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Memórias de uma exibida (parte 56) - Exibicionismo na serra (I)
Um episódio da minha vida que guardo na lembrança com muito carinho aconteceu quando eu acabara de completar 17 anos. Além do aniversário, eu também passara no vestibular para a universidade federal, de modo que havia muito o que comemorar.
Meus pais me convenceram a acompanhá-los em uma excursão pelo Pantanal, com a promessa de que, depois, eu poderia ficar duas semanas em Belo Horizonte, na casa de Larissa, a minha prima favorita, um ano mais velha, que sempre passava as férias comigo.
Eu estava dando um tempo no namoro com Betinho, que me cobrava muito para transar com ele, mas, eu só queria perder a virgindade aos 18 anos, por pura teimosia, o que acarretava muitas brigas.
Bem, depois de passar dez dias vendo jacarés, tuiuiús e outros bichos, eu não aguentava mais tanta natureza. Eu queria ver gente, fazer compras no shopping e badalar, como toda garota da minha idade. Por isso, tive a maior surpresa quando cheguei na casa de Larissa e a encontrei preparando uma mala:
- Pois é, gatinha gostosa, convenci papai a pagar um final de semana na serra para nós duas. – ante a minha objeção, ela me assegurou que essa serra eu iria gostar. E, para mostrar que a coisa era diferente, mostrou várias garrafas de vinho escondidas na mala, que ela havia surrupiado da adega do pai.
Larissa era um ano mais velha que eu, do tipo cheiinha, bem no limite entre a gostosona e a gordinha. Ela adorava usar decotes para valorizar os peitões que tinha desde adolescente. Minha prima era alucinada por sexo, e tinha dado a xoxota pela primeira vez aos quinze anos.
Eu era bem diferente: esbelta, com um metro e setenta, cinquenta quilos muito bem distribuidos, era o tipo de garota que seria manequim, se fosse um pouco mais alta. Aliás, eu ainda ganhava algum dinheiro posando para publicidade, graças à minha aparencia de menina.
Eu tinha os seios pequenos, mas, bem durinhos e empinados, barriga lisinha, as coxas bem feitas, sem nenhuma estria ou celulite e um bumbum arrebitado e carnudo, que sempre chamava a atenção da galera, mesmo estando de calças compridas ou minissaia. Quando estava na praia, então, atiçava muitos olhares, pois sempre usava fio dental, e gostava de soltar a parte de cima quando estava deitada.
Aliás, chamar a atenção dos homens sempre era o meu maior desejo, e o que me enchia de tesão, pois, desde sempre, sou uma exibicionista, como tenho contado, em meus relatos anteriores.
Quando chegamos na agência de turismo, os outros participantes do passeio já estavam lá. O que veio logo até nós foi Carlos, o namorado de Larissa. Logo percebi o interesse dela nesse final de semana.
Havia também duas garotas na sala. Grace era alta e loura, com os peitos enormes, que depois descobri serem siliconados. A outra era Patricia, uma mulata clara, muito alta, com uma bunda enorme e peitos que pareciam querer furar a blusa, um mulherão.
Não gostei da concorrência (toda mulher é concorrente da outra, caso não saibam). Eu era a mais jovem, pois todas as outras pessoas tinham entre 18 e 20 anos, era a mais magrinha e delicada, como poderia disputar com aqueles aviões?
Mas, como sempre tive meus truques, peguei uma revista e fiquei olhando, bem distraída, e de vez em quando, cruzava as pernas. Eu estava com uma minissaia jeans, que nem era tão curta, mas, cada vez que cruzava e descruzava as pernas, ela subia um pouquinho, e logo minha calcinha estava à mostra. Foi o suficiente para os rapazes não tirarem os olhos...
Logo, a van chegou e nós seguimos viagem. Foram algumas horas por BR, rodovias secundárias, estradas de calçamento, até chegar no nosso destino, uma pousada em estilo alpino, no alto da serra e totalmente no meio do nada.
Fomos recebidos por Hans, um alemão enorme, com um sorriso maior ainda, e por Nadia, a sua mulher, de quem falarei depois. A pousada consistia em uma casa principal, onde ficava o refeitório, salão de jogos e os aposentos privados da família, e quatro chalés menores, para os hóspedes.
Percebi que tinha algo estranho quando vi minha prima confabulando com Nadia. A mulher deu um sorriso para Larissa, e as duas me chamaram. Soube, então, que Larissa iria ficar com o namorado no chalé que eu iria dividir com ela. Antes que eu pudesse reclamar, Nadia me disse que tinha uma suíte na casa principal, que ela reservava para a família, e que eu ficaria muito bem instalada lá. Resolvido tudo, e com um “Depois você me paga, sua vadia!”, ao qual Larissa não deu a menor atenção, fui deixar as coisas no quarto.
Só tive tempo de fazer xixi, pois Nadia nos convocara de imediato, pois logo após lancharmos, iríamos conhecer uma vista maravilhosa. Depois de comer rapidamente, nós nos acotovelamos na Land Rover de Hans, e eu fui no colo de Nadia, na frente, pois era a menorzinha.
Nadia estava sendo bem misteriosa, e nós nos enfiamos numa estrada de terra que logo virou uma trilha que mal se percebia em meio à escuridão que chegara de repente. Finalmente, o carro parou numa clareira, e Nadia chamou as meninas para ir na frente, enquanto os rapazes ajudavam Hans a tirar as tralhas do carro.
Quando subimos uma trilha estreita, deparamos com uma lagoa, que era alimentada por uma fonte que brotava das pedras. Apesar da escuridão, dava para perceber uma névoa sobre a água.
- Garotas, apresento o meu recanto secreto, uma fonte de água quente que quase ninguém conhece. Vamos cair na água?
As meninas protestaram, dizendo que não tinham vindo de bikini, mas, Nadia deu uma risada, e tirou o vestido que usava, revelando apenas uma calcinha mínima:
- Que bobagem, meninas, não digam que são inibidas?
Eu mal me refiz da surpresa, e já estava tirando a blusa regata, ficando com os peitinhos de fora. Num minuto, a saia e as sandálias faziam companhia à blusa, e, de mãos dadas com Nadia, corremos para a água, que estava bem morninha.
Minha prima, que também é muito exibida, tirou a roupa e juntou-se a nós, com os peitões balançando. As outras duas demoraram um pouco para cair a ficha, mas, a morena disse que vivia fazendo topless na Itália, e logo estava de calcinhas. A loura deve ter percebido que era uma ótima ocasião para mostrar os silicones dela, e logo estávamos as cinco seminuas, só de calcinhas, na lagoinha que não chegava em nossas cinturas.
Quando Hans e os rapazes chegaram, carregando um isopor e algumas cestas, Nadia saiu da água, para encontrá-los. Os meninos ficaram de olhos arregalados, vendo aquele mulherão com os peitos de fora, só usando uma tanguinha minúscula. Mesmo na luminosidade fraca, dava para ver que Hans estava orgulhoso da exibição da mulher.
Como se estivessemuito bem vestida, Nadia orientou os rapazes para distribuir as coisas e convidou-os para entrar na água. Hans não fez cerimônia, e ficou só de cuecas, mostrando um corpo invejável, para alguém que já devia ter mais de cinquenta anos. Os rapazes ficaram meio envergonhados, mas, ficaram de cuecas e correram para a água.
Nessa hora, a lua cheia apareceu, e foi como se tivessem ligado um holofote. Nadia estava muito à vontade e abriu uma garrafa de vinho, que foi passando de boca em boca, ajudando todos a relaxar. Nós sentamos na beira da água, e dava pra ver tudo de todos, inclusive como os rapazes estavam de pau duro...
Eu estava muito excitada com aquela exibição toda, e até senti pena quando Nadia disse que era hora de voltarmos. Para finalizar, ela pediu aos rapazes para ficarem de costas, pois nós íamos tirar as calcinhas molhadas. Sem nem esperar que eles obedecessem, ela virou de costas e tirou a calcinha, ficando nuazinha. Eu também segui o exemplo, torcendo para que alguém desse uma espiadinha.
Nós nos enxugamos, sem pressa, completamente nuas, e depois vestimos nossas roupas. Eu e Nádia não vestimos as calcinhas molhadas, e eu fiquei só de saia e blusa, nuazinha por baixo.
A excitação era geral, pois aquilo era só o começo do fim de semana. Voltamos na maior farra dentro da Land Rover, as meninas no colo dos rapazes, e eu sentada no colo de Nádia. Ela me mandou relaxar e me abraçou, e a sua respiração no meu pescoço me fazia arrepiar.
Ao chegarmos, cada um foi para os seus quartos, o que me causou certa decepção, para uma noite que prometia. Ao entrar no meu quarto, vi que a janela estava aberta, e um pequeno jardim interno separava de um outro quarto, provavelmente de Hans e Nadia.
Eu vesti o baby doll e apaguei a luz, mas, estava tão excitada que não conseguia dormir. De repente, escutei alguns gemidos, e fui até a janela. Quando olhei para o quarto do casal, vi que a janela também estava aberta.A princípio, não dava para distinguir muita coisa, mas, quando a lua se escondeu nas nuvens, percebi que dava para ver alguma coisa através do espelho da cômoda.
Uma luz fraca, de um abajur, talvez, iluminava os corpos de Hans e Nádia. Ele estava por cima, e dava para ver a bunda dele subindo e descendo, entre as pernas dela. Os gemidos foram aumentando, e se transformando em gritinhos de prazer, que me deixaram completamente molhada.
Nessas alturas, a minha calcinha já estava no chão, e eu me masturbava desesperadamente. Pelos gritos de Nádia, dava para sentir quando ela gozava, e cada vez que acontecia, eu me excitava mais ainda. Finalmente, ele ficou ajoelhado na cama, e ela começou a chupar o pau dele. Ele também já estava tão alucinado, que logo gozou, na boca de Nadia, com um grito rouco de prazer.
Logo, eles se acalmaram e foram dormir, mas, eu ainda fiquei um tempão lembrando do que vira, e tocando uma siririca em cima da outra, até tombar exausta.
(continua)