Após o meu primeiro relato verídico (ENFIM SATISFEITA) me entusiasmei e me enturmei com mulheres e gays das redondezas. Passei a ser uma espécie de confidente deles que confiavam suas particularidades a mim. O que posso prometer nos meus relatos? Não espere palavras grosseiras, de mau gosto ou coisas absurdas, mas muita sensualidade e sinceridade, quanto aos nomes preservarei todas as identidades mas usarei nomes bem parecidos com os reais para que somente os próprios possam identificá-los.
O primeiro é o que vou chamar de “MINHA CURIOSIDADE”. Marta é o seu nome, 35 anos, manicure à domicilio, lutando pra guardar uns trocados para abrir um salão, casada com Paulo, auxiliar de escritório em uma pequena firma. Com dois filhos pequenos, mal tinha tempo de sonhar. Porém em seus devaneios noturnos sonhava com homens negros de membros volumosos e fazia sexo casual algumas vezes por semana com seu marido “viajando” estar nos braços de um algum dos seus negros imaginários. Fazia sempre isso se tornando quase uma obsessão inalcançável. Paulo, seu esposo, era um bom companheiro de cama, faziam sexo de todas as formas, todas mesmo. Marta sempre alcançava bons orgasmos e era feliz na sua vidinha cotidiana. Mas não abria mão de sonhar.
Daqui por diante a narrativa passa a Marta: Certo dia fui chamada a casa de uma senhora de boa situação, digamos, rica, dona Stela, para fazer-lhe as unhas ao tocar a campainha me atendeu o Ênio, negro de cerca de 1,80, de bela complexão física trabalhador diarista no jardim e na piscina da casa. Chamava-me a atenção o cheiro forte de suor que na verdade me causava uma certa repulsa. Pediu que entrasse e se desculpando por estar tão suado me levou até a porta. Fiquei impressionada com a educação do Ênio e logicamente com seu porte de braços musculosos e barriga delgada (estava de camiseta apertada).
Bem, demorei quase 4 horas para terminar o serviço (eram mãos e pés que cuidei). Ao sair, já quase dezenove horas, Ênio estava saído também; agora de banho tomado, roupa trocada perfumado, posso dizer até que muito gostoso, rsrs. Como a casa da dona Stela era numa ladeira e o ponto do ônibus ficava a cerca de dois km de distancia o Ênio se ofereceu pra me acompanhar até lá, pois assim poderia me proteger de qualquer perigo. Era quase que um sonho realizado ou meio realizado. Ao lado dele eu quase desaparecia, pois tenho 1,55, pequenina mesmo. Conversávamos durante a caminhada, ele falava sobre diversos assuntos que confesso não ter prestado atenção, já que estava nas nuvens ao seu lado.
Ficou no ponto comigo até que o ônibus viesse, um cavalheiro, que me conquistava com ações e olhares. Me convidou pra tomar um chopinho até que o ônibus viesse, eu nem estava com sede, de refrigerante claro, mas fui. Sentamos à mesa, conversamos mais um pouco e senti sua mão sobre a minha suavemente e ele percebeu minha aliança no dedo anelar. “você é casada?” Perguntou. Quase respondi que era um enfeite, mas falei a verdade. Ele sorriu e disse: “melhor assim”. O que é que ele queria dizer com aquilo? Bem voltamos ao ponto de ônibus e Ênio foi se informa a respeito da demora do ônibus com o despachante voltou dizendo que houvera um acidente e o próximo ônibus demoraria cerca de tres horas para vir. Já eram 20 horas. Peguei o celular e liguei para o Paulo vir me apanhar de carro. Ele ainda estava no trabalho e marcou comigo as 22 horas nesse mesmo ponto. “tá bom, Paulo, vou pra casa de uma amiga e volto pra cá as nove.” Pensava em voltar pra casa da dona Stela.
Por que você vai pra lá? “Tão longe eu moro ali na próxima esquina jante comigo veja um pouco de TV e eu te acompanho na hora pra cá”. Simples, não!? Tão inocente, brando e suave que aceitei, meio com reservas, mas fui. Chegando lá entramos, a porta foi trancada atrás de mim, um frio percorreu-me a espinha, quando senti sua presença perto de mim, suas mãos nos meus ombros me tiravam o casaco, minha respiração acelerou muito, chegava quase a soluçar, era o meu sonho ali se realizando e eu estava arrependida em trair Paulo. Me virei pra dizer um NÃO sonoro, ele estava sem camisa, e eu estava frente a frente com o peito mais lindo e musculoso que já tinha visto. Suas mão me apertaram os braços e a distancia entre nós não mais existiu. Não resisti, mas não facilitei também. Disse “Não isto não está cert...” não completei a frase pois tive os lábios invadidos pelos seus, sua língua ia se afundando na minha boca e procurando a minha língua. Não lutei mais. Consenti e me abracei a ele. Num instante fui levantada no ar como uma pluma fui levada até uma poltrona onde ele se sentou e me colocou como uma criança no seu colo ele continuou me beijando e eu deixando levantou meu top e beijou-me os seios por cima do sutiã calmamente sua mão por trás de mim encontrou o fecho e o abriu. Pronto, seios à mostra, eu me contorcia a cada vez que sua língua os tocava, que os seus lábio os chupavam. Sentada no seu colo sentia um volume enorme tocando-me por baixo. Aquela mão grande se espalmou nas minhas coxas e subiu até minha calcinha que foi rasgada literalmente dos dois lados e eu agora completamente desnudada, estava vendo-o por debaixo de mim tirar de uma só vez a calça e a cueca. Senti o seu volume passar imediatamente entre minhas pernas, eu sentada de olhos fechados e sentindo aquela brasa em meio as coxas levemente tocar-me o sexo. Como aquilo era bom. Ênio me empurrou um pouco pra frente e eu toquei os pés no chão ele me segurava pela cintura me puxando de volta senti seu membro tocar-me novamente por baixo, ele tirou uma mão do meu quadril pos uma camisinha e segurou o membro posicionando e me puxou com a outra mão, eu não resistia a nada. Seu membro tocou no meu sexo, meus lábios inferiores se abriram enquanto os lábios da minha boca estavam entre meus dentes. Ele era simplesmente enorme, grosso, difícil de entrar, mas entrava, doía parecia que ainda era virgem.
Suas mãos percorriam todo meu corpo me apertavam, acariciavam, me puxavam contra ele e entrou quase tudo, mas tudo não caberia. E começou um vai e vem delicioso agora eu já estava alargada, do tamanho da grossura dele. Eu gemia, ele também. Ele me girou me pondo na cama de lado sem tirar de dentro, virou-me outra vez tipo papai mamãe sem tirar de dentro! Achava que isso seria impossível. Gozou muito e eu também. Ficamos lado a lado na cama, cansados e eu olhava a hora: Nove horas, “ainda dá pra mais uma meu amor” ele dizia.
Eu sorri e balancei a cabeça negativamente. “Então só pega aqui um pouquinho” que safado.
“Tá bom” eu disse. “põe na boca, agora” mas nem morta eu faria aquilo. De jeito nenhum, eu pensava “já desrespeitei bastante meu marido. Isso não”. Mas aquilo meio duro na minha mão, lindo, negro, grande. Encostei no meu rosto e o esfreguei olhei pro Ênio e ele aguardava, “não pense que eu vou colocá-lo dentro da boca, vou so dar uns beijinhos tá?!” beijei um pouquinho do ladinho no saco, nas bolas, subi e quando beijava a glande Ênio segurou minha cabeça e empurrou lá dentro e mexeu muito me prendendo a cabeça esperei um pouco ele parar e tirei: “Você, heim? Não se pode confiar!” Disse já rindo. Quando me deitei de costa pra ele que me beijou novamente a nuca os braços me encoxou fortemente me virou de bruços. Eu sabia o que viria, tive medo, mas deixei, seria serviço completo, restavam poucos minutos.
Ênio me puxou até a beirada da cama pernas fora dela corpo deitado, creme no ãnus e a penetração ia começar. Forçou um pouco, nada, mais creme, mais forçação, dor, nada. Eu me agüentava, queria aquilo mesmo com dor. Era todos o meu sonho completo. Arrebitei mais um pouco abri bem as pernas e disse: “Vem, tenta de novo”. Forçou, doeu, parou, forçou mais um pouco e nada. Doía muito, mas eu gritava e chorava com ele na portinha: “entra, entra, força, bota, não para”, dizia tudo em meio a lagrimas e eu mesma forçava meu corpo pra trás. Não era possível, não entrava, mas num esforço maior entrou a glande, parecia que tinha entrado tudo, doía muito. Ele estava dentro pelo menos a cabeça. Enio novamente forçou mas não entrou mais. Ele parou e mexeu mais um pouco, com meus gritinhos acabou gozando. Senti-o sair devagarinho de dentro de mim e isso foi ótimo. Me limpei, me vesti,... cadê a calcinha? Rasgada ao lado da cama. Fazer o quê? Fui embora pro ponto daquele jeito. Paulo chegou de carro me beijou e disse que estava louco pra fazer amor comigo. Mesmo cansada e doída eu teria que encarar, a bem do casamento!!