Conto fictício, uso a leitura para estimular minha imaginação, espero do fundo do coração que gostem
Aceito críticas e sugestões.
Beijinhos pra todos e boa leitura.
AnneApós mais um dia de trabalho Cristel deixa seu escritório. Advogada bem sucedida, formada pela Universidade Federal do Espírito Santo, aos seus 35 anos atua nas áreas civil e criminal, conhecida e respeitada Cristel é uma mulher inteligente, e muito bonita.
Descendente de italianos e espanhóis, tem o sangue quente, vai do zero ao cem em questão de segundos, mas consegue ser doce e meiga quando assim precisa. Com um belo porte 1,78 de altura, corpo bem distribuído em curvas sinuosas, pele clara olhos escuros, os cabelos são tingidos de vermelhos, no qual deu a ela um ar mais misterioso e atraente.
Cristel desce até o estacionamento do prédio, desativa o alarme do carro, abre a porta do carona para ajeitar suas coisas, bolsa, pasta, alguns processos que precisava olhar a noite quando de repente sente que não esta sozinha; ao olhar para trás vê uma figura masculina se aproximando, não consegue identificar exatamente quem é, mas teve uma sensação estranha de que a pessoa era familiar.
- Boa noite Drª Cristel Camile Fonseca! - Acredito que esteja surpresa com minha presença? Cristel tirou os óculos de grau que usava para perto e tentou reconhecer aquele homem cuja voz soou grave e atraente.
-Onel? Respondeu ela, com os olhos arregalados ao lembrar-se com carinho de Talles Onel, delegado de polícia, formado pela mesma turma que ela, à tempos tinha passado num concurso para delegado no estado do Acre, eles mantiveram contato por algum tempo, mas, tinha anos que não se falavam.
Onel e Cristel estudaram juntos , sempre foram grandes amigos, ela optou por advogar ele advogou por um tempo depois foi prestar concurso para delegado.
Desde a faculdade Onel sempre foi louco por Cristel, mas prezava a amizade e a cumplicidade que existiam entre eles. Onel , um homem atraente por natureza, mesmo com suas características simples, seu porte e sua cara de mal, faziam as universitárias suspirarem por ele, mas seus olhos só viam uma mulher, Cristel.
Nas festas da faculdade quando ela se embebedava ele a levava pra casa, sempre com muito cuidado, servia de conselheiro amoroso, pois Cristel era muito festeira e namoradeira.
Teve uma ocasião em que foram fazer um acampamento, e ele teve uma chance de estar com ela, mas não teve coragem,ou melhor,não teve coragem em parte,ele tentou evitar, mas acabou rolando um clima quente entre os dois.
Cristel havia fumado uma droga chamada de haxixi, que é extraída da própria maconha contendo uma substancia mais ativa. Cristel entrou em estado euforia e ansiedade devido a mistura com o álcool. Tentando fazer com que ela fosse para a barraca, ele foi arrastando Cristel na esperança que ela deitasse um pouco, pois sabia que em algumas horas o efeito ia passar.
Cantando Erótica (Cristel sempre foi apaixonada por Madonna), ela seguia com Onel pela trilha cambaleando e apoiando-se nele “ Erotica, romance My name is Dita I'll be your mistress tonight I'd like to put you in a trance” .
Cristel seguia cantando e rindo até chegarem na barraca.
-Onel eu não quero me deitar! - Por favor ! -Me deixa ficar lá fora com a turma?
-Cris você precisa descansar, depois voltamos lá pra fora, agora vou deitar você um pouco e te fazer companhia até você melhorar.Com cuidado Onel deitou Cris no colchonete, tirou o gorro que ela tinha na cabeça e ajeitou os cabelos que naquela época eram da cor de mogno, ele permaneceu ali sentindo a maciez e o perfume de seus cabelos enquanto ela resmungava.
-Onel? -O que é Cris? -Faça amor comigo!
Onel ficou paralisado e atônito com aquela conversa de Cristel, sentiu-se embaraçado e confuso, pois sempre a desejou, mas não queria tê-la naquelas condições.
-Cris só se faz amor quando há amor!
-Onel por favor! Cristel começou a tirar a roupa, e Onel tentando contê-la, puxando uma coberta para cobrir seu corpo seminu.
-Você não me quer? Perguntou ela chorosa.
-Sei que me quer , que me deseja anda vem me dê prazer, me deixe te sentir dentro de mim! -Vem Onel estou molhada pra você sinta! Com rapidez Cristel pegou a mão de Onel e levou até ela, ele tentou reagir, mas estava completamente entorpecido pelos gemidos de Cris, foi quando ele sentiu seus dedos tocarem entre suas pernas, ela conduziu sua mão por baixo de sua calcinha, ele sentiu um calafrio ao tocar seu sexo, estava quente e muito úmido, sentiu seu membro enrijecer dentro da calça, mas não podia de forma alguma aproveitar-se daquela situação, Cristel estava fora de si completamente drogada.
-Cris por favor pare! -Não faça isso comigo, não comigo! -Onel sente!- Me faça gozar por favor!
Onel ficou desesperado, não sabia como reagir diante de todo aquele embaraço.
Foi quando olhou para Cristel e se deu conta de como ela estava bela e radiante, com um meio sorriso no rosto ela se contorcia e gemia chamando por ele. Onel num impulso com um misto de desejo e medo, afundou ainda mais a mão entre as pernas de Cris que por sua vez deu uma gargalhada de prazer.
-Isso Onel! - Assim me dê prazer! Onel não estava se contentando só em tocá-la, queria fazer tudo: beijá-la, chupá-la, lambê-la, queria estar dentro dela.
Mas que canalha pensou ele, querendo se aproveitar de uma mulher que mau conseguia ficar de pé! Quando Onel tentou recuar Cristel segurou firme em seu pulso e puxou de volta.
-Pare de pensar Onel faça!
Mesmo se sentindo um verdadeiro cretino Onel se entregou ao momento, quando Cristel arqueou o corpo e suspirou, pode ver as pontas de seus seios por baixo da fina camiseta branca, queria tocá-la ali...e deu-se conta que podia. Moveu a mão que estava livre, sentindo o contorno dos ossos delicados até que sua palma envolveu um dos seios de Cristel. Nesse instante ela se inclinou para trás ainda mais mordendo os lábios.
Quando se abriu pra ele, Onel sentiu seus dedos escorregarem pra dentro dela e sentiu um avassalador impulso de penetrá-la de todas as formas possíveis. Foi quando percebeu que o quadril de Cris movimentava-se levemente, ele sabia o que fazer, então concentrou-se e dar prazer a ela. Com movimento suaves e firmes, ele começou a masturbá-la com carinho, acelerando os movimentos, alternando a posição dos dedos enquanto concentrava-se nos movimentos , seus olhos estavam fixados no rosto de Cris, ela com os olhos fechados, as maçãs do rosto coradas e algumas gotinhas de suor escorriam por sua testa, ele ficou maravilhado com sua beleza, bela sim isso ele já sabia, mas estava ainda mais linda com aquela expressão de desejo estampada no rosto.
-Onel mais rápido! Murmurou ela. -Assim Onel não para!
Cris começou a mexer o quadril com mais força, sua respiração ficou descompassada e Onel estava quase molhando as calças de tanto prazer que sentia ao vê-la gemendo e sentindo seus dedo cada vez mais fundo dentro dela, em um grunhido de êxtase ela arqueou o corpo pra trás e explodiu em um orgasmo longo e intenso, puxando a mão de Onel pra si como se a quisesse toda dentro dela... ele sentiu as vibrações em seus dedos, pulsando varias vezes seguidas e foi quando se deu conta que ele também tinha gozado diante daquela cena maravilhosa.
Onel ficou alguns segundos olhando pra ela, retirou a mão que estava entre as pernas dela e viu os dedos completamente molhados.
-Preciso sentir o seu gosto! E sem hesitar Onel levou os dedos a boca, lambendo como se estivesse faminto por aquilo, não acreditou no que tinha se passado entrou em um transe , como se seus pensamentos tivessem se perdido no tempo.
-Onel? Você esta aqui? -Sim querida estou aqui, esta tudo bem?
-Sim Onel, só estou um pouco cansada preciso dormir um pouco. -Durma ficarei aqui do seu lado, não se preocupe!
-Onel? -Sim Cris! -Desculpe! -Desculpe pelo que Cris? -Por ter feito isso com você, sei que somos amigos, quase irmãos mas, não sei o que houve comigo.
Nesse instante Onel sentiu-se um verdadeiro canalha, como ele pôde fazer isso, ele devia ter resistido, ter saído dali feito qualquer coisa. Sentiu um nó em sua garganta e naquele momento tudo que queria era desaparecer.
-Cris durma, vamos esquecer isso ok? Suspirando baixinho Cris respondeu que sim e caiu em um sono profundo.
Desde então Onel jurou nunca mais tocar em Cris, era esse o sentimento que ela tinha por ele “irmãos” , ele ficou atordoado com suas palavras e decidiu abrir não desse amor, já que ela o tinha como um amigo ele não ia estragar tudo.
Os anos se passaram Onel tornou-se um homem duro, sem muita paciência, teve poucos relacionamentos e um bloqueio no que dizia respeito a sexo, tentou trabalhar isso, mas nunca se sentiu a vontade com uma mulher na cama.
-Onel você não mudou nada! Disse ela eufórica ao rever o amigo e sem que percebesse jogou-se nos braços de dele , enquanto ele a envolveu em um abraço caloroso.
-Cris você continua linda! -Achei que havia te perdido Onel, você sumiu!
-Muito trabalho, andei perdido naquele fim de mundo, mas agora estou de volta, fui transferido pra cá.
-Que maravilha! Suspirou ela. É bom tê-lo de volta.
Onel deu um sorriso de canto, ele também estava feliz em revê-la.
Deus ela esta mais linda do que antes, ganhou formas sua pele estava ainda mais brilhante do que à 15 anos.
Onel sabia bem o que sentia por ela, uma mistura de paixão, desejo, conhecia bem o efeito que ela causava nele, nenhuma outra mulher conseguia o fazer ficar tão excitado, sentia-se excitado apenas por sentir o seu perfume, ouvir o timbre de sua voz tudo nela deixava Onel completamente louco de desejo.
Cris por sua vez percebeu algo diferente em Onel, ele havia perdido aquele ar de garoto, e ganhou formas de homem, um homem muito atraente por sinal, os olhos negros eram puro mistério, e ela sabia o quanto ele era louco por ela na faculdade, mas isso já fazia muitos anos, será que ainda sentia desejo por ela?
Cris andava muito carente devido aos fracassos de seus relacionamentos, tinha decidido dar um tempo para seu coração, mas não se conteve diante de Onel sentiu-se atraída por ele de imediato, seu corpo estava lhe avisando, sentia um frio na barriga, como se estivesse com borboletas no estomago, e sua calcinha...caramba! Estava úmida, ela estava excitada por reencontrar Onel.
Cril sempre teve problemas com seus relacionamentos, na verdade sempre fui uma mulher a frente de seu tempo, sempre muito direta e objetiva isso assustava um pouco os homens. Sempre quis ser superior a seus parceiros, na cama jamais se permitia ficar por baixo deles, querendo sempre esta no controle, sempre preocupada com o seu prazer, seus parceiros por sua vez ficavam confusos diante de uma mulher como ela, mulher que sabe trabalhar seu próprio prazer, diante disso Cris estava sempre sozinha, encontrava o prazer mas o amor nunca.
-Vamos Onel entre vamos comemorar sua volta!
Sem pensar ele entrou no carro e os dois seguiram para o Fantasma da Òpera, um barzinho bem tradicional, onde eles costumavam ir anos atrás, o bar tinha sofrido algumas modificações mas continuava lindo e aconchegante.
Sentaram pediram uma bebida, ele pediu um suco de limão nunca gostou de álcool , Cris pediu um campari e os dois ficaram ali conversando, lembrando dos velhos tempos, das loucura e das brigas, Cris não conseguiu disfarçar sua atração por ele, Onel manteve-se tranqüilo como sempre, mas sendo consumido pelo desejo de poder tocá-la.
-Onel? Vamos dançar? -Cris eu não sei dançar!!! Respondeu ele embaraçado.
Ah Onel, são dois pra lá e dois pra cá respondeu ele em uma gargalhada irônica.
Venha! Ela levantou-se e puxou ele pelo braço e os dois seguiram para onde estavam outros casais dançando. Cris enlaçou os braços em seu pescoço e Onel a segurou pela cintura ao som de The Count of Tuscany do Dream Teather, eles embalaram no ritmo.
-Hum não sabe dançar Sr. Onel? Comentou ela em um tom sarcástico.
Ele respondeu com um aperto em sua cintura puxando-a para mais perto de si, Cris suspirou fundo quando sentiu o membro de Onel.
Ele estava completamente excitado, ela sentiu as bochechas quentes e sentiu-se ainda mais molhada, deixou que suas mãos tocassem a nuca de Onel.
Nesse momento ele sentiu um calafrio e o que estava duro ficou ainda mais, quase que querendo saltar pra fora da calça. Estava entorpecido pelo cheiro dela, sempre o mesmo, Absinto era o cheiro dela desde a faculdade.
-Cris? -Sim Onel! Respondeu ela em um tom baixinho.
Estou perdendo o controle, não sei se vou conseguir manter o controle de anos atrás!
-Perca o controle Onel! Perca! Ao dizer essas palavras Cris tirou a cabeça do ombro dele e foi em direção a boca, lentamente sentindo a fragrância de almíscar, a barba serrada espetando sua pele delicada, ela chegou até os lábios de Onel.
Começo a beijar de leve, ele por sua vez ficou paralisado, sentindo os lábios dela roçando nos dele.
-Onel abra boca deixe minha língua entrar! Elel estremeceu e segurou Cris com mais força e os dois se envolveram em um beijo longo, quente e molhado.
Onel estava faminto e sugou a língua de Cris com ferocidade e desejo, ela por fim já não se sustentava em suas pernas.
Ah que boca pensou ela, e não parava de pensar aquela boca a sugando entre as pernas, ficava ainda mais excitada com esse pensamento.
-Onel vamos sair daqui ou vamos ser presos por atentado violento ao pudor?! Ele sorriu e a largou e os dois seguiram para a mesa, Cristel tomou o resto de campary já misturado como gelo derretido, Onel pediu a conta em seguida eles caminharam até o estacionamento.
Ao entrarem no carro não teve como, os dois se entrelaçaram de novo, só que dessa vez com mais gana, gemidos e suspiros escapavam de ambos.
-Cris o que estamos fazendo? -Nada que já não devíamos ter feito a muito tempo Onel!
E ali mesmo trocaram carícias, ela estava louca de desejo, Onel já conhecia aquela respiração descompassada, e lembrou-se do acampamento quando ela gozou pra ele, lembrou-se do gosto do mel que escorreu pelo seus dedos e ficou alucinado na possibilidade de ter aquele gosto outra vez.
-Cris, vamos sair daqui! -Sim vamos para o meu apartamento.
Seguiram para avenida 8, Onel pegou a direção, mas não conseguia tirar os olhos dela.
Cristel não se conteve e abriu o zíper da calça de Onel, e mal pode acreditar no que viu, só pensava em tudo aquilo dentro dela.
-Cris pare por favor! Vamos causar um acidente! Cris sorriu e não deu ouvidos, continuou com o membro e suas mãos, ficou maravilha, não pelo tamanho mas sim pela textura da pele, Onel não tinha pelos o que destacava ainda mais a beleza daquele instrumento.
-Onel quero por na minha boca! Quero agora!
Cris estou dirigindo, estamos em plena avenida 8!
Tamanho era o desejo dos dois que Onel não se descontrolou, entrou com o carro em uma rua pouco movimentada e encostou atrás de um container de entulhos.
Cris mal esperou ele desligar o carro com uma fome quase que animal ela foi se curvando até ficar bem perto daquele membro enorme, ela o segurava e sentia as veias grossas e o sangue correndo dentro delas.
-Onel vou chupar vc! -Sim Cris é todo seu faça o quiser!
Cristel foi acomodando em sua boca com dificuldade, mas logo começou a salivar e Onel sentiu sua boca quente envolver todo ele.
Ah como ela faz isso bem, de forma majestosa. Pensou ele.
Onel jogou a cabeça pra trás, poderia ficar ali pra sempre sentindo a cabeça de seu membro bater na garganta de Cris.
Ah Cris não vou agüentar!! Estou explodindo de tesão por você! Sim querido goze pra mim!!! Deixe eu arrancar de você!
Onel estremeceu e explodiu em um orgasmo violento, sentia o membro pulsar varias vezes, enquanto ela sugava todo o sêmen que saia dele.
-Ah Cris me perdoe! Sujei você toda! -Não querido não sujou não!
Quando ele olhou pra ela realmente... ela havia engolido?
Sim engolido, isso nunca tinha acontecido antes, nunca tinha gozado na boca de uma mulher assim.
Anda vamos terminar isso no meu apartamento!
Ele ajeitou as calças e deu partida no carro e seguiu em disparada para o apartamento de Cris.
Chegando lá a loucura tomou conta do ambiente, ele queria beijá-la outra vez na boca e assim o fez, agarrou Cris pela nuca e a puxou pra si com violência invadiu sua boca com a língua, ela mais que imediato recebeu sugando como se fosse uma fruta madura e apetitosa.
Onel foi descendo pelo seu pescoço, venerou-lhe os seios com a língua e, depois, continuou descendo pela barriga.
Quando suas mãos, por baixo da saia chegou a tira elástica da dela calcinha ele sentiu como se seu membro fosse explodir dentro da calça.
Que desejo louco era aquele!
Onel foi conduzindo Cris até um grande sofá de couro preto, fazendo ela deitar-se e ao mesmo tempo tentando livrar-se das roupas. Cristel abriu a blusa de uma só vez fazendo os botões se espalharem pelo chão, abriu a sai e desceu até os pés. Onel inclinou-se sobre ela e cobriu de beijos os quadris e o topo das coxas dela. As mãos de Cris o agarravam pelo cabelo enquanto direcionava, impaciente, para o local exato o qual ele já estava indo.
Beijou a parte interna da coxa e foi descendo até a virilha, enquanto os quadris dela ganhava um ritmo lento e constante e a respiração cada vez mais acelerada. Onel foi afastando as penas de Cristel devagar e aproximando-se cada vez mais de seu sexo.
- Onel me chupe por favor, não agüento mais! Ele estava completamente embriagado com o cheiro dela, e rapidamente afastou a falcinha de renda branca para o lado e sugou de uma só vez. Ela estava muito molhada como uma cascada jorrando, Onel passou a língua em volta de todo o sexo dela como se não quisesse deixar escapar uma gota que fosse daquele néctar dos deuses.
-Ai Onel isso! Que boca quente você tem! Quente, quente era a temperatura dela por dentro, estava fervendo. Fazendo movimentos circulares com a língua ora rápido ora lento, nesse momento Cris contorcia-se e gemia cada vez mais alto.
Ela atingiu o clímax repetidas vezes, até que ele não pode mais se conter: livrou-se do resto de roupa que ainda tinha e a cobriu com seu corpo.
Ela envolveu os quadris dele com as pernas e ele gemeu ao sentir-lhe o calor na extremidade do membro.
Usou o que lhe restava de forças para erguer a cabeça e olhá-la no rosto.
- Não pare _ sussurrou ela. Quero sentir você dentro de mim.
Onel deixou cair a cabeça no perfumado ninho de seu pescoço. Devagar recuou o quadril. A ponta de seu membro ereto deslizou até a posição correta com perfeição, e ele mergulhou no corpo dela. Quente, molhado, nunca sentiu isso antes, era como se o sexo de Cris estivesse sugando seu membro pra dentro, cada vez mais fundo.
Com um assombroso acesso, seu corpo escapou do controle da mente. Soltou todo o peso do corpo em cima dela retirando e penetrando com força , sem parar. O sofá sacudia no ritmo de suas estocadas e ela agarrou-se a seus pulsos para manter-se no lugar.
Um som profundo invadiu a sala, tornando-se cada vez mais alto, um misto dos gemidos dela e dele com a penetração molhada que se fazia .
Acelerou o ritmo ainda mais chocando seus quadris contra ela de forma violenta, nesse momento Cris cravou as unhas em suas costas enquanto explodia em orgasmos violentos e demorados, ele gostou de sentir as unhas de Cris e um instinto quase que animal tomou conta dos dois.
-Onel? -Sim Cris.
-Como consegue fazer isso? Com a respiração ofegante Onel ma conseguia falar.
-Fazer o que Cris? -Nunca gozei tanto assim!! E continuou a gemer enquanto ele sugava seus mamilos como um bebezinho faminto.
-Fique de quatro Cris!
Ela de pronto, saiu de baixo dele e se posicionou, com os joelhos no assento e os braços no encosto do sofá ela se expôs de forma devassa pra ele, com um sorriso no rosto suado e corado ela se oferecia pra ele.
Onel mergulhou ali de forma gananciosa, estava completamente tomado pela luxúria. Penetrou Cris com força, puxando-a cada vez mais pra si.
Gozou violentamente, enchendo-a , bombeando em seu interior, seu orgasmo se prolongando e prolongando até que se deu conta de que ela havia gozado junto com ele.
Onel agarrou-se nela , como que para se salvar da esmagadora onda de paixão que tomou conta de seu corpo.
Foi a união mais perfeita que ambos já experimentara.