinha visto, devia ter a grossura de uma lata de cerveja e bolas enormes como de bilhar. Juntos lambemos ele todinho, e nos beijamos enquanto tinha a rola de Alessando na nossa boca. Ai como era gostoso fazer aquilo. Me apoei na varanda levantando a bunda pra Alessandro, ele com aquele canhão me fudeu todinho, doía muito mas ao mesmo tempo eu gostava da dor. Enquanto isso André tinha ficado embaixo de mim me pagando um bola gato. Alessandro metia com tanta força, eu tinha vontade de berrar alto, mas me continha gemendo baixinho. "Se levantem!" falou ele, nós voltamos para dentro do quarto e ele se deitou na cama. "Vem cá, senta na minha pica!", ele chamou André, como sempre falando curto e grosso. Obedecendo ele subiu em cima e começou a fuder o meu amigo, eu me sentei na borda da cama e fiquei batendo uma olhando pra eles. Alessandro era tão gostoso, eu nunca tinha notado isso por não gostar dele, mas naquele momento ele tinha ficado perfeito! Depois de um tempo me sentei em cima de André, e ficamos fazendo um trenzinho, com André me fudendo, enquanto Aleh embaixo de nos dois, metendo nele. Aquela tinha sido a melhor experiência da minha vida. Pouco depois Aleh gritou que ia gozar, eu e André nos ajoelhamos na cama, enquanto ele ficava em pé, batendo punheta e a gente só esperando pelo seu gozo. Ele gemeu alto e nos enxarcou com seu leitinho quente, ficamos todos sujos. Pouco tempo depois se ouve um toc toc na porta, olhamos para lá e lá estava meu pai olhando espantado pra gente.
Gente, esse é o meu primeiro conto, depois me contem se ta bom!
Espero que tenham gostado.
