Oi sou Ana, casada 22 anos, morena clara, 1m60, 55 kg seios pequenos, bumbum um pouco grande para o meu tamanho, pernas grossas cabelos longos.
Moramos em um pequeno apartamento, sou professora e meu marido é contador em uma pequena empresa.
Para que vocês entendam a história terei que fazer um breve relato de minha vida... Estava casada há dois anos e ainda não tivera a chance de pensar em filhos, minha vida sexual eu classifico como normal o Otávio meu marido é extremamente conservador na cama e não se aventura muito quando o assunto e sexo, os pais dele são separados e moram em outro estado, por isso não tive antes do casamento um relacionamento muito intenso com eles, Dona Judith após o casamento passou a ter mais contato comigo, mas seu Geraldo eu vi somente umas cinco vezes.
Em fevereiro de 1999, após voltarmos de um mês de férias em uma cidade litorânea, Otávio recebeu um telefonema de seu pai perguntando se poderia passar uma semana em nossa casa, eu relutei, pois nestes dois anos sempre moramos sós e a presença de uma pessoa estranha poderia atrapalhar nossa rotina e liberdade, mas tive que concordar, dois dias depois seu Geraldo chegou em nossa casa, um senhor de seus 55 anos, alto corpo atlético, segundo o Otávio ele foi jogador de basquete em sua juventude, simpático, bom papo, bonito e muito agradável.
Nos dois primeiros dias de sua estadia fizemos o máximo para deixar o velho à vontade, no sábado de manhã o levamos para conhecer a cidade à noite saímos para jantar no domingo fomos ao clube, à tarde quando nos sentamos para ver televisão eu, como de hábito, vesti um short bem curto e me sentei ao lado de Otávio que estava cochilando na poltrona, e de frente para seu Geraldo peguei o jornal e fiquei dando uma olhada quando tirei os olhos do jornal reparei que seu Geraldo estava com os olhos fixos em minhas pernas e alisando um enorme volume por cima da calça, fiquei um pouco desconcertada me levantei e fui trocar de roupa, percebi que aquela estadia iria atrapalhar minha última semana de férias, pois meu marido sairia para trabalhar e eu teria que ficar fazendo companhia ao velho e perderia toda minha liberdade.
Na segunda de manhã Otávio, como de habito, saiu bem cedo para o trabalho e eu fiquei na cama aproveitando uma soneca, quando despertei estranhei o fato de a porta do quarto estar entreaberta, mas nada me passou pela cabeça, me levantei e vi seu Geraldo já de pé com a mesa do café pronta me esperando, achei aquele gesto muito simpático e nos sentamos para tomarmos o café, nos três dias seguintes a cena se repetiu sempre que me levantava lá estava a mesa bem servida sempre com algo diferente para min, este gesto me cativou e passei a me sentir mais próxima daquele senhor, seu Geraldo tinha um repertório incrível de piadas eu passava a maior parte do dia rindo de suas palhaçadas, a proximidade foi tanta que passei a me sentir à vontade em minhas atitudes e voltei a usar o velho short, ele percebendo minha descontração se aproveitava passava as mãos em meus cabelos me abraçava sem motivos aparente e eu comecei a gostar daquelas caricias já que meu marido estava com um projeto importante na empresa e não tinha tempo para mim, na quinta feira após Otávio sair percebi um barulho na porta, mas como estava meio que dormindo continuei deitada de bruços semi coberta e sem calcinha, pois Otávio havia me comido mais cedo (se é que posso chamar aquilo de ser comida, deu três bombadinhas e gozou), sabe aquelas trepadas que os maridos dão só para se aliviar e deixar a gente com um puta tesão, pois é, foi isto que aconteceu eu estava inclusive com a xoxota cheia de porra porque de tão puta não quis me levantar para lavar, passado algum tempo senti que alguém estava agachado ao lado da cama, não sei o que me passou pela cabeça naquele momento só sei que resolvi continuar fingindo dormir, ele veio bem devagar encostou a palma da mão em minha perna bem devagarinho para que eu não acordasse começou a me alisar e a dizer baixinho "gostosa, que bundinha maravilhosa, hoje vou bater uma punheta em homenagem a este cuzinho gostoso", de repente senti uma respiração quente na minha bunda, ele estava por cima de min, sem encostar, com o nariz entre minhas pernas cheirando minha xoxota, passou a língua na minha bunda, bem devagarinho foi empurrando as minhas pernas para o lado até que meu cuzinho ficou exposto e ele começou a enfiar aquela língua quente no meu cu, eu estremecia de tesão me segurando para não fazer um movimento mais brusco e ele se assustar, fui abrindo a perna bem lentamente para facilitar a ação de meu inesperado amante, ele me lambeu o cu passou a língua na minha xoxota que estava toda cheia de porra, acho que ele não percebeu ou gostou do sabor, eu não aguentei e dei um gemido, ele se assustou e saiu do quarto, fiquei decepcionada, pela segunda vez naquela manhã um homem me tesara e não me fez gozar, me levantei vesti uma calcinha e o short e resolvi agir como se nada tivesse acontecido, naquela altura queria ver até onde ia o atrevimento do velho, percebi que ele estava no banheiro e resolvi dar uma olhada pelo buraco da fechadura, a visão que tive me fez corar, meu coração disparou, pela primeira vez eu o via nu, ele tinha um peito tão cabeludo que ficava difícil ver a sua pele, estava sentado no vazo cheirando uma calcinha que eu havia deixado no banheiro e segurando o pau, um pau vermelho muito grande e tão grosso que ele tinha dificuldade em segurá-lo com a mão, aquilo me deixou doida imediatamente enfiei minha mão dentro do short e comecei a me masturbar ali mesmo, agachada com um olho no buraco da fechadura uma mão escorando no portal e a outra em minha xoxota, me deu vontade de abrir aquela porta e enfiar aquela tora toda na boca, mas me contive, gozei, quase cai no chão, me recompus e sai para a cozinha. Passei a imaginar um jeito de dar praquele velho, não poderia ser muito direta, afinal de contas ele era meu sogro, passei o dia todo pensando naquele pau, me masturbei varias vezes no dia pesando nele, quando fui tomar banho sabendo que ele estava me observando me masturbei demoradamente com um vidro de creme, que bom a sensação de estar sendo desejada, a noite quando Otávio chegou fiz de tudo para que ele me comesse direito, ele não quis virou para o lado e foi dormir, na mesma hora tomei uma decisão, amanhã seu Geraldo vai ter uma surpresa. Levantei-me, vesti minha camisola e fui até a sala onde seu Geraldo estava vendo tv e arranjei uma desculpa para dizer a ele que tomaria um calmante e que amanhã cedo ele não se preocupasse se eu estivesse dormindo até mais tarde.
De manhã acordei com o barulho de seu Geraldo entrando no quarto, fechei os olhos e esperei, ele veio devagar começou a alisar minha bunda, arredou a borda da calcinha e começou a me lamber, ai que gostoso aquela língua quente percorrendo todo o meu reguinho, depois de certo tempo ele começou a enfiar o dedo no meu cu, no principio não gostei da idéia, mas o tesão era tanto que deixei, o velho devia ser obcecado por um cu, primeiro enfiou um dedo depois dois, jogou algo quente e melado em mim e enfiou três dedos, tomou coragem tirou aquela tora pra fora e começou a dar pinceladas na porta da minha xoxota , não aguentou e enfiou tudo de uma vez, nossa que pau maravilhoso, ele começou a bombar gostoso bem devagar eu estava com tanto tesão que gozei pela primeira vez, mas não demonstrei e ele continuou até gozar, gozou aquele liquido quente no meu rabo ele estava com segundas intenções, pois usou a porra como lubrificante e começou a forçar aquela tora enorme no meu cu, nossa como doeu, saíam lagrimas de meus olhos, mas tava bom demais, ele não enfiou tudo com medo de me machucar, agora já não se importava se eu estava dormindo ou não, deitou em cima de mim e meteu com força, meu cu estava ardendo eu estava com a cara enfiada no travesseiro e aquele homão em cima de mim fungando no meu pescoço, não passou muito tempo e ele encheu meu rabinho com aquela porra quente eu me virei na cama e comecei a chupar aquele pau todo melado limpei tudo, ai ele me olhou com uns olhos de surpresa e disse
- Quer dizer que você estava gostando!
- Então vem cá meu anjo, senta na caceta do velho!
Fiquei impressionada com a potência do velho, o pau já estava duro de novo, mandei que se deitasse e subi em cima daquele pau gostoso, como foi bom sentir a sensação daquele corpo cabeludo, comecei dando um longo beijo naquela boca depois fui lambendo aquele peito cabeludo, barriga umbigo até chegar onde queria, aquela pica maravilhosa, fiquei uns dez minutos lambendo aquele cacete da cabeça até as bolas, minha buceta parecia que ia estourar de tão quente, ai eu me levantei e sentei naquele pau grosso, só de sentar gozei pela segunda vez, comecei a rebolar bem devagarinho em cima daquilo tudo, como foi gostosa a sensação de minha bunda roçar naquele corpo cabeludo, aquela pica grossa dentro de mim a minha disposição, não queria que aquilo acabasse nunca, mudei o ritmo e comecei aquele movimento de sobe e desce, fiquei louca acelerei o movimento eu estava tendo orgasmos múltiplos, gozei naquele pau mais umas três vezes era o máximo sentir toda aquela potência entrando e saindo da minha xoxota, nossa como gozei em cima daquele pau; quando percebi que ele iria gozar pedi para que ele metesse na posição papai e mamãe, assim poderia chupar meus peitinhos, ele veio eu cruzei minhas pernas na sua bunda e pedi para que ele me mordesse os seios e metesse o mais forte que pudesse, nossa foi a foda da minha vida, me senti uma puta dando prazer a um homem, gozamos juntos, eu pela milésima vez, o esforço foi tanto que dormimos até a hora do almoço, quando acordamos nos olhamos meio encabulados e não trocamos palavra pelo resto do dia.
Depois daquele dia nunca mais transamos, seu Geraldo foi embora no outro dia, três meses depois voltou a nos visitar, eu já estava grávida de três meses e ele nem tocou no assunto, Otávio nem desconfia que cria como filho o seu irmão.