De olho no amigo hetero do primo

Um conto erótico de Bi não Assumido
Categoria: Homossexual
Contém 1216 palavras
Data: 11/03/2011 16:14:42

"Nunca menospreze a masturbação. é o sexo com a pessoa que voce mais gosta"- Woody Allen.

Minha família gosta muito de festa, desde pequenos somos acostumados a conviver com isso, eu e meus primos, por conta dessas festas geralmente éramos proibidos de ir a outros lugares em dias de festas e tal, em geral todos os aniversários são comemorados.

Com essas festas todas o natural é passar isso de geração em geração, como realmente aconteceu. Minha tia irmã da minha mãe em um certo ano decidiu não realizar seu aniversário, "nem um jantar, nem um churrasco" a gente perguntava, "acontece que to sem empregada e fazer a festa sozinha vai ser muito cansativo pra mim" disse ela, prontamente demos um jeito.

Eu que sou o cozinheiro oficial da família me prontifiquei a fazer as comidas, minha irmã na decoração e outros primos na organização geral (não disse que tinha passado de geração em geração?). Passamos uma noite e parte do dia para organizar tudo, já que ele faz aniversário no mes de Junho fizemos tudo no clima de São João, organizamos quadrilha e tudo. A festa estava marcada pera começar no anoitecer e no meio da tarde meu primo chega da faculdade com um amigo, eles iam sair depois da festa (eu falei da proibição em dias de festa!).

Meu primo é o mais bonitos de todos da minha família mas não descreve-lo agora (aguarde um outro conto) e o amigo dele não estava muito atras apesar dele frequentar a casa da minha tia e ter ido algumas vezesna minha casa e na casa de praia da nissa família nunca havia prestado atenção nele. Ele era de pele clara com algumas sardas que davam pra ver da camisa sem mangas, cabelos meio revoltos que estavam entre um castanho claro e quase um ruivo, não era forte nem um deus grego em termos de beleza, mas sua beleza e simpatia me agradou muito. Ah o nome dele? Ricardo. Como ele não tem nenhum traço homossexual não resolvi investir, além do mais tinha muito trabalho a fazer.

A festa foi fabulosa a comida divina as bebidas mais ainda, quando resolvi começar a beber metade dos convidados ja tinham ido embora. Me sentei em uma mesa em que estava minha irmã, alguns primos e outros amigos incluindo o Ricardo bebemos tudo o que tinha no freezer e parte do que tinha no bar, o meu primo e o amigo dele já estavam muito bebados, então decidiram não sairem naquela noite. Praticamente todos os convidados já tinham ido embora, e eu decidi dormir por lá, só restaram uma amiga da família (afilhada da minha tia) a qual eu já tinha tido uma relacionamento e o Ricardo, como não tinha me arranjado fui conversar com a tal garota, minha ex. Lá ela me falou que estava de casamento marcado e que nós não poderíamos ficar...

Já era madrugada quando a gente tava organizando tudo e nos preparando pra dormir. A casa tem tres quartos e como o ar condicionado do quarto da minha prima tava com defeito ela e a amiga dela foram dormir no quarto do meu primo, o outro quarto era da minha tia.

Só sobrou um pequeno quarto que fica fora de casa, lá dormiríamos eu e o Ricardo.

Já muito bebado e cansado o Ricardo foi logo dormir e eu fiquei com meu tio para tomar mais umas cervejas. Meu sono bateu e fui dormir também. Já entrei no quarto com segundas intenções e logo comecei a planejar como chegaria nele e ainda mais nele dormindo. Sem querer me gabar: foram poucas as vezes que eu dormi em um mesmo qurto com um outro cara e não fiz sexo com ele. Mesmo com heteros.

Fui deitar e comecei a por meu plano em pratica, começei a tentar por a mão mas coxas dele, mas ele se mexia de uma forma que se eu continuasse ele poderia acordar e se chatear comigo. Mas aquela seria talvez a minha ultima chance e já eram quase cinco da manhã.

Sem medo algum, só um grande frio na barriga e aquela tremedeira tipica desses momentos de descobertas enfiei a mão no calção dele e quase infartei quando escutei:

- Espera um pouco aí Paulo...

"Agora pronto, eu to fodido, ele vai dar o maior esparro..." mil coisas passaram pela minha cabeça antes dele jogar o calção dele na minha cara.

- Voce não vem me chupar não?

Não repondi, meu sexo é calado, como disse uma vez uma amiga minha. Caí de boca no pau dele que era um dos mais diferentes que eu já tinha visto, tinha uma cabeça bem pequena e o comprimento dos seus aproximadamente 18cm ia engrossando cada vez mais. Encerrava em uma base muito grossa rodeada de poucos pêlos bem lisinhos.

Eu chupava e ele gemia baixinho colocando a mão na minha cabeça me forçando a engolir cada centímetro seu, depois ele perguntou se poderia dar uns tapinhas com o pau dele na minha cara. Eu permiti pegando o pau dele e batendo na minha lingua e depois no meu rosto, ele tremia de prazer. Eu pensei que EU estava no controle da situação quando ele me agarrou e me colocou de quatro seguido de uma bele cusparada muito quente no meu cuzinho que de uma hora para outra ficou em brasa pedindo muito rola.

Eu oferecia minha bunda para ele enquando me maltratava dando tapinhas na minha bunda e somente encostando a cabecinha na entrada do meu cu. Quando ele decidiu colocar, de fato, foi de uma vez, quase até a metade, eu estava tão receptivo que a dor quase não existiu, somente o prazer. Ele ficava me chamando de putinha enquanto socava sua rola na minha bunda, pedindo pra mim gemer no ouvido dele. Ele me comeu de várias posições mas pela grossura do pau dele mal passava da metade.

Eu pedi para sentar nele ele atendeu, deitando de barriga pra cima, quando fui encaixa ele enfiou tudo e de uma vez só. Sentia os pelos pubianos dele me acariciando a cada estocada violenta que ele dava. Sem mau conseguir falar, pedi pro meu macho gozar na minha boca, ele acelerou o ritmo e me derrubou de cima do pau dele, segurando minha cabeça bem firme e fazendo dela a sua grande mão que o punhetava. Logo senti minha boca se enchendo de porra quante e saborosa, enquanto ele falava que eu não podia desperdiçar nenhuma gota, eu obedeci engolindo tudo.

Depois de gozar ele caiu "morto" na cama do lado e eu fui no banheiro me limpar e me preparar pra uma outra "rodada",

mas quando eu voltei ele ja tava dormindo e todo vestido, tentei tocar no seu pau também adormecido mas ele acordou fez cara de desentendido negando qualquer aproximação, eu não expliquei nada, nem gozei naquela hora e nem depois.

Hoje essa tranza é fruto das minhas masturbações mais efusivas e penso sempre nesse meu sonho de fim de festa.

*Esse conto é real somente com nomes modificados, se vc se indentificou nessa história entre em contato comigo. euthbr@hotmail.com, se não se indentificou experimente me conhecer.

*Ah esse é o meu primeiro conto, então não perdoem os erros apontem ele pra mim para eu não repetí-los na próxima vez.

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Comentários

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Cara, conto muito bom. Quanto aos erros é só digitar no Word e passar o corretor ortográfico. Parabéns aguardamos o próximo esperamos que seja com seu primo.

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