SEGUNDA PARTE
A PUTARIA APENAS COMEÇOU
Eu fiquei intrigado com o modo como Douglas falou no final da ligação. Será que ele estava pensando que esse encontro tinha finalidades sexuais? Sim, porque ele sabia que eu era gay! E um gay convidar um cara assim para sua casa, ainda mais ressaltando estar sozinho...
Isso me preocupou pois o cara não era confiável, e para piorar, Mirna havia me falado sobre uma possível aversão que ele tinha a gays – se bem que eu não botava muita fé nisso... Bem, aguardei. Meia hora se passou e nada. Tratei logo de ligar para meus pais e evitar uma situação constrangedora. Eles me disseram que só voltariam no outro dia pela manhã. Ótimo! Quarenta minutos e a campainha tocou.
Ao abrir o portão, o susto: Douglas estava com a camisa preta amarrada na cabeça, a calça jeans quase aparecendo os pentelhos, com uma cueca branca exposta pela metade, com tênis no pé e outro pendurado na mobilete. Ele estava todo sujo de lama que naquele momento estava seca e cobria partes das tatuagens que ele tinha no braço e de um lado das costas, A calça estava rasgada em um dos joelhos e sangrava um pouco. Arranhões também eram vistos nos dois braços. Ele fazia cara de que os ferimentos ardiam...
_ Que foi isso, Douglas? Caiu?
_ O filho-de-puta do motorista de ônibus fez uma “sujesta” que ia se jogar pra cima de mim. No movimento para me livrar da porrada, derrapei!
_ Caramba! Entra...
_ Eu me fodi mais porque tinha que livrar a mobilete do meu chegado... Ou eu me lascava ou ela. Preferi eu! Taí... ficou ilesa! Nem um arranhãozinho!
_ Em compensação, você...
_ Porra, maluto... arde demais!
_ Deixa a mobilete aqui dentro da varanda... Vamos lá dentro, Você lava e passa um remédio que tem aqui em casa. Amanhã estará sequinho. Vem...
_ Pô cara... Valeu! Por isso é que a Mirna tem a maior consideração por você! Vixe... é Deus no céu e Fernando na terra! [Risos]
_ Besteira dela!
_ Olha minha situação! Cai na lama! (...) Fernando, posso jogar uma água? Só se der...
_ Claro, Douglas. Faz o seguinte: vai tomando banho... Lava bem os arranhões que vou arranjar um calção meu para você vestir. A gente tem a mesma estatura! Você é mais musculoso... e tem as pernas mais grossas, mas eu acho que algum vai servir. Pode entrar. Tem toalha aí.
_ Porra, cara! Massa!
Douglas entrou no banheiro e fechou a porta. Fui procurar o calção em meu quarto. Separei uns três para ele ver o que serveria. De repente ele apareceu na porta do quarto, com a toalha em volta da cintura, os cabelos molhados e desarrumados caídos sobre a testa, segurando a roupa suja. Sem as roupas esteriotipadas, Douglas era muito lindo, especialmente quando sorria. E o corpo... um espetáculo!
_ Já, Douglas?
_ Eu sou “the flash”!
_ Sim, “the flash”... um desses aqui talvez sirva. Escolhe!
_ Qualquer um... Sei lá!
_ Diz, homem!
_ Esse preto aí... O do meio... É mais comprido... Gosto mais assim, cobrindo os cambitos [Risos].
_ Cambitos? Olha! Só para eu dizer que tem as pernas grossas... Desde quando umas pernas de jogador de futebol como essas suas são cambitos? Então as minhas... nem sei!
Ele tirou a toalha para vestir o calção. Estava com a cueca branca e entre as pernas, um “pacote” fenomenal! Eu fazia esse comentário e ele ria, meio acanhado.
_ Olha esse par de pernas! Você malha, Douglas?
_ Que nada! A moçada pergunta isso direto, mas eu nunca nem entrei numa academia! De rocha!
_ Bem... que seu corpo é muito bonito, é inegável. Mas quem conhece, percebe que ele não é trabalhado em academia. O que, na minha opinião, o torna ainda mais interessante.
Ele me olhou meio desconfiado.
_ Desculpa, Douglas. Não me leve a mal... é só uma observação!
_ Não... É que eu sou assim... meio cabreiro mesmo! Sabe o que eu acho? Que eu fiquei assim, principalmente as pernas, de jogar bola na praia! A areia fofa... força bastante, né? Corre pra cá, corre pra lá... Ah! Nadar também! Eu gosto de pescar, e lá a gente nada pra cacete! Mas eu to meio parado... nem bola, nem pesca!
_ Eita, cara... Tá feio esse ferimento do joelho!
_ Estou pensando é amanhã! Não vou conseguir nem movimentar a perna! Logo no joelho! Sorte que aquele baitola não parou e desceu! A cara dele ia ficar em frangalhos!
_ Vou pegar o remédio para passar... Pode sentar aí na cama... Eu já venho! Ficou bom o calção, não foi?
Fui até o quarto de meus pais e peguei água oxigenada, antiséptico e algodão. Retornei e Douglas estava com um estojo de CDs que eu havia deixado sobre a cama. Nele, eu guardava CDs musicais e DVDs de filmes – alguns copiados e outros originais.
_ Você tem CDs pra caramba!
_ Ah... Eu adoro! Ainda há outros que não estão aí!
Sentei do seu lado. Bem próximo. Ele deu uma afastada.
_ Douglas, põe a perna aqui...
_ Você vai limpar?
_ Vou. Algum problema? Se não quiser, você mesmo pode fazer isso...
_ Não... Sem problemas...
_ Encosta aí e estica a perna... Isso. Está ruim a posição, não é? Então deita e deixa a perna assim mesmo... Isso!
_ Agora ta massa!
_ Olha só...
_ Aiii...!
_ Calma! Tem que limpar! Caso contrário, vai inflamar!
_ Aii! Arde muito! (...) Cama macia... Aiii! (...) Esse quarto é só seu?
_ É... por quê?
_ Cama de casal! Aiii...!
_ Olha como mudou o aspecto! Amanhã vai estar sequinho! Antes de ir embora a gente põe novamenteAh... A cama não é de casal não! Se bem que é quase... Chamam de “solteirão”. Numa de solteiro tradicional eu viveria acordando no chão! Eu tenho um sono agitado...
_ De solteiro! É mesmo? É igual a uma de casalE nos outros arranhões, vai passar a parada aí?
_ Tem outros... é mesmo! É que esse do joelho foi mais cruel! Cadê?
_ Esse do braço... Aí!...
_ [Risos] Ah! Macho frouxo! Aguenta, homem! Isso lá é nada!
_[Risos] Você que é carniceiro! Essa parte a Mirna esqueceu de falar...
_ Sou não... Estou fazendo com a maior delicadeza... Se fosse num hospital, você ia ver! [Risos] Ali sim... são carniceiros! (...) A Mirna esqueceu foi? O que foi que ela falou de mim?
_ Aiiiii...!
_ Desculpa, foi sem querer, querendo! Fala... eu digo o que é verdade e o que é mentira!
_ Nada demais! Só falou de bem! [Risos]
_ Sei... De bem, não é? E esse riso aí? Conta tudo... vai! Se não falar, olha!
_ AAAAiiiiiiiiiiii! [Risos] Eu falo, eu falo! [Risos]
_ Pronto. Onde mais?
_ Aqui, na pá! Cuidado que esse aí ardeu na hora do banho! Aiiiiiiiiiiii...!
_ Ah... Douglas! Você está me decepcionando!
_ [Risos] Por quê?
_ Uma dorzinha besta dessas você faz esse alarme! Aguenta! Tem que agüentar!
_ [Risos] Não é qualquer um que agüenta, não! [Risos]
Eu entendi a frase de duplo sentido... e entrei no jogo dele...
_ Eu agüento coisa pior!
_ Eu sei... [Risos]
_ Uma vez eu caí de um pé de goiaba que tem no quintal! Não ficou um lugar no corpo que não tivesse arranhão! Rosto, braços, costas, pernas... até a bunda!
_ Oh... maldade!
_ Hã?
_ Maldade, né? O corpo todo machucado... E aí? [Sorriso irônico]
_ Aí tive que fazer igualzinho o que estou fazendo aqui! Eu não... minha mãe! Eu não fiz nem cara feia! Aguentei legal!
_ Você tem cara que agüenta legal mesmo! Aiii...! [Risos]
_ Como assim? (...) Tem mais? (...) Eu tenho cara que agüento? Não entendi! (...) Vixe... Esse eu não tinha visto! Cortou mesmo! Como foi que você machucou aí? A calça não protegeu?
Ele havia se ferido na região acima da virilha esquerda. Próximo aos pentelhos – que, por sinal, estavam enormes! Estilo Claudia Ohana... piorado!
_ Cara, os arranhões foram no chão, mas eu fiz uma manobra na hora da queda... Nem sei como consegui... Eu girei e trouxe a mobilete para cima de mim... Para ela cair em cima de mim e meu corpo amortecer a queda e ela não arranhar, amassar... No impacto, uma parte mais pontuda, perto do acelerador , bateu de cheio... aí cortou. Pensa na dor do caralho!
_ Douglas... Você poderia ter se ferrado!
_ Cara... eu tinha que livrar a máquina do meu chegado!
_ Salva a mobilete e morre... É negócio?
_ A mobilete ia fazer falta pro cara... Eu não ia fazer falta pra ninguém!
Nessa hora, senti um nó na garganta...
_ Não fala isso, cara. Como não faria falta? E a Mirna? E teu filho que vem por aí?
_ Sério mesmo, Fernando! Se esse moleque não me conhecesse, seria uma benção para ele... de rocha!
_ Você diz isso da boca pra fora...
_ Nada, maluco! De rocha mesmo! Pode crer! Você queria ter um pai que nem eu? Eu não queria. Se liga: eu nunca conheci meu pai... nem sei se está vivo, morto, preso... Eu não vou negar... Queria conhecer... Mas se for um doido do meu tipo... ta dispensado! Prefiro ficar sem saber! Tá ligado?
_ A gente fala já sobre isso. Douglas, a gente tem que passar um aparelho ao redor do corte...
_ Raspar?
_ É preciso... Sabe o que vai acontecer? Os cabelos vão pregar, vai inflamar... E pra soltar os cabelos depois... A dor vai ser pior! Se é pra fazer, vamos fazer direito? Vou pegar o aparelho e você mesmo passa... Vou pegar um novo lá dentro... Baixa um pouquinho o calção e a cueca...
Ao retornar, Douglas estava deitado, sem o calção e com a cueca abaixada, de forma de toda a região acima do pau estava exposta... mas o pau, mão. Ele estava passando os dedos entre os pentelhos e com a outra mão apoiava a cabeça no travesseiro. Eu tremi vendo-o daquele jeito... Muito gostoso! Agora entendi a Mirna. Até eu senti vontade de engravidar!
_ Dá pra fazer uma peruca! [Risos] Morro de preguiça de fazer essas paradas!
_ Pega o aparelho!
_ Não é você o enfermeiro? [Risos] Brincadeira! Me dá...
_ Quer que eu faça isso? Não tem problemas... Eu só achei que você preferiria fazer!
_ Você não acha ruim? Folgado eu, não? Nem conheço o cara direito e já peço para cortar os cabelos do pau! [Risos]
_ Anda, se ajeita! Realmente, Douglas, está enorme! Um rapaz bonito como você, com um descuido desses... Logo na parte principal... é foda! Já pensou, a pessoa olha pro seu corpo, fica doidinha... Aí quando você tira a roupa se depara com uma coisas dessas! Corta qualquer clima!
_ [Risos] De rocha! [Risos] De rocha! [Risos] Ei, mas não raspa muito, não! No zero é feio pra caralho! Fora que o cacete parece que fica maior, não é! Assusta! [Risos]
_ [Risos] Dá a impressão de ser maior mesmo! Só raspei o meu uma única vez! Horrível! Então, Douglas, é melhor raspar só aqui próximo e aparar com uma tesourinha o restante.
_ Você é que manda!
_ Espera. Segura aí a cueca para não atrapalhar... Olha como está grande! Douglas,,, Douglas... da para fazer uma peruca mesmo!
_ Ai... Faz cócegas!
_ Não mexe, homem! [Risos]
_ Cuidado com essa tesoura aí! Não posso ficar sem meu parque de diversões! [Risos] Essa cueca está é atrapalhando, por causa do meu braço... Tiro?
_ Você prefere?
_ Posso?
_ Pode...
Ele tirou a cueca e voltou a se deitar. Sua pomba estava mole. Eu não conseguia acreditar! Nossos olhos se encontraram e eu desviei. Fiquei nitidamente nervoso e percebi que ele também ficou. Fechou os olhos e colocou, desta vez as duas mãos atrás da cabeça. Comecei a aparar seus pelos e, de vez em quando, as costas da minha mão tocava em seu pau. Não demorou muito para ele começar a dar sinal de vida. Douglas mostrava-se ainda mais inquieto, certamente por não conseguir controlar a ereção que já começava. Ele abriu os olhos. Sem graça falou, mostrando um sorriso amarelo:
_ Quer que eu vista a cueca?
_ Por mim, não! Segura aí pra cima... Não solta e procura na se mexer!
_ Você vai cortar os cabelos do ovo também?
_ Claro... Está grande também. Mas se não quiser, tudo bem!
_ É que fica pinicando depois...! É ruim...
_ Eu passo um creme que eu tenho aqui... No meu, eu passo e não pinica! Você é que sabe... corto ou não?
_ Corta, vai!
Para fazer o serviço, era inevitável pegar no saco. As bolas subiam e desciam. A rola estava ainda mais dura, e isso era claro pelo endurecimento da parte que fica perto do saco. De vez em quando eu tocava lá e ele suspirava. Ao terminar, fui ao banheiro e trouxe o creme. Derramei uma quantidade na mão, esfreguei uma na outra e comecei a passar no saco. Ele ficou de olhos abertos me encarando. Eu já estava pra não agüentar... Achei melhor sugerir que ele se vestisse para que eu, agora, fizesse a limpeza do ferimento.
_ Prontinho! Quer se vestir?
_ Não... Quero que você pegue aqui...
Ele segurou minha mão e levou até seu pau, que pulsava e estava quente...
_ Douglas...
_ Não... Não fala nada, não! Deixa rolar! Vamos curtir o momento... Chupa minha pomba...
Ele já estava novamente de olhos fechados e eu já estava com os lábios praticamente tocando a cabeça da rola dele, mas bateu um medo... Medo de que ele, numa situação de briga com a Mirna, contasse o que estava prestes a rolar... Ou pior, usasse isso para me chantagear e conseguir dinheiro para manter seu vício. Soltei seu pau e levantei da cama, Fiquei de costas para ele, apertando as mãos... muito nervoso... Ele levantou, com aquela rola durona e encostou atrás de mim. Colocou as duas mãos em meus ombros, chegou com a boca bem perto do meu ouvido... Me arrepiei todo ao sentir o calor do seu hálito. Agora ele encostou todo o corpo ao meu. Senti seu calor... Eu tremia de medo e tesão...
_ Ei! Não quer? Heim? Eu estou morrendo de vontade, cara! Sabia que eu já saí de casa doido pra te comer? Hum? A queda tinha cortado meu tesão... mas seu toque, seu carinho ali comigo acendeu de novo... Vem, vai! Eu nunca trepei com outro cara... Você é o primeiro... o único que me deu vontade...
_ Douglas... pensa bem...
Ele deu a volta, roçando em mim, e ficou na minha frente... Pegou minha camisa e foi tirando... Eu estava entregue. Não consegui conter o desejo de trepar com ele. Sem a camisa, Douglas encostou os lábios aos meus, mas antes de beijar, passou a língua de uma ponta a outra da boca... como se fosse um batom. Em seguida, meteu a língua em minha boca e beijou forte. Seu abraço era intenso... A respiração ofegante. Ele baixou minha bermuda, que caiu aos meus pés. Eu baixei a cueca e nossos paus se encostaram. Começou, então, uma pressão entre nossos corpos... Nossos paus babavam... Nossas bocas se descontrolavam deixando as línguas escaparem e sentirem os gostos das nossas peles, as asperezas das nossas faces com a barba por fazer. Ele, então, me guiou até a cama e deitou sobre mim...
_ Você está me deixando louco...
_ Douglas... os ferimentos!
_ Esquece! Com o tesão que eu estou... nada dói!
_ Mesmo assim... vamos com calma... para depois você não se arrepender! Se machucar, a dor, quando o sangue esfriar, é maior!
_ Calma? Não garanto nada! E se piorar... Você cuida de mim! [Risos] Cuida ou não cuida?
_ Cuido!
Beijo.
_ Cuida mesmo?
_ Cuido!
Beijo
_ Cuida com carinho?
_ Cuido!
Beijo
_ Ou cuida safadinho?
_ Como você preferir...
Beijo.
_ Então começa logo cuidando do meu cacete aqui! Ele está precisando de uns cuidados!
_ [Risos] É? Deixa eu ver se é verdade! Olha só... Está até chorando... Hummm... Hummm... Hummm... Hummm... Hummm... Ah! Que rola deliciosa! Hummm... Hummm... Hummm...
_ Issssssssssssss...! Boca quentinha! Isssssssssss...! Ahrrrrrr...! Digo que você é escroto mesmo se enfiar todinha na boca!
_ Assim? Ahhhh...
_ Owhhhhhh...! Assim! Owhhhhhhhh...! O bicho é escroto mesmo! Isso! Ahrrrrr...! Minha rola nunca recebeu um tratamento desses!
_ Não? E o saco? Gosta assim? Ohw! Ohw! Hummmm...!
_ Ahrrrrrrrrrr...! Puta merda! Que viagem! Ohrrrrrrr...! Caralho... Muito doido! Guloso, heim! Ohrrrrrrr...!
_ Vem cá! Eu também mereço, não?
_ Será que eu sei? Nunca chupei um pau!
_ Mas já foi chupado! Isso! Só cuida para não bater os dentes!
_ Assim está bom? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Pra começar, está legal?
_ Ótimo! Deliiiicia! Ahhhh...! Está gostando? Tem alguma coisa demais nisso?
_ Não... Nada! Hummm...! Hummm...! É gostoso sim! Deixa eu chupar o saco! Quente! [Risos] Hummm... Hummm... Hummm... Quentinho! Os ovos vão cozinhar! Hummm...
_ Safado! [Risos] Ahrrrrrrrrrrr... Douglas... isso é bom demais!
_ Vamos fazer juntos... Deita ao contrário! Isssssssssssss...! Delícia!
_ Hummm...! Ahhh...! Ahhh...! Douglas! Hummm...! Hummm…! Ai, Douglas! Ahhh…!
_ Tá gostando, não é… safado! Para a primeira eu estou indo bem, não é?
_ Maravilhoso!
_ Eu sou especialista é nisso aqui... Humm... Fechadinho! Humm... Humm... Humm...
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Assim ... Você me acaba! Mexe a língua dentro do meu cu! Ahrr...! Ahrr...! Que delícia! Você é especialista mesmo! Isso, mete a língua tod... Ahrrrrrr...! Gostoso!
_ Vai levar umas palmadas pra deixar de ser safado!
_ Ai!
_ Outra!
_ Ai!
_ Doeu? Quer mais?
_ Quero! Aiiiiii...!
_ Quer mais? Diz safado... Quer mais?
_ Quero!
_ Quer pica? Quer rola nesse cuzinho gostoso?
_ Quero! Quero sim!
_ Abre as perninhas... Sente só a cabeça na portinha do cu... Agora pede chibata!
_ Soca esse cacete no meu cu, Douglas!
_ Não ouvi...
_ Douglas, gostoso... Mete esse cacete no meu cusinho... mete, vai! Mete! Isssss...! Ai! Ai! Mete mais! Aiiiii...!
_ Quer mais, guloso?
_ quero! Mais! Mais! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahhh... Deixa ela aí dentro...
_ Tá todinha! Que é que você vai querer agora?
_ Me fode! Aiiiiiiiiiiii...! Assim mesmo! Aii...! Aiiiii...! Fode! Ahhhrrr!!
+ Você agüenta pica, heim! Quero ver agora! Vou arrancar tuas pregas todas! Toma! Toma!
_ Aiii! Aiii! Aiii! Aiii! Mais forte! Assim! Aiii! Aiii! Aiii! Você está me arrombando! Aiii!
_ Você não pediu? Toma! Rapidão... Pro teu cu ficar em brasas! Ah! Ah! Ah! Rebola... Assim mesmo!
_ Delíciaaaaa! Mete gostoso! Estou quase gozando sem punheta!
_ Pois eu quero ver você gozar só me dando esse cu! Vou aloprar agora... Aguenta?
_ Vai! Alopra! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! aiii! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Vou gozar!
_ Issssssssssssssss...! Estou enchendo teu rabo de gala! Awhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ahh... Morri! [Risos]
_ [Risos]
_ Meu cu ta pegando fogo!
_ Eu avisei! [Risos] Mas foi bom?
_ Show! Vamos tomar banho!
_ Bora!
No Box.
_ Vai arder!
_ Nada! Estou dormente ainda! Foi uma das melhores fodas da minha vida! Inesquecível... A primeira com homem...
_ Verdade, Douglas? Difícil de acreditar...
_ Não era pra ser! Quando eu tinha uns quinze anos, tinha um veado... Foi mal!... Tinha uma figura que morava perto da minha casa e cortava cabelo... A galera assim da minha idade na época cortava os pelos com ele de graça, em troca ele mamava nos carinhas, outros davam umas pimbadas nele... A galera toda já tinha traçado o cara, menos eu. Mas eu só queria comer ele por dois motivos: um era para não ficar na desvantagem ... Porra, todo mundo comia o cara, menos eu! E o outro era a falta de mulher... Cara, era osso! As meninotas só queriam abrir as pernas pros playboys... ou então pros coroas. Grana né véi! Mas o cara... o cabeleireiro... era do tipo do gay que eu não sou chegado... nem pra ser conhecido! Bichona, saca? Bichona louca! Pensa, cara! Queimação de filme total!
_ Mas, afinal, por que você não comeu também, como os outros?
_ Porque a casa dele... o salão... era muito perto da minha. Umas três casas depois. Se eu fosse lá era sujeira! Mas um dia ia dar certo. Era Copa, sem ninguém na rua... Eu passei em frente e ele me chamou. Ia ser naquela hora... Mas um pivete começou a embaçar na frente! Não saia nem a pau! Aí o jogo já ia acabar e eu saí fora! Pronto... Depois dessa, nunca mais! Só agora, contigo... [Risos] E foi massa!
_ Foi! Você trepa muito gostoso! Você é muito gostoso... Só precisa de um trato!
_ Faz um tempo que eu senti vontade de te comer... Quando você ligou e me chamou... e ainda disse que estava só,,, Eu pensei: “É hoje!” [Risos]
_ Mentiroso! Você mal me viu quando fomos apresentados! E ainda estava chapado!
_ Mas não foi nesse dia!
_ E quando foi?
_ Desde o dia que a Mirna me contou umas presepadas suas! Ela contava e eu me imaginava no lugar... Porra, nesse dia eu trepei com ela num gás total! Mas aí eu pensei... “Nada a ver! Não tem nem como rolar! Eu nem tenho contato com esse cara!”. Ai, quando menos espero... “Alô!” [Risos] Foi show! Foi show!
_ E agora?
_ Agora? Estamos aí! Dá um toque que eu venho voando! Agora eu sou teu escravo sexual! [Risos]
_ Tá! Até parece!
_ Sério!
_ É? Então fica aqui.
_ Pra dormir?
_ Sim. Aí a gente repete mais tarde!
_ Na hora! Vou deixar a mobilete do cara e volto... tá fogo?
_ Tudo bem!
_ Então deixa eu ir logo! Eu venho mesmo, heim?! Vou te dar outra surra de pica! Vou com teu calção mesmo?
_ Pode ir! Ah... Então a gente conversa quando você voltar...
_ Conversar o quê?
_ Por que eu te chamei aqui?
_ Ah, ta! Tinha até esquecido! Vou indo... Não vou ganhar um beijo, não?
_ Vai!
Beijei.
_ E minha rola? Não vai ganhar não?
_ Vai!
Tirei o pau dele para fora e dei uma chupada na cabeça.
_ Agora fudeu! Tá ficando dura! [Risos]
Ele deu um tapinha no cacete, já dentro do calção...
_ Se aquieta! Deixa de ser tarada, chibata! [Risos] Falou! Daqui a pouco a gente está de volta! Eu e minha rola! [Risos]
_ Cuidado com os ônibus!
[Risos]
Assim que Douglas saiu, peguei um espelho pequeno de minha mãe e fui olhar o estado que ele tinha deixado meu cu. Fiquei esperando por ele, e estava me sentindo ansioso. Pensava nele, pensava no tio Nestor... Nunca tinha tido um dia tão agitado sexualmente... E ainda prometia fortes emoções. Eu refletia: “Que desperdício aquele rapaz levar aquela vida!”. Ele era muito gato! Era agradável, divertido! Mas duas coisas eram evidentes e negativas socialmente falando: a maneira de se vestir e, o mais grave, a linguagem altamente carregada de gírias! A roupa era fácil de resolver... mas a linguagem! Ih... Precisaria de muito esforça da parte dele. Se eu visse uma luz, nem que fosse lá, lá, lá... no fim do túnel, eu seria até capaz de tentar transformá-lo... Isso iria ser bom para ele e para a Mirna! Mas seria possível? Bem... era muito cedo para pensar nisso!