POR QUE PAGAR POR PUTA DE FORA SE PAPAI TEM EM CASA – 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 11/03/2011 20:07:58
Assuntos: Heterossexual

Após se tornar puta do próprio pai e do irmão, Ana mudou ainda mais. Com a anuência paterna (que até a incentivava), colocou um DIU para evitar gravidez e poder meter quando quisesse. Colocou implantes de silicone, fez tatuagens, colocou piercing na língua, mamilos e clitóris e tingiu o cabelo de vermelho, muito diferente daquela menina ingênua de meses atrás. Os homens tinham verdadeira adoração por ela, e as mulheres morriam de inveja, já que esses apetrechos deixaram ainda mais gostosa aquela loiraça de 1,70 e 60 kg. Todo o dinheiro que Roberto gastava com as prostitutas passou a dar pra filha puta que tinha em casa. Aliás, Roberto não só passou a tratar a filha como sua puta particular, como também passou a incentivá-la a experimentar novos prazeres. Ana queria mais, muito mais. Sentia-se bem sendo assediada, sabendo que homens e mulheres tinham tesão por ela. Ana também passou a gostar de transar com mulher. Sua primeira experiência lésbica foi com a antiga puta da família. Todas as quartas-feiras Roberto recebia em casa a Ligia, uma garota de programa muito parecida com sua finada esposa. Foi Lígia quem iniciou o filho Carlos no sexo, bem como reacendeu no pai o desejo sexual. Ligia topava quase tudo, menos dar o cu pro grosso piru do Carlos, e quando Roberto lhe ofereceu mais dinheiro para que transasse com ele e iniciasse uma outra mulher, que foi apresentada como amiga, filha da vizinha deles, Ligia não só aceitou como disse que não cobraria por isso, já que também gostava de transar com mulher. No dia marcado, após Ligia ter chupado Carlos até gozar, encontrou Ana sentada no sofá da sala ao lado do Roberto. Ficou encantada com a beleza e a gostosura da menina, e falou que iria se lavar no banheiro. Até então Ana não tinha reparado minuciosamente a prostituta do pai, e comentou com ele que além de bonita ela era muito parecida com sua finada mãe, tendo seu pai brincado que ela seria a putinha do papai e da mamãe. Quando Ligia entrou no quarto do Roberto, já encontrou a menina nua, deitada na cama e chupando a rola. Não se conteve ao ver aquela linda buceta rosada, totalmente depilada e exposta, e caiu literalmente de boca na xota. Logo depois Ana se virou e elas iniciarama chupou a buceta da outra até cansar o queixo, levando-as a vários orgasmos com línguas e dedos. Só então se deram conta que além do Roberto, o filho Carlos também apreciava as mulheres se chupando. Fazendo-se de inocente, Ana falou que não era pro Roberto trazer o filho, senão a reputação dela poderia se maculada, tanto na família, como vizinhos e namorado. Mas logo falou se eles poderiam participar se prometessem não contar nada. Carlos foi colocado deitado na cama e as duas ficaram de quatro dividindo a pica dele, enquanto Roberto metia nas duas bucetas a sua disposição. Roberto meteu até não mais agüentar e quando sentiu que iria gozar, pegou as duas pelos cabelos e as mandou abrir a boca e dividir a porra. Os primeiros jatos caíram no rosto da Ana e os demais na Ligia, e logo depois delas chupar e limpar a pica, recolheram com a língua e porra depositada no rosto da outra. Roberto mandou que Ligia encaixasse a buceta na pica do filho e Ana no rosto dele, e logo depois trocaram de lugar. Refeito, Roberto mandou que a filha, que estava com a pica do irmão na xota, se abaixasse e após chupar-lhe o cu, passou e enfiar a pica, fazendo sua primeira dupla penetração. A menina agüentou as duas picas sem gemer, e logo depois Roberto mandou Ligia assumir o lugar. Choramingando a puta velha agüentou as duas picas, mas quando Roberto mandou que ela tirasse a pica do filho da xota e o enfiasse no cu, a quenga negou fogo, dizendo que mulher nenhuma iria agüentar aquela trolha enorme no rabo. Ana mandou a mulher falar por si, porque ela iria tentar agasalhar o enorme pica no cu. Ligia, não querendo ficar atrás de uma ninfeta iniciante, duvidou e apostou se a outra agüentasse, ela também iria agüentar. Ana então arreganhou a bunda e mandou a puta lubrificar seu cu com a língua e logo se postou em cima do irmão. Após a esperada dificuldade inicial, logo a chapeleta abriu e rompeu o cu e o esfíncter foi agasalhando toda a pica, até que ela sentou na coxa dele. Rebolou por algum tempo e quando percebeu que o irmão iria gozar, tratou de sair e mandou a outra puta pagar a aposta. Antes da outra sentar, disse que também iria lubrificar o cu com a língua e que agüentasse tudo no rabo. Como a pica do Carlos ficou alojada no inicio do cu, e a mulher demonstrava medo, Ana segurou e a empurrou pra baixo, fazendo que Ligia gritasse de dor. Após uma pausa, a própria Ligia passou a rebolar enquanto Ana beijava-lhe a boca e chupava-lhe os seios. Explodindo de tesão, Roberto se deitou ao lado do filho e mandou Ana encaixar o cu e rebolar até gozar. Ao lado, os homens e mulheres gozaram quase ao mesmo tempo. Ana adorou transar com mulher que até trouxe algumas amigas pra transar com seu pai, já que elas tinham preconceito com o irmão. Após ter completado 18 anos, Roberto liberou Ana para que ela fizesse o que quisesse fazer, inclusive a apoiou quando ela disse que iria fazer programa e ganhar algum dinheiro vendendo o corpo, desde semanalmente ela mantivesse a obrigação doméstica. O primeiro cliente dela foi uma indicação de seu próprio pai, que com o nome trocado, se encontrou com um amigo do pai dela, um coroa casado que lhe presenteou com R$800. (dickbh@hotmail.com)

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