Como todo jovem casal, eu e meu namorado fazíamos loucuras. Não podíamos chegar perto um do outro que a coisa pegava fogo.
Antes dele nenhum carinha com quem já tinha ficado havia me deixado excitada. Com ele, nossa, a vontade era inexplicável. Ela babava de tesão por ele, pulsava quando ele tocava minha pele, meu corpo, me beijava.
Não tive dúvidas e com um pouco mais de 1 mês de namoro tive minha primeira vez e nunca me arrependi disso. Minhas amigas me chamavam de louca por isso, mas eu sabia que ele me amava e eu também o amava. Nosso desejo era recíproco.
Quando fiz 18 anos, combinei com umas amigas minha dos tempos do colégio, um passeio a uma praia muito bonita, em um município perto de São Luís, a praia da Raposa, que é quase deserta.
Era um sábado, minhas amigas levaram seus respectivos namorados. No fundo nós sabíamos o que queríamos com aquele passeio. Como a praia é deserta, tivemos que levar as cadeiras, guarda sol, água e lanches.
Algumas lanchas e barcos fazem a travessia do canal, onde tem um cais, até a praia, que é escondida por imensas dunas de areias. O pai da minha amiga, a que inventou o passeio, por sinal é dono de algumas dessas embarcações e foi quem nós levou pra o outro lado e marcou a hora de nós buscar. Acho que ele não desconfiou de nada, éramos um grupo de amigos. Outras pessoas foram no barco conosco também.
Quando chegamos ao outro lado do canal, as pessoas que estavam no barco dispersaram. Cada um procurou seu canto. Ficamos só nós 6 e seguimos por entre as dunas até achar um lugar legal na areia.
Não tinha ninguém por perto! Vazia a praia. De longe dava pra vê barcos de pesca. Por causa da variação da maré na areia da praia formavam-se várias piscinas. Algumas mais profundas e outras bem rasinhas. Umas eram tão grande que pareciam lagoas e encontravam-se com o mar. Linda paisagem.
Bem estacionamos entre duas piscinas, não muito rasas. Chegavam na altura da coxa. Arrumamos os três guarda-sóis, as 6 cadeiras e no meio deixamos a caixa térmica que levamos com água, sucos, sanduiches, biscoitos, frutas e os meninos umas latinhas de cervejas.
Ficamos de papo um bom tempo, todos nós de biquíni. Eu tomava sol em cima da minha canga, na areia e ao meu lado meu amor sentado numa cadeira. Os meninos bebiam umas até que o primeiro casal de amigos nossos levanta pra dar “um passeio”, levando uma garrafa de água. Não custou muito para eles sumirem do nosso campo de visão.
Ficamos mais um tempo conversando, quando o segundo casal levanta e vai pro mar. Eu e meu amor nos olhamos cúmplices com um sorriso bem safado. Eu aproveitei que eles não estavam por perto e pedi pro meu amor desatar a parte de trás do sutiã para não ficar a marquinha. Ele desatou e ficou alisando minhas costas e deu uma mordida de leve na minha bunda. Vibrei de tesão. Ele sentou ao meu lado na areia e eu continuava deitada de bruços e ele alisava minhas costas. Observamos nosso casal de amigos dando mó pega dentro d’água. Sorrimos novamente cheios de tesão e aquela cena foi nos excitando.
Ele então devagar colocou a mão dentro da minha calcinha e começou a alisar meu rêgo. Eu arrepiei todinha. O biquinho dos meus seios ficaram durinhos de tesão. Eles saíram do mar e foram para uma lagoa, sentados, a água chegava na altura do peito deles. E eles começaram a se pegar lá. Apesar dos movimentos, quis acreditar que não transavam ali na nossa frente. Estão só tirando um sarro, pensei.
Aquela cena me excitou tanto que eu levei a mão esquerda ao encontro a pica do meu amor, já excitada. Quando o toquei, ele tomou um susto, suspirou, olhou nos meus olhos, deu um risinho safado e falou: isso não vai prestar. Eu sorri com cara de safada e continuei a mexer gostoso naquela vara. Eu estava doida pra abocanhá-la, mas eu não era tão exibida como o casal de muy amigo a nossa frente.
As minhas mãos estavam molhadas do líquido que jorrava do cacete dele, o que facilitava o manuseio. Ele pulsava na minha mão. Eu estava com água na boca e queria mesmo era dá uma boa chupada nele para lubrificar melhor.
A medida que meus carinhos iam ficando mais firmes, ele apertava com força minha bunda e dava tapinhas nela. Eu ouvia seus gemidos de prazer e fui ficando muito excitada com aquela situação. O casal na nossa frente nem nos olhava, mas eu estava super receosa com aquilo.
Ele então colocou a mão entre minhas pernas, afastou minha calcinha pro lado e começou a me tocar. Minha buceta estava molhadinha de desejo, que inundava meus pelinhos, que ele adora alisar sempre antes de antes dormimos. Voltando, eu gemia, louca tesão com a mão dele me tocando e com o vai vem dos dedos dele a invadir minha xana. Estava quase gozando ali só nos dedos dele, quando percebemos que o casal ensaiava voltar para o lugar, aff, bem na hora que estava ficando bom.
Rapidamente paramos a nossa brincadeira e ele fechou a parte de cima do meu biquíni. Sai do meu lugar e sentei na frente. Ele abriu as pernas e eu me encaixei, para esconder a excitação dele. Quando encostei naquele pau durinho com minhas costas, nossa delirei! Arrepiei toda e dei um gemido, ele respondeu dando uma mordida no meu pescoço.
O casal foi se aproximando de nós e perguntou se não iríamos experimentar a água que estava ótima. Eu disse que queria tomar mais um pouco de sol antes de irmos. Eles foram até caixa térmica e pegaram uma garrafa de água e umas latinhas de cerveja, colocaram numa sacola e disseram que iriam passear. Nessa hora sorri cúmplice pro meu amor e disse a eles que ficaríamos ali mesmo para vigiar nossas coisas.
Quando eles foram se afastando meu amor começou a investir longos beijos no meu pescoço e orelha e alisar minha barriga. Olhamos para os lados ninguém a vista. Ai não aguentamos mais, começou a pegação. Nos beijávamos de forma que parecíamos que iríamos afogar-nos um na boca do outro. Tesão total!
Fomos pra debaixo dos guarda-sóis, coloquei minha canga entre duas cadeiras. Deitamos de lado, um de frente pro outro. Ele tirou meu biquíni e a sunga dele, ficamos nus em pelo. Começamos a percorrer o corpo um do outro com as mãos. Nos beijávamos quase sem fôlego, nervosos. Ele enfiando os dedos na minha buceta e eu alisando o cacete dele. Não resisti mais a vontade e abocanhei o pau dele que estava latejando. Chupei com loucura enquanto ele segurava firme meus cabelos.
Eu chupei toda extensão, dele, desde a cabeça até o talo, ao mesmo tempo que acariciava o saco. Depois com as mãos trabalhei na vara dele e minha língua passou a alisar o saco. Chupava só a cabeça, depois chupei as bolas dele e ele pirava de tesão e sussurrava sacanagens pra mim. Ele gozou nas minhas mãos.
Peguei uma tolha na minha bolsa, limpei as minhas mãos. O cacete dele limpei com a língua. Feito tudo isso ninguém se aproximava. Tomei coragem e deixei que ele me chupasse. Nossa quando ele encostou a língua na minha buceta, ai eu dei um gemido. E ele começou a me chupar percorrendo toda região. Entre os lábios, o clitóris e o buraquinho, no qual, enfiava a língua.
Eu rebolava eu seu rosto, esfregando ela toda na cara dele. E pedia mais, mais. Ele enfiava os dedos, ora a língua e alternava com linguadas maravilhosas que me fizeram gozar.Ele sugou todo meu mel. Ah, eu relaxei com aquela chupada, poderia até ficar só nela, mas eu queria gozar com aquele pau dentro de mim e sentir o gozo dele me invadindo toda, naquela manhã, ali na praia, onde alguém poderia nos surpreender a qualquer momento.
Observamos se vinha alguém, mas só tinha uns barcos longe. Com o ângulo, acho que os pescadores dentro dele não podiam nos ver. Ele veio por cima de mim e começou a beijar minha barriga e subir até meus seios, onde parou para dá um tratamento especial. Contornava toda auréola com a língua e mordia o biquinho, alternando com chupões, enquanto o outro ele ocupava as mãos. Nossos sexos se roçavam. Eu sentia a ponta do pinto dele tocando meu ventre e eu esfregava meu grelinho no saco dele, sensação deliciosa.
Eu pedia para ele me enfiar logo, mas ele me torturava. Até que veio em minha direção de joelho, abriu minhas pernas e enfiou apenas a cabeça do pau em mim, eu gemi alto e ele foi enfiando o resto com calma, me deixando louca. Eu estava tão excitada que ele deslizou facilmente na minha carne. Quando ele já estava completamente dentro de mim, enlaçou minhas pernas em seu corpo e começou a me maltratar com movimentos bem firmes e rápidos. Eu me contorcia toda com aquele pau entrando velozmente em mim e me invadindo com força e profundamente.
Não demorou muito e meu corpo começou a contrair o corpo dele. Os espasmos começaram e eu não conseguia controlar. Queríamos gozar logo antes que alguém chegasse e essa tensão nos deixava mais tesos. Ele não parava de bombar dentro de mim. Ele calava meus gemidos mais altos com beijos caudalosos. Eu sussurrava obscenidades em seu ouvido.
Ah, eu estava gozando. Sentia minha buceta sugando o pau dele, que pulsava dentro de mim. Prendi ele com mais força com as pernas, segurava firme seus braços. Ele socava cada vez mais rápido e mais fundo, gozou. Ele deu um gemido e se jogou sobre mim, permanecendo dentro da minha carne que devorava o pau dele. Ficamos nos beijando sem fôlego sentindo nosso gozo. Descasamos nus em cima da minha canga, pegamos nossos biquínis e fomos nus para o mar.
Foi a melhor sensação que tive! O vento bater no meu corpo, tocar no meu sexo, sempre coberto. Me senti livre. Tomamos banho nus no mar. Nossos corpos nus se tocando, aproveitamos para tirar um sarro de novo dentro a água, mas sempre observando se vinha alguém. De longe avistamos um casal que chegou e ocupou uma das lagoas na areia. Mas estavam tão longe que não conseguíamos enxergá-los direito. Brincamos na água. Meu amor vestiu a sunga dele ainda no mar e saímos. Eu completamente nua, queria sentir de novo o vento bater no meu corpo.
Paramos na beira do mar, ele sentou do meu lado, enquanto eu me estirei nua na areia e deixei o sol esquentar minha pele. Ele do meu lado ficava apreciando a paisagem do meu corpo totalmente nu e roçava os pelos da minha buceta, que o sol admirava, o mar e o vento tocavam. Acho que fiquei cerca de meia hora lá nua na areia e não chegou ninguém. Estava totalmente excitada com aquela situação.
Fui na água tomar outro banho e fiquei lá curtindo o mar no meu corpo. Meu amor me observava sorrindo. Voltei, dei um beijo nele e pedi pra voltarmos ao nosso lugar. Queria sentir o vento no meu corpo molhado.
O casal continuava na lagoa. Acho que transavam também. Chegando a nosso lugar ele pediu que eu vestisse o biquíni que ele guardava. Fingi que não ouvi e fiquei mais uns segundos em pé, nua. Deitei na cadeira e fiquei uns minutos deixando o sol esquentar minha buceta e dourar meus seios. Enfim, vesti o meu biquíni opressor, pra alegria do meu amor que estava aflito, com medo que alguém me visse nua. Mas foi uma das melhores sensações da minha vida.
Lanchamos e ficamos namorando na areia um bom tempo até que avistamos o último casal de amigos voltar. Quando chegaram, felizes nos convidaram pra lanchar, mas já tínhamos comido.
Ficamos um tempo conversando e fomos os quatro pra piscina perto das nossas coisas, enquanto nos refrescávamos o primeiro casal chegou. Os fujões. E se juntaram a nós. Rolou um papo legal, os meninos bebiam e foram pro mar os três. Pareciam molecotes, cheio de brincadeiras bobas dentro da água, estavam muito felizes que dava gosto de vê.
Nós meninas ficamos de conversa e minha amiga logo perguntou a outra fujona onde ela tinha ido, ela disse caminharam pro lugar deserto pra namorar em paz. Enquanto a exibicionista confessou que eles tinha transado mesmo no mar, na nossa frente. Caímos na risada. Ai elas me perguntaram e tu? Eu respondi que aproveitei a ausência deles e namorei bastante.
Falamos mais sobre outras besteiras, os meninos voltaram. Lanchamos de novo e saímos pra passear os 6, mas por perto. Tiramos umas fotos da paisagem. Voltamos, arrumamos nossas coisas e fomos esperar no ponto combinado o pai da nossa amiga nos pegar. Chegando lá ainda esperamos o pai dela uns minutos, aproveitamos pra tirar mais umas fotos. As pessoas que estavam no barco conosco chegaram, o pai da minha amiga chegou e fomos embora.
Prometemos que repetiríamos mais vezes o passeio, mas não rolou. Não esquecerei nunca esse dia. Foi foda!