Conheci Paulo no ônibus depois de um dia estressante de trabalho, quando estava indo pra casa do meu namorado, logo que passei da catraca o vi, impossível não reparar, alto, loiro, cabelo lisinho, olhos verdes lindos, parece que tambem chamei a atenção dele, afinal ele me olhou durante toda a viagem e eu correspondi.
Quando descemos no terminal integrado pra minha surpresa ele, que saiu do ônibus primeiro e ficou olhando pra trás pra ver se eu já tinha descido, foi para a mesma plataforma que eu, parei logo após ele na fila que se virou pra trás várias vezes pra me olhar e eu meio envergonhada com ele me olhando de tão perto tentei desfarçar. Logo o ônibus chegou e ele sentou numa cadeira aguardando que eu fosse sentar ao seu lado, mas achei melhor sentar no final do ônibus. Ele ao me ver passar direto levantou prontamente e veio sentar junto de mim, passamos um tempo em silêncio que ele finalmente "quebrou" escrevendo no celular e me mostrando a frase: - Eu quero teu número. Comecei a rir e perguntei se ele era mudo, ele tambem riu e falou que era só pra evitar o fora em alto e bom som, disse a ele que relaxasse, ele não ia levar fora. COmeçamos a conversar e falamos das nossas vidas um pro outro. Contei que morava com amigas e ele me disse que morava com a mãe que saia muito e ele ficava muito tempo sozinho em casa, finalmente a parada dele chegou e ele perguntou se poderia ou não pegar meu número. Fiquei com medo dele ligar numa hora em que meu namorado estivesse junto e decidi que era melhor ele me dar o dele, registrei no celular e ele desceu do ônibus.
No fim de semana estava sem fazer nada e decidi ligar pra ele que para minha surpresa reclamou de não ter ligado antes e disse que queria me ver, marcamos de nos encontrar num shopping perto da minha casa. Quando ele chegou conversamos um pouco e depois fomos dar uma volta. Do lado de fora do shopping enconstamos num corremão e não demorou pra ele começar a tentar me beijar, fiquei com medo, meu relacionamento ia mal, mas eu não queria trair meu namorado. Paulo me pediu um abraço e eu dei, ele me apertou bem forte, alisou minhas costas enquanto lambia minha orelha e beijava meu pescoço, todas as mulheres e os homens espertos (apenas os espertos) certamente vão entender o que senti, uma mulher carente, sem um bom sexo a um tempo, fiquei toda arrepiada e molhada, mas por medo me afastei e disse que precisava ir que depois agente conversava. Paulo sussurrou no meu ouvido que com ele era ou sim ou não e que eu não ia poder enrolá-lo por muito tempo, - Eu estou louco de vontade de ficar com você, de beijar sua boca, te cobrir de beijos, beijar teu corpo inteiro. Aquela frase me deu a certeza de que ele queria mesmo era transar comigo. - Vamos marcar da próxima vez na minha casa pra podermos ficar mais a vontade. Pronto, na casa dele eu não ia ter escapatória, ia ter que dar, se não fosse obrigada por ele seria pelo meu desejo. Fui pra casa pensativa, estava na minha mão, afinal ele não tinha meu numero e se quisesse desistir bastava não ligar mais e pronto, mas meu desejo parecia ser mais forte que meu pudor, a dúvida era tanta que decidi me masturbar um pouco pra relaxar, e inspiração pra isso não faltaria, depois eu pensava no que fazer.
A semana passou e quando já estava proximo de chegar mais um fim de semana, contei a historia pra minhas amigas e todas mesmo sendo comprometidas como eu, sem excesão me aconselharam a ligar pro Paulo. - Ah amiga, agente já tá cansada de te ouvir reclamar da tua vida sexual com teu namorado, tá na hora de provar algo diferente, vai em frente! se você não gostar é só não ligar mais pra ele. Disseram todas quase que em coro. Incentivada por elas liguei pra ele na mesma hora que me atendeu com uma voz maliciosa e disse que estava só em casa e adoraria me receber, falei que naquela hora não podia então marcamos para o dia seguinte, o sábado.
Um pouco atrasada cheguei ao local marcado para ele me encontrar afinal eu não sabia exatamente onde era sua casa. Ao chegarmos ele me convidou pra entrar e sentar no sofá, pedi um copo d'água que ele foi buscar enquanto dizia que eu tinha demorado muito, falei que mulher é assim mesmo, sempre atrasa, ele concordou.
Ao vê-lo chegar com a água estendi a mão pra pegar o copo, mas ele não me deu:
- Assim não, deixa que eu vou te dar aguinha.
Colocou água na boca se abaixou até meu rosto e passou a água para a minha, depois me beijou, com aquela boca gelada foi chupando minha língua me deixando desarmada. Logo veio usar sua arma que me rendeu uma semana inteira de masturbação, passou a língua na minha orelha devagar e foi sentando do meu lado e me puxando pro colo dele, beijou tambem meu pescoço e meu colo, alisando minhas costas, enlouquecida revidei passando a unha nas suas costas e mordendo seu pescoço, pela reação vi que ele gostou e continuei minhas carícias pelo seu peito e barriga. Sem eu perceber ele soltou meu sutiã por baixo da minha blusa que ele já tentava levantar, falei pra ele que era melhor agente parar por ali, ele nem deu ouvidos e continuou a levantar minha blusa afastando tambem meu sutiã, quando viu meus seios deu um sorriso e disse que eram muito lindos, realmente é a parte do meu corpo que os homens mais elogiam, nunca resistem a mamá-los e com Paulo não foi diferente, gostei muito da forma como ele alterava entre lambidas, abocanhadas e mamadas. Enquanto isso eu não parava de acariciar sua barriga dando uma decidinhas maliciosas pra perto da bermuda dele, em certo momento desci de vez e alisei seu pau por cima da roupa, ele claro adorou e ficou ainda mais tarado, decidiu fazer o mesmo e acariciar minha xana por cima do short, mas logo tentou abrir o zíper, nesse momento tive um acesso de culpa e tentei pular do colo dele, que foi mais rápido e me segurou forte, falei que era melhor parar, mas ele continuou me segurando e disse que não tinha motivo pra isso afinal nós dois estavamos adorarndo aquilo, eu disse que não e ele propôs um acordo enquanto voltava a lamber minha orelha:
- Eu vou colocar o dedo na sua boceta, se ela não estiver toda molhada vou saber que você não tá afim e te solto, mas caso contrário vou comer você agora mesmo ok?
Que golpe baixo, molhada é pouco! eu tava ensopada, podia sentir, o acordo não me dava chance de escapar e nem pude negar porque ele prontamente abriu meu ziper e enfiou a mão dentro do meu short, não precisou muito pra ele sentir minha umidade:
- Nossa, se por cima da calcinha tá assim imagina lá dentro hein minha linda? Tá vendo que você tambem ta louquinha por mim, mas fica tranquila que com você molhada assim mesmo metendo com muita força como eu tô querendo fazer você vai gostar.
As palavras deles me deixaram mais excitada ainda, pois eu gosto mesmo de ser fudida com força. Envolvida pelo tesão deixei ele arrancar o resto da minha roupa e me deitar no sofá, pediu pra eu abrir as pernas pra ele ver minha boceta, abri. Ele olhou um pouco depois caiu de boca, enfiando a língua o máximo que podia, eu adorando aquilo, ainda mais quando ele começou a lamber meu grelo enfiando ao mesmo tempo o dedo na minha xota, o gemido era incontrolável e virou grito quando ele meteu mais um dedo, depois outro, um três dedos de uma vez e tome lingua no meu grelo, pedi pra ser fudida, ele disse que meu desejo era uma ordem, mas antes de colocar na minha xota ia meter na minha boca, sentou sobre mim e me pôs pra mamar, enfiando o pau na minha boca e ordenando pra eu chupar com vontade, fiz como ele pediu, ele enfiava cada vez mais, disse que eu ia ter que engolir tudo, pedi pra ele parar, pois sempre tive dificuldade de colocar um pau inteiro na boca, mas ele fazia o contrário e enfiava mais fundo mesmo me vendo engasgada só sossegou quando viu que entrou tudo, depois de sentir a cabeça na garganta pela terceira vez ele se contentou e decidiu colocar na minha boceta.
Primeiro esfregou a cabecinha no grelo e na portinha depois entrou com tudo, aí sim eu gostei, ele não mentiu não, gostava mesmo de meter com força, e eu adorava isso. Depois de umas boas estocadas ele pediu pra eu trocar de posição, me botou de quatro e aí é que foi foda mesmo, ele metia feito um cavalo no cio e dava tapas na minha bunda, eu estremecia de tanta tesão, pedi a ele pra ficar por cima, ele então se sentou no sofá e eu fui pra seu colo de costas para ele, assim pude controlar os movimentos e pular com vontade, o que eu tambem adoro fazer, ele aprovou e me bonificou estimulando meu grelo com o dedo, aquele estímulo aumentou meu prazer, senti que ia gozar e falei isso pra ele, Paulo disse pra eu segurar porque ele ainda ia demorar bastante, mas não parou de mexer no meu grelo, fui ficando cada vez mais enlouquecida pulando mais até que não aguentei e gozei, hum foi um gozo maravilhoso que eu não tinha a muito tempo, ele disse que pra ele só estava começando e que eu me preparasse pois ainda ia levar muita rola, sorri e disse que isso era o que nós íamos ver, então comecei a pompoar. Contraia a vagina com força deixando cada vez mais apertada, sincronizando o ritmo da cavalgada, ele gritava de prazer dizendo, vai gostosa morde meu pau com a boceta vai, e como sempre que faço isso não demorou pra ele perder o controle e ficar a beira do gozo, rapidamente me tirou de cima dele, me deitou no sofá, subiu em cima de mim e deu mais algumas estocadas, depois mirou meu rosto lavando-o de porra, após espremer até a última gota bateu com o pau na minha cara várias vezes e com ele tambem espalhou ainda mais a porra no meu rosto, colocando tambem a cabeça na minha boca, fiquei com nojo, nunca deixava meu namorado fazer aquilo, mas ele continuou até o pau ficar totalmente mole. Ele então levantou me deu um selinho e foi buscar papel pra limpar meu rosto, me limpei depois pedia a ele pra tomar um banho, em seguida conversamos um pouco e finalmente fui embora após prometer que iríamos repetir a dose em breve...