Como me tornei Liberal 8 (Traido, fudi a esposa junto com seu amante)
Aguardei escondido perto da janela, pois havia escutado um barulho de água no banheiro. Fiquei quieto para ver o que minha mulher tinha tramado em minha ausência. Vi que o barulho havia terminado e que uma silhueta masculina, nua, saía do banheiro. Era um cara de cerca de 35 anos, estatura média, cabelos curtos, olhos negros, pele clara e tinha entre suas pernas um monumento de pica. Tipo grande pra cacete mesmo! (fui descobrir mais tarde que media 24 x 6cm...um cavalo). Minha esposinha bebericou seu copo e entregou o outro para seu acompanhante. Beberam tudo em um só gole e ela o puxou pela rola até começar um boquete fenomenal. A cabeça quase não cabia em sua boca. Suas bochechas estavam dilatadas para receber parte daquele colosso em sua boca. Ora ou outra engasgava e afastava a pica, ficando um fio de baba. Ela colocava de novo na boca e a cena se repetia. Com a pica toda inchada e dura ele a puxou pela mão e a colocou de quatro, fazendo-a segurar a cabeceira da cama. Pude observar que sua buceta estava inchada, bem vermelha e brilhosa...escorria um líquido viscoso para sua perna. Era um sinal de que estavam fudendo há algum tempo e que ela estava toda molhadinha por dentro ao ponto de seus fluidos sairem. Eu estava em um misto de puto da vida, espantado e apreensivo com o que estava por acontecer. Bastou eu sair de perto para ela fuder com outro, me trair, no nosso quarto? Será que minha mulher virou uma cachorra tarada ou ela já era assim e eu só reacendi sua chama incentivando-a nesse carnaval? Resolvi permaner quieto e observando. O rapaz pegou um lubrificante na mesinha e tacou no rabo de minha esposa, ora outra enfiava os dedos, um dois, rodava, socava e a putinha só gemia e miava. Lambuzou um pouco em sua rola e posicionou a pica na portinha do seu cuzinho e começou a forçar. Ela se virava e reclamava, mas ele parecia não se importar. Eu não a reconhecia assim tão puta.
-"Ai, tá doendo, Beto, você tá me arrombando".
-"Fica quieta sua puta! Você não queria uma rola de verdade? Agora aguenta!".
-"Mete mais devagar, espera um pouquinho, deixa meu anel se acostumar".
-"Acostumar? Esse cu já levava minha rola desde antes de você se casar. Teu maridinho não come esse rabinho não? Ele não sabe que você é louca por isso?"
- "Sabe, ele come, mas eu quero mais. Fode e cala a boca!!!".
Ouvindo isso ele puxou seu quadril com força e só parou quando colou sua virilha em sua bunda. Ela deu um grito, começou a chorar, reclamar, xingar. Suas pernas e todo o corpo tremiam.
-"Fica quieta!!! Quer que eu tire??? Quer que eu pare???"
Ela baixou a cabeça, suas lágrimas vertiam e balançou negativamente o rosto.
Ele então começou o movimento de estocá-la sem piedade.Bombava, parava, tirava, enfiava tudo de novo e ficou nesse movimento. Minha esposinha gemia, socava a parede, mordia os lábios, mas não pediu para ele parar. Eu já havia tirado a pica pra fora, nesse momento, e via o quanto essa visão me extasiava. Minha mulher levando uma rola descomunal no rabo e eu assistindo escondido. Meu pau babava e pingava. Meu anel, involuntariamente, começou a piscar, seja pela transa que assistia seja pela foda que tive à tarde...eu tinha vontade de me juntar a eles, mas faltava coragem...Outra coisa me deixou curioso: Ela já fudia com ele antes de nós casarmos? Será que fudia depois do nosso casamento? Bem, minhas suspeitas sobre sua virgindade estavam se materializando. Minha esposinha já dava para outro há muito tempo.
-"Seu puto, tá me rasgando.....soca seu puto, soca, fode meu cu direito..., me arromba toda!"
Não podia acreditar, minha mulher desafiava o cara e ele tendo uma rola descomunal como aquela???
-"Ah é sua puta, então toma!!!". Ele bombava mais e mais...
Minha putinha lambia os lábios e pedia para não parar.
- "Fode, isso, fode, fode direito para meu maridinho aprender como se faz...deixa ele ver como se fode uma puta!!!". Eu não havia entendido esse último comentário dela. Será que sabiam de minha presença? Continuei quieto.
-"Chama logo ele para se juntar a nós....ele acha que nós somos bobos?".
Escutando isso minha putinha pegou seu celular na mesinha próxima e me ligou. Meu telefone estava no bolso e começou a tocar denunciando meu esconderijo.
-"Benzinho, eu não disse para você vir logo? Entra logo e deixa de ser bobo".
-"Como você sabia que eu estava aqui?, Como você sabe que eu quero entrar? Como você sabe que eu não vou te deixar?"
-"Entra logo....tá gostoso.....hummmm...depois nós conversamos....eu sei que você queria isso......hummmm....vem, me fode com o Beto.....vem???"
Ela havia tocado no ponto nervoso de meus pensamentos. No fundo ela sabia disso.
Desliguei o telefone abri a porta de casa e fui até o quarto. Ela me chamou e me tirou a calça, caindo logo de boca em minha rola. A cena era estranha. Eu descobri que minha mulher estava me traindo e nesse momento ela se dividia entre mamar minha pica e levar a outra, do seu amante no cú. Eu o encarei e nada dissemos um para o outro. Apenas nos empreendemos para saciar uma mulher que pedia nossas atenções. Em pouco tempo já mudávamos de posição, onde eu entrei por baixo dela e enfiei minha rola em sua buceta. Fazíamos uma dupla penetração e ela gritava, berrava, me beijava e agradecia.
-"Amor eu queria tanto esse dia, que bom que você está aqui....te amo....obrigada...te amo"
Em pouco tempo Beto avisou que gozaria. Tirou sua rola do anel de minha putinha, arrancou sua camisinha e veio colocar sua pica na boca de minha esposa. Eu afastei meu rosto do dela e então pude ver de perto as golfadas de leite jorrando, espirrando e escorrendo do canto da sua boca, para o seu queixo. Ela esfregava no rosto e espalhava o resto de porra que saía. Sua face estava lambuzada. Beto se afastou e pegou o vibrador que estava sobre a cama, lambuzou com a sua porra e enfiou no cu de minha esposa. -"Isso é para ela gozar com duas rolas dentro".
Ele martirizava o rebo de Camila enquanto eu socava sua buceta. Ela anunciou seu gozo e me beijou toda melada. Eu não sabia o quê fazer, sentir a porra de outro na boca da esposinha é algo bem diferente para quem teve tanta novidade nesse carnaval. Nada pude fazer a não ser corresponder seu beijo....
-"Ahhhh... vou gozar.....prova a porra do Beto....vê como ela é gostosa.....você quer dividir ele comigo.....quer......hummmmmmmmmm".
Eu a beijava e logo comecei a gozar também. Foi um êxtase.
Ela desabou sobe mim, Beto deitou na cama e todos adormecemos.....minha cabeça girava e o dia seguinte prometia muitas explicações.
Acordei com Camila me chupando. Era um bom dia maravilhoso esse. Ela percebendo meu despertar, foi me contando, e mamando, que já havia tomado seu leitinho e seu banho juntos. Como ela acordou com o Beto se levantando, aproveitou e foi tomar banho com ele, onde recebeu seu leitinho matinal dentro da buceta, preparando-a para o dia de hoje que prometia.
-"Benzinho....hummmm.....vou colocar minha xaninha na sua boca...você limpa ela pra mim? Guardei isso para você."
Eu nada disse e ela literalmente sentou sobre meu rosto, esfregando sua buceta melada na minha boca. Estranha sensação lamber a buceta da esposa cheia da porra de outro macho. Vi o quanto a pica de Beto havia maltratado minha mulher. Sua xota estava inchada e o seu anel bem vermelho. Mesmo assim ela ainda queria mais. Não demoramos muito e gozamos.
Ela se virou e me beijou. Me abraçou e disse que ela era muito feliz ao meu lado e que eu seria o maridinho mais feliz do mundo.
-"Amor, eu ainda estou meio confuso, tenho medo de nosso relacionamento terminar".
-"Nosso relacionamento só termina se houver ciúmes dos nossos parceiros. Até agora não sinto nada a não ser prazer. O Beto me comeu na faculdade e eu só vejo a pica dele como interessante. Se aparecer outro, com os mesmos atributos eu o troco, quero dizer, nós trocamos".
-"Nós, mas você escolheu ele".
-"Bobinho, nos encontramos por acidente quando fui comprar uma bebidinha em um quiosque. Aí nos cumprimentamos e conversamos um pouco. Ele estava com uns amigos e me apresentou a todos. Os amigos saíram para uma volta e ele ficou comigo, se insinuando, me testando e após algumas caipirinhas, me convidou para andar."
- "E depois? "
- "Depois ele disse que estava com saudades dos tempos em que transávamos, de quanto eu gostava de sua rola e vendo meu impasse, pegou minha mão e colocou em sua "perna". Eu perdi o controle e ele se aproveitou e me tascou um beijo. Disse que queria me comer, que eu continuava gostosa e se eu ainda aguentava tudo como antes. Então eu disse que se ele quisesse saber era só me dar uma carona até aqui. O resultado você sabe".
- "Amor, eu entendo, mas quando você diz nós, o que significa realmente? ".
-"Significa que eu escolho um cara que nos respeite e que nos dê prazer. Se vacilar dança. Sem sentimentos.".
- "Você está deduzindo que "ele" é para nós dois? ".
- "Vai dizer que não gostou de quando te comi, ontem e que não imagina uma rola como a do Beto no teu rabinho? ".
- "Eu, mas eu gosto é de mulher !".
- "É, mas gozou pelo cuzinho e bebeu leitinho da pica que vai te comer hoje !...Ele ou eles serão nossos sim, se você quiser. Senão, podemos continuar em nossa vidinha comum de casados e convivendo com possíveis frustrações sexuais".
Eu vi naquele momento que ela estava certa. Nosso caminho não tinha volta. Quando se goza como fizemos, não se satisfaz com menos. Nos tornamos mais e mais exigentes.
- "Tudo bem. Serão nossos, se isso a deixa feliz e for bom para o nosso relacionamento."
Ela me abraçou bem apertado, me beijou e saltou da cama:
- "Vamos nos preparar rápido, nosso "convidado" não pode ficar aguardando tanto tempo....Vem comigo que eu vou te preparar para ele."
Me puxou pela mão a entramos no banheiro. Me fez sentar no vaso e colocou a ducha na porta de meu anus, expirrando água dentro. Fiz menção de levantar, mas ela me segurou e disse que era para eu ficar limpinho por dentro e que não houvesse constrangimentos na hora do sexo anal. Depois de cumprido esse ritual, entramos no box e nos lavamos. Ela me fez abrir as pernas e abaixar, ficando minha bunda exposta. Ensaboou e raspou o excesso de pelos, deixando minha bunda, lisinha. Fez-me levantar e depilou meu saco e parte da virilha.
-"Tá quase pronto para nosso macho."
Ela pegou um óleo perfumado e passou em minha bunda, anus, saco e parte da virilha.
-'Isso é para escorregar gostoso e ficar bem cheirosinho. Agora enchágua e vamos nos vestir".
Saímos e vesti minha sunga de banho. Ela disse para ir na frente, pois demoraria um pouco.
Fui até a piscina e Beto estava pegando sol. Cumprimentei-o e começamos uma breve conversa. Ofereci-lhe uma bebida, ele aceitou e ficamos ali bebendo e papeando amenidades.
Passado algum tempo, chega Camila, vestida com uma saída de praia de oncinha, sandálias, chapeu e óculos escuros. Olhamos simultaneamente e veio nos beijar. Primeiro eu e depois Beto. Ofereci uma cadeira e ela posicionou ao meu lado. Abaixou e forrou com uma toalha, dando para entrever que estava com um biquini quase imperceptível.
Ela iniciou um rito que dixa todo homem na praia tesudo. Tirou sua saída de praia, dobrou, abaixou, expondo sua bunda com o fio dental enterrado, colocou do lado da cadeira, levantou-se e começou a se ajeitar, puxando cada peça do biquini minúsculo para a posição desejada. Pegou óleo e passou em seu corpo, pernas e me chamou para passar em suas costas. Era um rirual de sedução. O mais surpreendente, que mesmo já tendo transado conosco, ela sabia que despir uma mulher com os olhos ou com a mão, deixava qualquer homem tarado. Podia se notar pelos volumes de nossas sungas.
- "Gente, vocês são demais. Tudo isso é para mim? Assim me sinto uma verdadeira Rainha".
- "Ë, tudo para você. Estamos aqui para todos os seus desejos, disse-lhe, olhando para o Beto".
- "Camila, você é demais. Concordo com seu marido".
- "Inicialmente vamos comer algo. Benzinho, faz aquele churrasquinho gostoso?... Beto faz umas caipirinhas para a gente? "
Topamos e partimos para a cozinha buscar os ingredientes. Fizemos todos os preparativos e almoçamos.
Minha esposinha estava ficando altinha mais uma vez.
- "Beto, acho que eu e meu maridinho vamos querer mais linguiça. Você dá para a gente?"
Beto olhou para mim, como se não entendesse o recado, mas não se intimidou.
- "Camila, hoje você é nossa Rainha".
Beto foi até a churrasqueira, pegou um prato e colcou umas linguiças que cortara. Voltou e ofereceu à Camila.
-"Não se faça de desentendido, seu espertinho. Me dá a linguiça que eu quero aqui."
Falou isso e puxou ele pela sunga. Tirou o prato de sua mão e me entregou, para que colocasse de lado. Enfiou a mão por dentro e apertou sua glande dizendo:
- "Vamos para o quarto, pois podemos ser vistos aqui. Quero ficar bem à vontade".
Nos levantamos e ela nos passou os braços pelas nossas cinturas levando-nos para dentro.
Ela sentou na cama e foi logo tirando nossas picas para fora iniciando uma deliciosa mamada. Ora uma ora outra, babava, lambia e enfiava o que podia na boca. Passado algum tempo ordenou ao Beto que deitasse e iniciou com ele um 69. Chupou mais um pouco e fez gesto com o dedo para que eu me aproximasse. Beijou-me, mamou mais um pouco, beijou-me de novo e segurou minha nuca aproximando minha boca da rola de Beto. Fechei os olhos, e abocanhei aquela glande roxa e inchada. Passamos a dividir o cacete de Beto em nossos lábios. Beto gemia mais alto, como se percebendo a mudança de sensações vindas do diferente toque em sua pica. Ele mechia os quadris, como se fudesse nossas bocas. Era uma delícia compartilhar com quem você ama algo que te dá prazer. Camila continuou sentada no rosto de Beto e pediu-me para pegar o lubrificante e camisinha na mesa de cabeceira. Entreguei-lhe e ela me fez virar de costas. Passou o lubrificante em meu anus, colocou o preservativona pica de Beto e lubrificou-a também.. Chamou-me para chupar seu peito, o que me fez virar e ficar por cima do seu amante. Enquanto mamava aqueles bicos ela forçou meu quadril para que eu abaixasse e sentasse na rola de Beto. Com uma das mãos coloquei-a na portinha e dei um suspiro. Comecei a tentar alojar bem na entradinha e fazê-la escorregar. Realmente era um colosso. Tinha medo de me rasgar as pregas. Fiquei uns 8 minutos até conseguir dilatar meu anel e receber toda cabeça. Depois que passa pelo esfíncter anal é um misto de dor e prazer. Você sente o mundo girar, seu corpo suar em excesso, seu coração acelerar e isso tudo se multiplica quando o resto entra. Camila, bem experiente nesse tipo de assunto, me incentivava e já havia gozado uma vez com a cena que presenciava. Vinha me beijar e arreganhar minha bunda para facilitar a entrada de toda a pica. Ela estava realmente no comando da situação. Em um gesto brusco, Beto levantou sua virilha e toda a rola entrou, dilatando todo o meu reto, fazendo-me chorar de tesão e prazer. Fiquei surpreso e permaneci quieto para me acostumar com o "invasor".
- "Ai, benzinho, entrou tudinho? ... agora você rebola e vai ver como é bom....logo logo você vai querer ele sempre....".
Eu obedeci e desfrutei de prazeres inimagináveis. Camila se levantou, permitindo a Beto ter a visão de sua rola enterrada em mim. Ficou em pé na cama e colocou a sua buceta em minha boca.
-"Chupa, isso é o seu prêmio por ser tão gostoso....chupa, rebola e goza gostoso que eu vou te ajudar...."
Lambi por um tempo e ela se virou e deitou sobre o Beto, ajeitando minha pica, que já dava sinais de vida em sua xota melada. Eu era comido e fudia minha esposa ao mesmo tempo. Não demorei muito e comecei a anunciar o gozo, no que fui suscedido por Camila e Beto. Minha visão escureceu, comecei a tremer, e explodir em um orgasmo alucinante. todos gozamos juntos.
Caímos para os lados e adormecemos.....
Com certeza esse carnaval ainda teria mais surpresas para nós dois...continua.....