Olá, passei um tempo sem escrever, mas vamos continuar a história!
Mesmo durante nosso encontro ter sido tudo totalmente diferente do primeiro, o pós-encontro foi igual, ele não me ligou durante alguns dias e nós só voltamos a nos falar porque eu tomei a iniciativa de telefonar pra ele. Naquela época eu era muito cega, não enxergava que pra ele aquilo era só um passatempo, e que ele devia ter muitas outras com quem dividir o tempo dele, por isso sobrava tão pouco pra mim.
Na noite daquele mesmo dia do nosso bem sucedido segundo encontro era reveillon, e tive que vê-lo com a namorada como sempre.
Uns dias se passaram, agente se falava algumas vezes, até que minha melhor amiga veio passar uns dias na minha casa pra fazermos companhia uma a outra. Na segunda noite em que ela dormiu lá em casa eu recebi uma ligação dele. Como de costume conversamos as mesmas coisas de sempre, ele dizendo estar com saudades, eu tambem, até que me ocorreu uma ideia e de supetão fiz a ele o seguinte convite:
- Já que agente tá com saudade, que tal você vir aqui pra casa? Agente podia ficar juntos no quintal.
- E os teus pais? Ele perguntou.
- Já tão dormindo. Respondi.
- Hum! não sei não, e se alguem nos ver? Perguntou ele com medo.
- Ah se você tá com medo então deixa pra lá. Finalizei.
Continuamos a conversa, mas tentado pela minha louca proposta ele logo voltou a falar no assunto.
- Tô arrependido. Confessou.
- De quê? Perguntei já sabendo a resposta.
- De não ter ido pra aí! Ele disse.
- Ainda dá tempo. Encorajei-o.
- Então espera que eu tô indo.
Meu coração disparou, a sensação de perigo era alucinante, e a saudade enorme que eu sentia me estimularam mais ainda a fazer aquela loucura. Abri a porta devagar pra não fazer barulho e fui esperá-lo no quintal, logo pude vê-lo vindo pelo lado da minha casa. Ao chegar ele me abraçou várias vezes, demonstrava estar com medo. Ri dele chamando-o de medroso. Depois de mais um longo abraço ele relaxou e pode finalmente reparar em mim. Adorou minha camisola (como já era tarde eu já estava vestida com roupa de dormir) eu agradeci os elogios que ele fez, e em seguida aproveitamos para colocar o papo em dia, agente sempre conversava muito quando estava junto.
No entanto a saudade ia além das conversas, nós dois não éramos de ferro e minha camisola voltou a virar nosso assunto. Com a boca colada em meu ouvido ele sussurrou que estava louco pra arrancá-la logo, eu sorri e disse que ele fosse com calma que nós não estávamos no motel e alguem poderia aparecer. - Ah e depois eu e que sou o medroso. Falou me abraçando.
Relaxei totalmente no seu abraço. Nos beijamos muito, nosso beijo era maravilhoso, os carinhos dele tambem. Bruno sabia medir a dose certa, fazia o perfeito meio termo entre ser romantico e ser safado, eu adorava aquilo.
Logo os beijos foram ficando mais quentes e ele atacou meu pescoço e minha orelha ciente de que eram meus pontos fracos, ficava toda arrepiada quando ele mordiscava essas partes do meu corpo, as vezes dava umas lambidinhas que me deixavam no céu. Correspondi deslizando minha mão em seu corpo. Minha excitação foi ao extremo quando lentamente ele abaixou a alça da minha camisola deixando nu um dos meus seios. O jeito carinhoso como ele o tocava era muito bom, melhor ainda foi sentir sua boca chupando, primeiro com muita doçura, depois com maior voracidade, sentir que eu gostava o enlouquecia e ele perdia o controle, já chegava até a morder os mamilos e precisei segurar a onda dele senão iria até machucar.
Seu próximo passo foi levantar minha camisola, deixando a mostra meu bumbum que ele apertou e me puxou para me fazer me esfregar nele como ele fazia quando estivemos no motel. O esfrega esfrega continuava e nós estavamos ficando cada vez mais cheios de tesão com aquilo tudo, não demorou para que ele abaixasse um pouco minha calcinha e passasse a dedilhar meu clitóris, tremi de prazer. Bruno sabia como tocar uma mulher e fazia movimentos de sobe e desce, do grelo pra racha, da racha pro grelo. Ele tambem quis sentir meu toque e colocou minha mão em seu pau duríssimo, não me fiz de rogada e libertei aquele dragão pra punhetá-lo como merecia. Nos tocávamos com carinho e excitação, em seguida ele me encostou bem na parede e posicionou a cabeçinha na minha entradinha esfregando com força, aquilo era muito bom, sentia vontade de gritar, mas como não podia gemia baixinho em seu ouvido. Bruno ficou enlouquecido com aquilo e com sofreguidão me pediu:
- Vai! deixa! por favor, eu quero!
Apesar de estar morrendo de vontade resisti bravamente e disse não. Ele então se contentou em prosseguir com aquela esfregação toda. Nos abraçamos e com os corpos colados começamos a fazer um vai e vem com o pau dele fora da minha vagina, o prazer era tanto que nos mexíamos cada vez mais rápido indo um de encontro ao corpo do outro com muita ferocidade, não resisti muito mais e gozei com força. Acredito que ele quis conferir, pois quando anunciei meu gozo ele colocou a mão na minha xana pra sentir meus líquidos e não se decepcionou,estava mesmo encharcada. Mas meu prazer completo era vê-lo gozar tambem e caprichei na punheta pra que meu amor pudesse atingir o ápice tambem, ele adorava o toque da minha mão e mesmo tentando me livrar do banho de lua como ficava descontrolado quando estava excitado esporrou minha mão e minha perna toda. Não reclamei estava feliz demais pra isso.
Ficamos abraçados descançando um pouco até minha amiga nos atrapalhar dizendo que já era uma da manhã e tinhamos que dormir. Me despedi de Bruno com um beijo quente e ele foi embora dizendo que ia sonhar comigo.
Parando aqui, logo logo escrevo mais um capítulo.
Bjos a todos e não esqueçam:
To be continued...