Começo agradecendo o carinho posto nos comentários sobre nossos relatos anteriores, realmente me fizeram feliz e confiante á continuar contando outras de nossas vivências liberais , principalmente as mais “marcantes” em conteúdo; afinal, vivermos nossas aventuras e não poder compartilhá-las com pessoas de mesmas afinidades é como viajarmos para um lugar deslumbrante e não podermos contar á ninguém o que vivenciamos; não deixa de ser maravilhoso, mas fica sempre uma sensação que falta alguma coisarsrsrs
Na realidade gosto de escrever, sempre gostei e meu diabinho do prazer (Afonso) sempre incentivou para que isso permanecesse em mim, ainda mais agora que resolvi contar neste Portal algumas de nossas safadas "coisinhas" de intimidademeu safadinho se delicia com as lembranças; assim ele me diz!
Aproveitei estes dias de Carnaval, até pelo fato de ficarmos em casa pelo mau tempo que fez, para escrever sobre um amigo muito querido que conhecemos "intimamente", justamente numa Segunda Feira de Carnaval em 2006, mas não será nada propriamente explorado ao primeiro encontro, e sim sobre uma surpreendente evolução que naturalmente surgiu depois de muito tempo que saíamos ocasionalmente com o Jô, uma pessoa que aportou em nossa intimidade de maneira totalmente especial pela completa interação em amizade e prazeres, mas principalmente á novas "descobertas", minhas e especialmente do Afonso.
Quando disse ao Afonso que gostaria de contar agora sobre o Jô, ele ficou meio encabulado pela eventual "interpretação" dos amigos leitores, até pediu para que fosse sobre outra aventura deixando este diferente "caso" pra depois, mas resolvi insistir, pois realmente foi e continua sendo algo que nos levou a profundas reflexões sobre a interpretação de nossa sexualidade; sobre o quanto existe de mito e mesmo como somos sublinhados por bobos preconceitos ao longo da vida, mas principalmente o quanto existe de verdade quando resolvemos experimentar novas sensações em meio ao "calor" que rola naturalmente em algumas situações de reluzente intimidade.
Pois bem, falar do Jô é se entregar em adjetivos muito próprios a sua pessoa, um moreno maravilhoso, alto, charmoso, educado, calmo, bom papo, sensível e sereno; muito SEDUTOR como Homem; com um corpo atlético equilibrado em músculos (corredor por hob, todo durinho, mas não bombado), com pernas e bumbum de tirar o fôlego de qualquer mulher de mente "aberta" para apreciar a beleza de outro homem além do seupossui um abdômen que deveria ser usado em fotos para propaganda de tanquinhos de lavar roupas.......rsrsr, e um rosto simplesmente lindo, com traços suaves, porém singulares á sua maravilhosa etniae não poderia deixar para falar depois sobre seu pênis (nossa que referência técnica fiz agora....rsrsrs) é simplesmente o mais BONITO que já conheci até aqui na cama; grande, relativamente grosso e roliço ao longo de todo seu comprimento, anatomicamente perfeito em sua "proeminente extremidade", quando ereto fica parcialmente inclinado para o lado correto ao nosso desejado prazer....e que prazer proporciona!Gente, sem nenhum exagero, seu pau poderia ser usado como "modelo" humano para se copiar aqueles "brinquedinhos" de sex shoping, simplesmente perfeito....rsrsrs
Conhecemos o Jô através de um site de relacionamento em Outubro de 2005 e caminhamos numa troca de agradáveis e inteligentes e-mails; depois para algumas conversas por telefone e quando estávamos relativamente seguros sobre seu bom caráter e real proposta; marcamos um encontro num final de tarde de Domingo, em Janeiro de 2006, num restaurante da Praça Panamericana em São Paulo, para assim conhecê-lo pessoalmente e avaliar quanto a uma possível permissão (diria até mais: privilégio....rsrs) dele participar de nossa restrita intimidade (e de nós em relação a dele, afinal qualquer relacionamento é uma avenida de duas mãosrsrsrsresumindo.....aquela coisa: "olho no olho", que é sempre fundamental para se evoluir para "algo" além da amizade.
Fomos ao encontro, previamente agendado, apenas com o intuito de conhecê-lo de perto e medir nossas reais possibilidades, sentir ao "vivo" se rolaria aquela imprescindível "química", mas depois de poucas horas de conversa vimos que poderia ter caminhado muito "além", pois se mostrou melhor ainda do que já era esperado e nosso agradável e eclético papo criou uma atmosfera totalmente propícia para simplesmente continuarmos de outra "maneira" e em outro "lugar”"tudo" havia se encaixado perfeitamente...rsrsr
Já no final de nossa gostosa e descontraída conversa trocávamos sutis toques de mãos sobre a mesa......sabe aquela situação que soma olhares disfarçadamente maliciosos com nosso dedinho indicador acarinhando despretensiosamente a parte superior da mão do "outro", intencionalmente colocada numa posição para que isto aconteça, e vez ou outra, também de maneira mais desinibida por de baixo da toalhasimplesmente adoro situações assim, onde as maliciosas intenções devem ser dissimuladas pelo ambiente que estamos, normalmente descontraídos em outras "temas", convergentes, muitas vezes em teoria, para apenas uma convivência social, profissional ou mesmo familiarou seja, locais públicos!
Mas infelizmente nossas responsabilidades sempre estão na frente de nossos prazeres e já se fazia tarde naquela noite que não queríamos que terminasse sem nada a “mais”, divididos que ficamos (os três!); mas simplesmente resolvemos retornar para a realidade e voltarmos para casa.
Depois na calçada do restaurante trocamos alguns abraços, beijinhos no rosto e até aqueles gostosos "cheirinhos" em nossos pescoços, disfarçadamente como fossemos amigos de longa data, enquanto aguardávamos sem pressa o manobrista trazer nosso carro.
Quando seguimos viagem, eu e o Afonso certamente comentamos que havíamos escolhido errado o dia para este encontro, mas logo nos confortamos, pois com certeza o próximo não tardaria á acontecer, e também um pouco de suspense e charme aguça nossa imaginação para vivermos novas emoções e até nos proporciona tempo para elaborarmos nossas pretendidas "cenas teatrais"....rsrsr
Dias depois e aproveitando nossa folga que aconteceria nos dias de Carnaval daquele ano, combinamos com o Jô nosso encontro no final de tarde da Segunda, direto no motel Studio A, aonde chegamos primeiro para o nosso "ritual" de preparações.
Na hora prevista ele chegou portando um lindo botão de rosa vermelha e encontrou-me sozinha aguardando na porta aberta da suíte, devidamente vestida para ocasião; coberta apenas com um sensual hob preto bem curtinho, com uma calcinha de renda preta bem "provocante" até então escondida pelo hob fechado, calçada com uma sandalia preta, alta, com tiras delicadamente adornadas com pedrinhas brilhantes, uma maquiagem suave calmamente elaborada, como gosto em fazê-la para evidenciar meus olhos verdes e um batom quase vinho, meio brilho, contornando e ressaltando meus lábios naturalmente rosados.
Conforme combinado antes com o Afonso, ele nos aguardaria dentro do SPA, que ficava no andar em cima da suíte, mas meu Lindo teve de esperar bem mais do que o previsto.....rsrsr, pois rolou uma atração tão forte no andar abaixo....rsrsr, que quando finalmente resolvemos subir, o Jô já estava peladinho e com seu pau duríssimo (despido, contemplado, acariciado e até já "saboreado" todinho por mim, num voraz "rala e rola", momentos antes.......rsrsr); também não havia mais batom em minha boca e minha calcinha nova que ficará extremamente úmida, ou melhor: molhada, simplesmente desapareceu do meu corpo tirada literalmente a dentes, numa frenética troca de carinhos que começou mansamente ainda com nós em pé nos cumprimentando e depois evoluiu de maneira completamente desmedida por um bom tempo na cama......rsrsrs
Neste dia, vivenciamos juntos maravilhosos momentos para os meus mais íntimos e suculentos desejos de fêmea, e como já comentei em outra ocasião, a experiência nos possibilita sempre a novas, intensas e gostosas ousadias.
Mas especificamente sobre este primeiro e bonito episodio de intimidade com o Jô deixarei para outra ocasião, talvez conte para vcs em detalhes noutro relato; mas agora desejo avançar no tempo deste delicioso início de "triângulo" de amizade contemplada de muita intimidade.
E assim fomos vivendo eventuais encontros com nosso novo amiguinho, cujo prazer existia até pelo simples fato de estarmos juntos, tanto que, em algumas vezes sem que houvesse a necessidade de "colorir" o encontro com nada "além" da boa conversa que sempre acontecia entre nós três, hora tomando uma bebidinha num barzinho, ou mesmo comendo uma pizzamas quando seguíamos noite á dentro era sempre muito bommmmmmm; isso também quando não marcávamos direto em algum motelrsrsr
Nesta gostosa maneira sadia, dois anos se passaram até que num início de Semana combinamos um encontro num local diferente, até então não freqüentado juntos, e como fazia tempo que não nos víamos até premeditamos de maneira desejosa que iríamos "esticar" nosso encontro, pois a saudade era grande e recíprocamas a sugestão para "tanto" partiu dele, pois, como sempre, fico na "minha" (posso ser dada, mas não oferecida..rsrsr), algumas vezes até arrisco um “tom” um pouco sugestivo na conversa, esperançosa de uma iniciativa mais audaciosa para outras "intenções"e neste dia que conversamos sobre este encontro eu estava realmente com vontade de escutar uma pretensão assim....como dizer, mais fugaz e até leviana!e simplesmente (ou felizmente!) aconteceu.....rsrsrentão marcamos no tradicional Bar Brahma (esquina Ipiranga com a São João, no Centro de São Paulo) na noite da próxima Sexta Feira.
Quando contei para o Afonso sobre a ligação do Jô e o que havíamos combinado, ele também ficou feliz e motivado para este novo encontro, tanto que demos continuidade no assunto pensando a onde iríamos na "seqüência" do bar, e ai surgiu a idéia de ser num hotel, local até então nunca utilizado para uma aventura liberal de nossa cumplicidade.
Pesquisando pela internet quais opções teríamos perto do bar Brahma vimos que o Hotel Marabá havia sido reformado e estava praticamente recém inaugurado.......achamos perfeito, pois ficava a poucos passos do local marcado.
Chegada a Sexta, terminamos nosso expediente profissional um pouco mais cedo do que fazíamos de costume e seguimos viagem para São Paulo (residimos no interior, próximo à Capital) e para nossa total surpresa, talvez até pelo o horário, o trânsito fluía melhor do que o esperado, então chegamos no final da tarde com o dia ainda claro no hotel.
Escolhemos a dedo dois quartos (lado a lado), casal e solteiro, até pela posição de ambos que permitia uma certa privacidade em relação ao corredor, para se transitar de um quarto para outro sem chamar muita atenção de algum hóspede que estivesse saindo do seu quarto.
Nos instalamos na suíte escolhida e pegamos o cartão do quarto que escolhemos para o Jô, e pela antecipada ora marcada para o encontro nos permitiu um certo tempo para descanso após um romântico banho aonde depois ficamos peladinhos no aconchego de nossos corpos na gostosa camona, nos beijando, abraçando e principalmente aguçando deliciosamente nossos "canais" para mais um evento do nosso tempero conjugalquase transamos envolvidos pela excitação que foi tomando conta de nossas mentes e corpos, mas preferimos apenas chegar "pertinho" disso, até para potencializar nossa energia interor para o que aconteceria mais tarde......nós também temos que estar bem preparados para oferecer nosso "melhor".......rsrsr, e o bom sexo é isso: pura troca!, além do que o Jô sempre deu muito "trabalho" na cama, as vezes até "demais" pela alternância de posições acrescida de sua "pegada" exemplar.....rsrsrs, mas sem dúvida sempre muiiiiiiiiiiito prazerosa!
Um pouco antes da hora marcada nos trocamos e descemos rumo ao Bar. Pegamos uma mesa bem localizada em relação ao palco do show de samba que iria acontecer mais á noite e passamos o tempo pedindo uma bebidinha para relaxar e algo para beliscar, e assim ficamos esperando, meio namorando, meio aguardando ansiosos, nossa querida e desejada companhia.
Ele como sempre pontual chegou e sentou depois de nos cumprimentar com aqueles longos e carinhosos abraços trocados por amigos bem próximos, principalmente comigo que vinha acompanhado com deliciosos beijos no rosto, cheirinhos e nesse dia até com um suave e terno selinho aconteceu também....rsrsrs. Simpático e atencioso fez menção da saudade que estava de nós e que realmente vinha algum tempo ansioso para nos ver novamente.
Como de costume conversamos sobre vários temas, contamos piadas, compartilhamos "lembranças" de encontros anteriores (comentamos sobre o dia que saímos de um bar na zona sul e fomos os três, em nosso carro, para o Swing Motel no Morumbi, o Afonso dirigindo, eu na frente e ele sentado no meio do banco de trás com seu corpo próximo de nós. No meio do caminho deixamos um pouco a conversa de lado com ele começando acariciar minha nuca, onde fui direto retribuir com meu braço esquerdo em direção das suas pernas, mas com verdadeira intenção de acariciar seu pau. Quando finalmente cheguei "lá" ele simplesmente abriu sua calça para mim sentir sua excitação e pele, então o Afonso antenado e gostando daquele "clima" me surpreendeu sugerindo para deitar totalmente o encosto do meu banco, que acabei atendendo rapidinho; o Jô se afastou um pouquinho e quando fiquei deitada ele veio me beijar em completo tesão, depois me acomodei um pouco de lado e fui pegar novamente o seu pau e complementei aquela gostosa troca de carinhos mamando "ele" com muita vontade, com Jô recostado no banco acariciando minha cabeça e palavreando o tesão que sentia por meu devasso carinho e o Afonso com uma das mãos dirigia e a outra massageava com vontade minha xana molhadinha.....realmente foi uma passagem muito gostosa que nos permitimos juntos naquele diae assim no bar bebemos e comemos alguns anti pastos deliciososdepois com o ritmo da boa música dominando a todos na casa dançamos os três soltos, depois eu com o Afonso, e claro, eu com ele, com direito até encostadinhas de bunda e passadinhas de mão nos meus seios, tudo encoberto, ou quase.....rsrsr, pelo fervo do salão apertado que ficou com tanta gente dançando ao mesmo tempo.
No entrar da madrugada e num clímax de sedução, contamos a ele a onde estávamos hospedados e também aonde ele iria passar o resto da noite. Pagamos a conta e fomos para o hotel, passamos pela recepção e entramos no elevador, onde ficamos relativamente comportados até o nosso andar pois tinha uma câmara de vigia na cabine e não queríamos chocar o vigia da recepção, mas ao sair rumo ao corredor fomos em direção ao quarto numa repleta e quase descabida "pegação"Tanto critério para escolher nossos quartos na chegada e quase começamos nossa "festinha" no corredorrealmente o tesão nos muda em certos hábitos de educação, assim como a bebidae ali somou- se ambas...
Entramos no quarto e ao fechar a porta foi um vuco-vuco total, comigo apertada entre os dois, ora de um lado, ora do outro, e rapidinho nos despimos completamente, e quando estava sendo levada para cama pelos dois, senti uma necessidade de ir ao banheiro; e assim fiz, com os dois tentando impedir mas expliquei que era irremediável minha situação. Entrei e fechei a porta com sempre faço; até para fazer um simples xixi na frente do Afonso demorei anos para conseguir, o que dirá na frente de um ocasional amiguinho de intimidade....rsrsr, depois de expelir um pouco do chop que tomamos, aproveitei para escovar os dentinhos, passar um pouco mais de perfume e arrumar melhor o cabelo.
Quando sai do banheiro me deparei com os dois deitados, ambos de lado, um de frente ao outro, me esperando com um pequeno espaço entre os dois, mas estranhei o silêncio entre eles, pois os dois sempre foram falantes e repletos de assuntos, mas interpretei que seria por "aquela" ansiedade de me ter "presente", e assim logo que deitei fui invadida (como adoro ser!) por aqueles dois machos desejosos do meu corpo, dos meus devaneios de tesão, da minha safadice de Mulher, e logo entrei naquele delicioso transe onde fico submersa e totalmente entregue a minhas mais ardentes sensações.
Ai rolando aquela completa luxúria de prazeres, estou "atoladinha" e galopando meu cavalinho naquele maravilhoso pau do Jô e com o Afonso de joelhos bem ao meu lado, me beijando e acariciando minha bunda com uma das mãos e a outra meu rosto, mas quieto além da conta. Eu entregue aquela gostosa troca de carinhos e profunda meteção, tiro uma das mãos do abdômen do Jô e quando vou para pegar no pau do meu amado, encontro a mão do nosso amante no "caminho", ou seja, segurando ele mesmo o que eu queria pegar.
Por um breve momento senti apenas uma sensação "diferente", diria até confusa, mas nada que me chocasse até porque estava prestes a gozare gozei mesmo, até apertando forte a mão do Jô que segurava o pau do Afonso.
Mesmo depois do gozo, surpreendida que fiquei pelo presenciado carinho entre os dois, me conduziu rapidinho do "ué !?!?" para uma diferente excitaçãodepois que gozei fiquei apenas controlando minha ofegante respiração, mas não mudando o que fazia antes e durante meu gozo, continuava o meu vai e vem do quadril, tentando "quebrar de lado" aquele monumental caralho duro, mas claro, de maneira mais suave, e até aquela minha mão permaneceu a onde estava durante meu recém ápice de prazer.
Então inclinei meu corpo em direção ao Jô dando um gostoso beijo e depois disse:
- Tá gostando do pau do Afonso, eu também adoro o pau dele.....
Então ele permaneceu quieto por minha intrometida observação, me abraçou e começou a me penetrar com muita vontade, mesmo porque dei um pouco de espaço, subindo um pouco meu corpo apoiada pelos joelhos, para sentir o quadril dele bater forte de encontro ao meu, em meio a ardentes beijos de línguapassado um tempo, ele pegou com suas mãos meus ombros e me afastou um pouco meu peito do seu e pediu para o Afonso se aproximar e dar o pau para mim chupar.
O Afonso que permanecia de joelhos ao meu lado, ainda acariciando minha bunda e vez ou outra dedilhando com "vontade" meu cuzinho, atendeu seu pedido e trouxe seu pau na direção da minha boca, e comecei mama-lô com minha cabeça ainda próxima da cabeça do Jô......com meus olhos fechados sentia que quanto mais chupava o Afonso com vontade, mais forte o Jô me fodia, então abri meus olhos para ver seu rosto, e pude perceber nitidamente sua real vontade era fazer o que eu alí fazia..... e novamente fui dominada por "aquela" diferente excitaçãonão me contive, parei de chupar o Afonso e fui abocanhar seu pescoço e depois na orelha do meu gostoso moreno disse suspirando:
- Tá com vontade de chupar o Afonsochupa ele, pode chupar eu deixo seu Puto!
Então voltei meu corpo de maneira ereta e apoiei novamente minhas mãos juntas naquele delicioso "tanquinho", e depois que me ajeitei novamente em minha frenética cavalgada pedi cheia de tesão para o Afonso dar seu pau para o Jô chuparpude perceber que o Afonso meio que esperava por issopude perceber que ele deseja isso.......e assim ele o fez, e o Jô ao sentir o pau próximo à sua boca foi de encontro e começou a chupa-lo com verdadeiro tesão, e o Afonso ficou ainda mais excitado com aquele "outro" carinho, tanto que pegou com suas mãos a cabeça do Jô para ajudá-lo a receber seu cassete, ora acariciando com seus dedos o couro cabeludo do Jô, ora a segurando para fazer aquele vai e vem com seu pau na boca do Jô.
Gente fiquei completamente absorvida, "fudendo" com vontade naquele maravilhoso caralho e presenciando aquela sedutora e desaverngonhada troca de carinhos entre meus Machos e meu gozo veio novamente, mas desta vez recoberto daquele envolvente erotismo nunca antes presenciado, que aguçava ainda mais minha irreverente mentefoi simplesmente demais!
Uma interpretação mais pobre em conteúdo poderia presumir que derrepente eu estaria "sobrando" entre os dois, mas a minha foi que estava "somando" entre eles, e mais, me senti a maior precursora para que aquele contemplativo e despojado carinho rolasse entre elessenti um natural ensejo envolto de uma energia branca de inocente beleza, motivada principalmente pelo desejo de se atrever um pouco mais além, para simplesmente conhecer o "sabor" que se teria com outro "igual"....aliás, vislumbrei ali apenas três seres assexuados navegando pelo universo do prazer, cujas gostosas vivências e convivências anteriores colaboraram para uma destemida, ou mesmo curiosa e até então reprimida, evolução de "interações" mais livres ainda de preconceitoseles apenas se permitiram, senti assim!
Sei que para muitos de vcs leitores poderá verter um lado menos filosófico pela atitude deles: homo, bí, viados, etc, mas para mim não foi nada declarador nesta direção, e continua não sendo, apenas revelou uma natureza humana desprovida de preconceitos para permitir-se a novas sensações, pois o que rotula um comportamento sexual é convicta opção cotidiana (e não paradigmas sociais, familiares ou religiosos) e não um atrevimento num momento de intenso "calor" e pura troca de energia humanae antes de sermos homens e mulheres somos todos humanos.
E Ser Humano é bem mais complexo quando abordado nas profundezas da mente; nós mesmos nos surpreendemos com nossas próprias reações e atitudes quando nos deparamos com uma completa e inesperada situação; as vezes reagimos de maneira completamente diferente quando apenas nos imaginamos em alguma inusitada situação de que quando em fato real ela acontecee digo isso de maneia geral, e não apenas em relação aos labirintos de nossa sexualidadequalquer Ser Humano, é sem dúvida alguma, uma grande "caixinha" de surpresas......rsrsr, e digo isso não apenas pelo Afonso, ou o Jô, mas por mim também, pois na realidade um se aventurou, o outro gostou e eu simplesmente apreciei muitoou melhor, aprecio ainda quando rola!
Depois deste especial gozo continuamos nossa fornicação de maneira ainda mais intensa, agora com os dois muito mais ativos em relação mim, como fosse um misto de retribuição por minha aprovação em tesão do que havia presenciado sem neuras, e com certeza numa demonstração, até excessiva.....rsrsr (ADOREI!) da inquestionável essência de suas virilidades machistas em relação a sua fêmeaalgo do tipo: "brincamos entre nós, mas não pense bobagens"......rsrsr, fui literalmente dominada sem "piedade" pelosgente, foi deliciosamente louco, quase me viraram do avesso de tanto que gozei.......perdi as contas!e sem aumentar ou exagerar, gozei até fazendo analanal no pau do Afonso é claro.......no do Jô nem pensar em gozar, apenas "brincar" só com a "pontona" tentando entrar na "portinha"...e quando finalmente entra um pouquinho lambuzado que está de KY, peço logo para tirar e por na minha bucetinha; gostaria muito mas não consigo com ele, e sinceramente já tentei muitas vezes, mas para certas coisas na vida é grande a distância que separa nosso "querer" do "poder", ou conseguirrsrsrs
Esgotados que ficamos depois de horas de grandes "emoções", acabamos até cochilando juntos e por algum tempo na cama, mas o Jô acabou levantando e apenas vestindo sua cuequinha foi para seu quarto depois de um beijinho e carinhoso abraço gostoso que trocamos antes deu abrir a porta para ele iro Afonso já estava entregue a um sono profundo.
No dia seguinte, quando finalmente abri os olhos dei de cara com o Afonso me fitando, praticamente pedindo para mim acordar por telepatia....rsrs, me deu um beijinho de bom dia e desandou a falarmeu "tico e teco" estavam ainda se espreguiçando quando ele queria falar sobre o que tinha rolado com o Jô, mesmo "desencaixada" que estava ainda, me concentrei a escutá-lo pois percebi sua preocupação, ansiedade e até necessidade para externar seu lado sobre o "caso".
Então ele me contou que quando chegamos do Bar e comigo indo no banheiro, os dois deitaram na cama olhando para o teto e começaram uma conversa sobre a apresentação do Grupo de Samba, quando do nada o Jô se virou e foi beijar a boca do Afonso, um demorado beijo completo com tudo de direitoe que o Afonso não fugiu e nem resistiu, apenas retribuiu. E aquilo estava martelando sua cabeça, estava confuso por ter "absorvido" aquele gesto sem qualquer rejeição e depois comigo junto a troca de carinhos que também assimilou e gostou, estava incomodado pela significado que eu poderia formular em minha cabeça, aliás, ele mesmo estava em completo parafuso, cheio de "será que!" na cabeçaescutei tudo, até para ele diminuir sua ansiedade em contar sobre seus fantasmas, e depois conversamos profundamente a respeitoe ai tudo foi para o lugar certo!
Bom queridos, novamente fui rica no contexto e menos extensa naquele desenrolar carnal desejado por muito de vcs, mas esta será mesmo minha maneira de contar nossas "coisinhas", para ser muito sincera, o Afonso é que me faz enriquecer com um conteúdo mais erótico e sacana, até dizendo que o lado psicológico é interessante, mas não o mais desejado pela maioriae por ele também.....safado.....meu gostoso e eterno safado!
Beijos á todos com carinho e respeitoe com tudo isso e acrescido de uma gostosa malícia para o nosso Amigo Jô que receberá o relato deste nosso "causo" de especial tesão em primeira mão por e-mail.....afinal ele foi (e continua sendo até hoje......rsrsrs) um personagem fundamental desta que foi e de outras deliciosas situações que vieram depoisquem sabe eu conte para vcs quando fomos os três passar um final de Semana em Monte Verdepois é, quando nos atrevemos para "algo interessante", não queremos que pare, aliás, queremos mais é que evolua á novas fantasiasrsrsrs
E a bem da verdade, naquele final de manhã de Sábado no Hotel Marabá, depois de uma sessão de "terapia" comportamental com o Afonso, o Jô bateu na porta e começamos TUDO novamente, e desta vez sem a desculpa da bebidinha da noite anteriorrsrsr
Quem vive o liberal está sujeito sempre a novas descobertas, pois quem sai na chuva, onde tudo é possível havendo vontade, prazer e consentimento, apenas sempre observando e respeitando limites, do outro e de si próprio!
Tchau..TchauRose