Arrebitada

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 14/03/2011 11:35:56
Última revisão: 17/02/2014 15:52:43

Aquela mulher tinha muita coisa esquisita, era uma loura aparentemente natural, baixa, 1m60, magrinha, com cabelos amarelíssimos, tinha a pele bem branquinha até com algumas sardas, narizinho pequeno arredondado levemente na ponta, o que seria o suficiente para que fosse vista como uma loura mesmo, mas tinha uma bunda arrebitada muito próxima da de uma negra e uns lábios até grossinhos... Usava uns saltos altos que ressaltavam ainda mais aquela bundinha.

Tinha 27 anos e era casada desde novinha, eu já tinha 40 anos e era - ainda sou - casado, sou negro, mais de 1m75 e não conseguia entender a razão daquela mulher parecer estar me dando mole.

Estávamos sempre juntos, eu tinha um cargo com alguma responsabilidade e ela não era uma das minhas funcionárias, era de outro setor, mas sempre nos encontrávamos e conversávamos e era o que bastava para que ela sempre viesse reclamar do marido, que se imaginava traída e coisas parecidas.

Ficamos um bocado amigos, daqueles que falam sacanagens um para o outro, mas eu sempre pensava que talvez estivesse vendo coisas, que não tinha nada desse papo de estar se insinuando pra mim, que eu estava enxergando coisas.

Mas lembro perfeitamente de uma vez em que ela folheava uma revista feminina e lá tinha algo sobre uma mulher que experimentou certo creme com sabor de morango pra fazer sexo anal, brinquei com ela e disse que queria experimentar algo assim com ela.

Sua reação me assustou, disse que tinha um dedo poderoso, que só me atrevesse a chegar próximo do ânus dela se a deixasse usar o dedinho, brinquei, peguei a mão dela, espalmei em cima da minha, depois coloquei sua mão pra cima e a fiz girar na ponta dos pés, ela girou e quando parou de costas, olhei bem sua bunda e disse que talvez valesse a pena, ela falou que o dedo dela parecia pequeno, mas fazia estragos. Rimos bastante e ficou por ali...

Como ela fazia um curso de informática à noite duas vezes por semana, passei a acompanhá-la sistematicamente, foi a senha pra que começássemos a ficar feito namorados, ficávamos aos beijos e abraços em qualquer canto e já nos víamos como amantes mesmo.

Tínhamos que consumar aquilo de algum jeito, aí resolvemos, numa 5ª feira que ela não iria ao curso - bem ruim diga-se - e iríamos a um motel.

E fomos a um hotel/motel na zona leste de São Paulo, ali perto da Penha.

Sílvia, seu nome, estava deslumbrante, com uma minissaia amarela e uma blusinha preta...

Ao chegarmos ao quarto já nos atracamos, só que Sílvia me pediu um tempo e foi ao banheiro, ao voltar trajava sutiã e calcinha vermelhos e sentou-se no meu colo, foi a conta de nos pegarmos aos beijos, ela já deitada na cama eu tirei sua calcinha beijei seu ventre e me deparei com uma boceta depiladinha, só com uns pelinhos loiros na parte de cima, dei um beijo rápido, virei-a e me deparei com a bundinha, que era perfeita, correspondia exatamente à minha expectativa, era grandinha, arrebitada, dava pra ver o furinho bem mo meio daquele corte, que ia até bem em cima, depois foi tirar o sutiã e confirmar também que seus peitinhos eram minúsculos...

Aí foi começar a lambição, meti a língua na bocetinha, achei o clitóris e o massageava com a língua, antes já tinha dado uma linguada no cuzinho, enquanto eu chupava aquela boceta Sílvia chegou até meu pau e começou a fazer simplesmente o boquete mais gostoso que recebi em toda a minha vida, ela engolia o máximo que conseguia do pau, sugava bastante, lambia as bolas do saco, voltava ao pau e dava umas sugadas completamente úmidas, pedi que ela parasse, não queria gozar na boca dela antes de entrar naquela bocetinha enfeitada, foi a conta de encostar na entradinha para ir enfiando gostoso, justo, depois foi fazer o movimento de vai e vem rápido, depois desacelerando para não gozar logo, ia nesse ritmo quando ela resolveu ficar de quatro, enfiei na boceta de novo, tinha que me concentrar e não ficar olhando muito para aquela bundinha perfeita, aliás, aproveitei para enfiar o dedo de leve no cuzinho dela, sua reação foi estranha, ficava dizendo coisas como: “Quero relaxar”, “Tenho que relaxar...”, mas não reclamou não, deixei o dedo lá dentro e acelerava os movimentos... Gozei aos borbotões!!!

Fomos à hidro e conversávamos bastante, eu não deixava de acariciar aquela gostosura toda, lambia o que via pela frente, passei pelos pezinhos, pelas coxas e ela me dizia que nunca tinha feito nada parecido com ela, que eu tinha sido o primeiro a lamber esses lugares, mas que tinha uma primeira vez para tudo...

Voltamos para a cama, ela fez aquele boquete tesudíssimo e meti de novo na bucetinha dela e enfiei de novo o dedo dentro do cuzinho, ela voltou com os papos de relaxar e pediu para que eu parasse um pouco que queria fazer uma coisa. Aí a menina passou a língua na mão, lambuzou meu pau, colocou-se deitada de barriga para baixo sobre dois travesseiros e pediu que eu tentasse e dizia: “Com você eu quero tentar...”

Eu até disfarcei um pouco, lembrava da história do dedinho, além do mais eu tinha machucado meu pau comendo o rabo de uma gostosa tempos antes...

Mas como ela insistia, eu lambi bastante o olho daquele cuzinho, depois encostei o pau e fui empurrando devagarinho, no início eu tava com medo de me machucar de novo, mas a mim estava até confortável, eu entrava devagarinho, a menina estava completamente relaxada, perguntei se doía e ela respondeu que doeu só quando eu entrei, mas agora já não doía tanto, foi a senha para eu enfiar tudo, até o talo e comecei a entrar e sair, sempre preocupado se a machucava, ela só pedia que eu avisasse quando fosse gozar, meti muito dentro do cuzinho, alternamos posições, coloquei de quatro, depois de ladinho, depois ela quis se sentar em cima, mas a posição que mais gostei foi com ela deitada em cima dos travesseiros com a bundinha bem arrebitada, quando estávamos nessa posição eu alternava a velocidade, estava bem rápido e senti a coceira na cabeça do cacete e só tive tempo de grunhir um “vou gozar...” e me acabei em porra no fundo daquela bundinha...

Sei que esse foi o primeira, mas aconteceram outras trepadas até melhores, houve vez em que gozei dentro da boca dela e ela engoliu parte, o rabinho eu geralmente deixava pro finalzinho e não lembro de termos trepado sem que eu botasse no cuzinho dela, eu sempre comia aquele bundinha!

Tenho muitas saudades daquele tempo, nosso romance acabou, mas as lembranças que ficaram são eternas.

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