Continuando a história em http://www.casadoscontos.com.br/texto/Há meses atrás minha dona/deusa e eu pudemos nos encontrar novamente e botamos em prática nossa fantasia mais uma vez. Queríamos que fosse melhor do que a primeira vez e, pelo que vi, conseguimos. Realizamos o milagre de melhorar o que já era ótimo! Pudemos, por meio da redução de higiene íntima dela a zero, aumentar ainda mais a minha submissão e, através da mudança do jeito e do tempo de chupada, prolongar e intensificar o prazer dela. Era tudo que queríamos. Foi verdadeiramente memorável! Mas tive que ir embora e depois ficamos novamente só no bate-papo à distância. Sentimos muito a falta um do outro. Fica aquela sensação de que precisamos um do outro para nos realizarmos sexualmente. Por mais que eu pegue uma periguete por aí e meta o caralho nela até eu gozar uma porrada de vezes ou faça ela me chupar pra porra, nada me dá aquela alegria indescritível de chupar minha amada. Trocaria tudo que há no mundo pela oportunidade de ficar só mamando ela. Isso vem da minha necessidade de ser escravo para ela. Algo sem igual e sublime. Eu disse tudo isso pra ela saber. Ela é a mulher da minha vida. Minha cara-metade sexual. Sem ela não sei mais viver bem. Meu vazio sexual só seria preenchido por ela, com nossas sessões de sexo oral selvagem, demorado e, principalmente, bem escravagista. Ela concorda e disse que me quer. Sou seu homem ideal, perfeito. Não há outro no universo assim. Outro que a deixe perfeitamente bem saciada. Outro que sirva de peão do sexo oral como eu. Sou único! E saber isso dela me fez chorar. É com profunda satisfação que a deixo completa sexualmente, fazendo tudo que ela sempre quis que um homem fizesse por ela e, muito provavelmente, por qualquer mulher no mundo. Mas depois de um tempinho, veio a notícia maravilhosa: ela voltaria a morar aqui onde eu moro! Boa nova esta que nos encheu de uma alegria única em nossas vidas. Ela voltaria para cá por questões profissionais (de novo!) e ficaria de vez aqui. Incrível! E ela disse que queria que fôssemos namorados para sermos mais eficientes em nossas fantasias. Não haveria nada melhor na minha vida que namorar essa deusa grega. Então está bom. Ela voltou para cá. Depois de retornar e se acomodar devidamente aqui nós conversamos sobre a gente. Como íamos ficar. E decidimos em função dela (ela é que manda!) e combinamos que no nosso namoro ia continuar todo o trabalho de submissão que inclui a não-depilação das partes, falta de higiene e, o mais importantíssimo de tudo, só e somente só sexo oral como das outras vezes. Não haveria penetração, sexo vaginal, anal ou boquete dela. Só chupada da minha parte mesmo. Aceitei na hora pois ela é minha dona mesmo. E eu tava querendo isso mesmo. Não quero comer ela não. Só chupar está bom. E no início de nosso namoro ela queria logo fazer o que ela (a gente) mais gostou: a chupada no cu cagado dela. Ela disse que ficou maravilhada com aquilo pois é submissão pura. O máximo. Também gostei pelo mesmo motivo. Eu disse que foi a coisa mais excitante do mundo a chupada no cu sujo dela. Ela disse a mesma coisa. Tal ato fez seu ego alcançar um nível não conhecido pela humanidade. Ela acha que nunca no mundo um homem se humilhou tanto para dar prazer a uma mulher. Eu também concordei e disse que deveríamos fazer isso sempre. A partir daí, sempre que possível, quando ela tava com alguma vontade de cagar, a gente executava esse ato tão inigualável de submisso (para mim) e infinitamente prazeroso (para ela). Ficamos, no início de nosso namoro, apenas nisso, dando ênfase ao cu por ser algo sem igual no quesito humilhação. Lembrando sempre que em momento algum há penetração em nosso relacionamento. Isso está definitivamente proibido. Eu não quero e ela muitíssimo menos! O negocio e eu só chupando ela e ponto final! Pênis eu simplesmente finjo que não tenho. Só lembro dele na hora de mijar e bater uma (para ela, lógico!). Com ela só tenho a boca mesmo! Mas voltando ao assunto, queríamos que eu ficasse só chupando o cu dela sujo por um tempo por termos gostado muito. E nós executamos tal maravilhoso ato da seguinte forma. Ela caga e volta do banheiro sem limpar o rabo. Aí fica de quatro para mim com o cu sujo para eu chupar. E acham que eu fico com nojo disso. Que nada! Me dá água na boca o cu lambuzado de merda dela. Fico com vontade de meter a boca mesmo lá com tudo! Confesso que nunca tinha em nenhum momento da minha vida me imaginado fazendo isso. Jamais me imaginei um coprófilo. Nunca pensei que eu ia acabar comendo merda de alguém um dia e, principalmente, gostar disso! Mas foi o que aconteceu. Mas só tenho vontade de comer a merda dela e de mais ninguém. Falei isso a ela para ela sentir a tal. Acho que é porque eu me sinto tão escravo dela que faço isso. Que seja! Voltando ao ato, o cu mega peludo dela fica cheio de pedacinhos de bosta pendurados agarrados em seus pentelhos. Começo lambendo esses pedaços que assim eles caem dentro de minha boca e depois engolidos. Após um tempo dando essas lambidas o cu agora fica menos sujo (já dá pra ver o cu pelo menos!) e começo a lamber ele mais profundamente para efetuar limpeza geral. É difícil. O cu dela suja muito, o que é bem desafiador. As lambidas são bem longas pois o serviço deve ser completo uma vez que a única higiene que ela tem é com minhas chupadas em tais partes (e também pra eu comer o máximo de merda possível dela!). Ainda mais que ela, como eu falei na parte anterior, diminuiu muito a higiene há alguns meses limpando pouco o cu. Ela agora só tira o grosso da sujeira, o resto ela deixa lá e fica cheio de badalhoca (para quem não sabe, são aqueles resíduos de merda ressecados de muito tempo que pregam nos cabelos do cu!). Ela faz isso em minha homenagem pois sabe que eu vou meter a boca lá e, por consideração a mim, não limpa direto não (acho muito fofo esse ato dela!). A buceta dela também, para nossa imensa alegria, ta sempre bem ensebada! Toda vez que vou chupar são crostas e mais crostas de sebo que saem dela! É muita lubrificação. Eu engulo tudo mesmo! Com vontade! O fluido que ela botar na minha boca eu mando pra dentro com um prazer indiscutível! Os pentelhos? Nem me fale. Fico todo engasgado de tanto que eu engulo. Tanto pêlo assim me sufoca. Fico às vezes sem ar pois é muita moita que entra no meu gogó. Adoro comer o pentelho dela. Maravilhoso! Quando estou na casa dela devo estar de prontidão para chupá-la pois é minha missão fazer isso a ela. A qualquer hora do dia. É só ela me pegar de bobeira, pronto! Começa a submissão. Tem vezes que estou deitado na cama descansando, aí ela me vê assim e senta de pernas abertas em minha cara para chupá-la, sem pedir autorização nem nada pois, conforme o combinado, eu devo dar prazer a ela sempre que ela quiser sem reclamar de nada nem pedir nada em troca. E eu fico assim deitado porque ela quando me vê desse jeito quer que eu chupe. Senta na minha cara e não sai tão cedo de cima. Sempre demoro muito chupando-a. Não há coisa melhor no mundo! Ela não pode me ver quieto que pega minha cabeça e coloca entre suas pernas pra eu chupar. E ela gosta disso. Não simplesmente de ser chupada por mim, mas também desse ato de colocar minha cara entre suas pernas. Por motivos óbvios de submissão, ela quer que eu cheire suas partes com odores cuja descrição foge ao entendimento humano. Seu cheiro já está meio que impregnado na casa. Na cama, objetos, tudo. De pernas abertas é possível sentir seu cheirinho sexual meio de longe (porquinha do jeito que ela é, imaginem!). E ela quer que eu cheire isso. Pra mim, tudo ótimo! Quero isso mesmo. Mereço isso! Sou um merda mesmo! Não mereço essa mulher. A merda putrefeita que gruda no cu dela vale mais do que eu, por isso também que eu como. O que ela faz por mim já é demais. Sentir seu cheiro e, sobretudo, degustá-la para mim e uma dádiva! Fora a satisfação de fazê-la gozar mais do que qualquer mulher do mundo já gozou antes na vida. Cheiro ela o quanto mandar. Durmo com a cara na xota e/ou cu dela. Fico com seu cheirinho em mim, nas minhas roupas, meu cabelo, pele, tudo. De repente ela manda eu cheirá-la. Às vezes ela me põe no sofá e senta na minha cara e fica lá vendo TV por horas e não me deixa sair para me forçar a cheirá-la. Ela até peida normalmente pois não tem porque segurar só porque estou embaixo dela (hehehe!). Ela relaxa e assim acaba peidando. A mesma coisa ela na faz na hora em que está tendo o cu chupado. Para aproveitar mais o momento ela relaxa e solta seus gases em minha cara e dentro de minha boca. Isso para mim é muito bom pois gosto do peido dela. Dá um baita tesão sem igual! E aumenta a humilhação. Às vezes é o dia todo a chupada. Chupo e fico com a cara lambuzadinha! Ela não me deixa lavar para secar o melzinho dela na minha cara. Fico com a cara dura do gozo dela ressecado. E fica assim o dia todo. É possível chupar ela o dia inteirinho. É só chupar a buceta dela até amortecer. Depois ela vira e chupo o cu do mesmo jeito. Enquanto chupo um buraco o outro descansa para recuperar a sensibilidade, e assim vai. Com isso ela vai a loucura chegando ao ápice do seu prazer e a minha humilhação, exatamente o que mais queremos. Ao fim de tudo, após um dia inteiro de chupada, estou acabado! Minha mandíbula está em frangalhos, sem forças. Minha língua, sem igual. Está grossa e dormente. Meus lábios também não sei descrever como ficam. É um grande sacrifício que vale muito a pena. Para matá-la de prazer e me humilhar para ela para alcançarmos o máximo de nossa fantasia sexual vale tudo mesmo. Fazemos isso com freqüência. Sinceramente, não tenho vontade de comê-la. No inicio até tinha, mas depois vi a felicidade dela com o que fazemos e esse desejo sumiu completamente. Só quero chupá-la. Me masturbo para ter prazer quando estou sozinho. Só tem vontade de fazer isso. Não me vem na cabeça a idéia de meter minha pica nela. Do jeito que estamos, ta bom. Uma mulher exuberante dessas não deve se preocupar com penetração de algo que não vai lhe dar o merecido prazer. Acho que muitos outros concordariam em fazer isso que faço com esta mulher porque ela é demais! Percebo isso quando a gente sai. Ela chama muita atenção com sua beleza única. E ela é filha-da-puta mesmo! Só sai por aí se estiver bem sexy, depravada! Pra chamar a atenção e todos ficarem babando por ela (não tem como não ficar) e verem o quanto ela é gostosa de se lamber os beiços! Pra se ter uma idéia de como ela costuma sair por aí, teve uma vez que fomos ao shopping juntos e ela colocou uma calça legging de cor bege tão coladinha no corpo que parecia que ela estava só pintada de bege! A roupa mostrava todos os seus contornos. E blusa curtinha. A calça tava tão cravada no rabo que a costura do meio desapareceu completamente entre as nádegas extraordinariamente indefectíveis dela. Nunca tinha visto calças tão enfiadas na bunda como as que ela usa. Acho que não tem como alguém socar uma calça no rego mais do que ela. Todo mundo que passava olhava. Mas eu percebi que as pessoas, por mais que olhassem para a bunda dela, não era para essa parte que olhavam mais, e sim para a comissão de frente. Isso mesmo. Olhavam era pra buceta dela! Com uma calça dessas tão apertada e, levando-se em consideração o fato dela ser bem peluda, ficava um pacotão muito bonito de se ver entre as pernas dela. Um bucetão! É também uma das vantagens de se deixar a moita grande. O volume da xana dela é fenomenal! Adoro! É só ela usar uma calça de tecido elástico que fica assim. Ainda mais que sempre ela usa sem calcinha porque não gosta da marca que ela causa em roupas justas. Mas acho que o principal motivo de não por nada por baixo é parecer mais safada mesmo para todo mundo notar. Em roupas claras, como o bege dessa calça, a moita absurda dela meio que transparece e podemos ver um triângulo escuro entre as pernas dela. Me excita muito um belo capô de fusca assim. Fico com mais vontade de chupar. Ela disse que essas roupas de malha são suas preferidas porque a deixam mais tesuda, além de serem bem confortáveis. Usa bastante. Em casa, quando ela está assim e estou por perto, digo a ela o quanto ela fica boa com essas roupas e que enlouqueço de vontade de chupar sua xota. Ela fica toda feliz pois consegue o que quer (ser achada gostosa). Ela na hora tira a respectiva roupa e puxa minha cabeça para entre suas pernas e começo a pagar boquete para ela como de costume. E é assim que acontece nosso namoro. Eu chupando e ela gozando. Essa é a regra geral que não tem exceções. Bem simples! Só isso. Não há absolutamente razão alguma para ser de outra forma. Jamais acontecerá de eu meter meu pau nela. Cadê o fundamento nisso? Só porque tenho pau não que dizer que devo usar. Se minha boca é mais eficiente, ela é que deve ser usada, não minha pica. Deixo esta última para minha micção e masturbação solitária. Ela me disse que, além de não ter muito prazer com picas, a minha não é lá grande coisa mesmo! Ela gosta das grandes. O meu não faria a menor graça nela na penetração (segundo ela) e vontade de chupar é que ela não tem mesmo pois gosta de por uma tora bem grande na boca. Só me resta chupá-la mesmo. É o que eu quero. Procurei ela desde o início para fazermos isso sempre. O interesse também é meu. Quem procura, acha. Isso também fez parte da submissão. Procurá-la como um tesouro. Pra mim ela é isso. Uma divindade, única. Devo fazer para ela o ato mais sexualmente humilhante de todos para lhe alegrar. E é o que faço. Tem algo mais humilhante que chupar cu só pra pessoa gozar?(e o cu dela está sempre sujo!) Acho que não! E assim estamos indo. Felizes e contentes!
Bondage oral III - Final
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