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Memórias de uma exibida (parte 60) - Exibicionismo na serra (Final)
Acordei meio atordoada, e vi que já passava das sete da noite. A dor de cabeça desaparecera, e eu já estava ansiosa para a programação da noite.
Para minha surpresa, vi um monte de malas na sala, e o pessoal vestido para viajar. Confusa, perguntei para minha prima o que estava acontecendo. Ela explicou que Hans iria pegar um pessoal no aeroporto em Belo Horizonte, e as outras meninas e rapazes resolveram voltar mais cedo, pegando carona com ele. Como não caberia todo mundo, nós três ficaríamos para ir na van, no dia seguinte.
Confesso que fiquei extremamente frustrada com a situação. Primeiro, por que não iria rolar mais nada à noite, e depois, por ter sido deixada de lado, sem mais nem menos.
Eu sentei à mesa para jantar, sozinha, pois todos já haviam jantado, e devia estar com um ar tão desconsolado, que Nádia veio perguntar por que eu estava chateada. Respondi que ia ficar sozinha, já que minha prima ia se trancar no quarto com o namorado.
Nádia deu uma risada gostosa, e me abraçou, acariciando o meu rosto:
- Oh, queridinha, não fique triste. Eu também fui abandonada, como um cão sem dono. – depois, ela me segurou pelos ombros e sugeriu: Já que estamos as duas na solidão, vamos fazer um programa só das meninas. Vou ligar a jacuzzi, bebemos um bom vinho, eu farei uma massagem bem relaxante e dormimos juntas. Vai ser como uma festa de pijamas, topa?
Eu não poderia imaginar um programa melhor, e devolvi um grande sorriso. Ela continuou:
- Eu vou ligar a jacuzzi, despedir do pessoal e logo estarei no meu quarto. Vá botar a camisola e depois me espere no meu quarto.
Eu terminei logo o jantar e corri para o quarto. Nessas alturas, minha prima já sumira com o namorado, e já deviam estar dando a primeira da noite.
No quarto, separei um babydoll de seda negra, semi transparente. Coloquei a blusa e a calcinha, mas, deixei o short no quarto. A blusa era curtinha, só chegava na virilha, e deixava a calcinha toda de fora, mas, como só estávamos nós na casa, não me preocupei.
Quando bati no quarto de Nádia, ela abriu a porta vestida com um roupão leve. Ela me olhou de cima a baixo e assobiou:
- Como está gata, menina. Vá lá para a jacuzzi, tire essa roupa e espere por mim, vou pegar um vinho e me despedir de Hans, ok?
Quando fiquei sozinha, fui até a varanda, onde havia um deck elevado, ondeficava a jacuzzi, que já estava cheia. Tirei o baby doll e a calcinha, ficando pelada. Ao invés de entrar na jacuzzi, resolvi esperar por ela deitada num colchonete que estava lá.
Estava imersa nos meus pensamentos quando escutei a porta abrindo, e imaginei que Nádia tinha voltado. Para minha surpresa, escutei a voz grossa de Hans, perguntando pela mulher.
Eu me apoiei nos cotovelos e virei a cabeça para falar com ele. Ao fazer isso, fiquei com as pernas bem separadas, e, da curta distancia que nos separava, vi que ele podia observar cada detalhe mais intimo do meu corpo, minha xoxota, e até o meu cuzinho.
Obviamente, essa exposição só me excitou, e, sem pudor nenhum, permaneci como estava, e falei que ela tinha ido à procura dele. Enquanto eu falava, Nádia entrou, com uma garrafa de vinho e duas taças. Quando percebeu a cena, abriu um sorriso e falou alguma coisa em alemão para o marido. Ele respondeu com uma risada, e os dois se abraçaram, e ela passou a mão por cima do pau dele. Depois, ela me chamou:
- Ei, gatinha, não vai se despedir de Hans? Ele vai embora agora.
Eu me levantei, peladinha, do jeito que estava, e fui até ele, que se curvou para que eu o abraçasse e desse um beijo no rosto, o que provocou uma risada de Nádia:
- Que é isso gente, isso é jeito de se despedir? Não seja tímida, gatinha, dê um beijinho gostoso no meu gato.
Eu o abracei novamente, e nos beijamos de lingua, para satisfação da mulher. Depois, voltei para a jacuzzi, enquanto eles se despediam. Ela havia tirado o roupão e também estava nua. Depois que ele saiu, ela veio para onde eu estava:
- Amanhã, quando ele voltar, vamos transar feito loucos. – quando eu perguntei por que, ela explicou: Imagine você encontrar uma menina de 17 anos nuazinha no seu quarto, e que vai dormir com a sua mulher... Garanto que ele vai daqui até Belo Horizonte só pensando nisso. Tenho certeza que, depois que nós transarmos, ele vai me pedir para contar tudo, enquanto ele bate uma punhetinha. E como eu sou uma menina criativa, eu sempre acrescento alguns detalhes que deixam ele louquinho...
Eu entrei na jacuzzi, ficando só com a cabeça e os ombros de fora. Ela sentou na borda, colocando uma perna na água e outra de fora, expondo totalmente a xoxota. Ela passou um creme de depilar, enquanto reclamava do fato de não ter um salão por perto, para fazer depilação na cera, como eu fazia. Enquanto conversávamos, ela ia raspando a xoxota, até ficar bem lisinha, sem um pelinho. Como ela era muito alva, a xoxota raspadinha tinha um tom avermelhado, o que ficava mais visível agora.
Ela entrou na água e debruçou-se na borda, pedindo para que eu tirasse o que faltava na parte de trás. Ela pediu só para deixar os pelinhos do cuzinho, pois Hans adorava lambê-los. Eu ainda não tinha visto ela nessa posição, nua, e era deslumbrante, a xoxota raspadinha, bem vermelha, e cuzinho com as preguinhas também vernelhas. Enquanto eu depilava a terra-de-ninguém, contei para ela que tinha feito o mesmo em Alessa, hoje de manhã. Eu omiti a parte da “aula de beijo”, mas, acho que ela sacou, pois disse que a gente tinha demorado um bocado, e Alessa tinha chegado muito corada, como se tivesse feito alguma traquinagem.
Quando terminei, ela me mandou ir para o banheiro dela. Nós entramos no box, e ela literalmente me deu banho, lavando os cabelos, passando o sabonete no meu corpo todo, nos peitos, na xoxota, no cuzinho. Depois, ela me enxugou toda, e ordenou que eu fosse para a cama, que logo que tomasse banho, ela iria me fazer uma massagem bem relaxante.
Eu deitei na cama dela, de barriga para baixo, com as pernas bem abertas, Queria que ela me visse assim ao sair do banheiro. Quando estava deitada, vi o espelho da penteadeira, e resolvi mudar a posição dele, para refletir o que estivesse na cama.
Quando ela chegou, eu estava na posição que queria, de bunda para cima, as pernas bem relaxadas, mostrando bem a xoxota e o cuzinho. Ela deu um sorriso e pegou alguma coisa na penteadeira. Ao sentir o clarão de um flash, vi que ela estava tirando fotos com uma antiga maquina Polaroid.
Dei um pulo na cama e fiquei de joelhos, com as pernas bem separadas, segurando os cabelos, numa pose de modelo. Ela bateu outra foto, e eu fiquei de quatro, com a bunda virada para ela, sorrindo para a câmera. Ela bateu a foto e deu uma tapa na minha bunda:
- Agora chega, sua putinha exibida. Deixe eu fazer a minha massagem.
- Espere – disse eu – quero tirar uma foto sua.
Ela sentou na cama, as pernas entreabertas, mostrando a xoxota, colocando os braços atrás da cabeça, salientando os seios imponentes. Depois que eu bati a foto, ela tomou a máquina da minha mão e mandou deitar.
Eu deitei novamente, de barriga para baixo, e ela afastou bem as minhas pernas, sentando-se entre elas. Senti suas mãos untadas com um creme massagearem meus pés, pernas e coxas, chegando até a virilha. Seus dedos roçavam a minha xoxota, mas, não tocaram direto nela. Depois, ela sentou na minha bunda e massageou os braços, ombros, costas, descendo pela coluna.
Depois, ela desceu mais e massageou minha bunda. Ela fazia grandes movimentos circulares, de dentro para fora, arreganhando bem minha bunda. Depois, ela foi trabalhando com o polegar ao redor do cuzinho, em circulos cada vez menores.
Essa massagem nada tinha de relaxante, e eu me sentia cada vez mais excitada. Quando o polegar dela começou a circular as preguinhas do cuzinho, senti que minha respiração estava cada vez mais ofegante. Por fim, ela manteve o polegar em cima do cuzinho e continuou os movimentos circulares, senti que iria gozar a qualquer momento. Ela também percebeu, e no limiar do gozo, ela parou e me mandou virar, totalmente frustrada.
Deitada de barriga para cima, ela continuou a massagem, deixando o meu corpo pegando fogo. Quando ela chegou nos seios, ela fez os movimentos circulares, estreitando até chegar nos mamilos, que, nessas alturas, estavam duros como pedra. Para meu desespero, quando ela os acariciava, e eu já estava quase gozando, ela parou novamente.
Ela foi descendo as mãos, passava até as coxas, descia até o joelho, subia até a barriga, me deixando absolutamente louca, implorando para ela tocar a minha xoxota. Nádia deitou ao meu lado, e perguntou se eu queria mesmo. Mais uma vez, implorei por isso, e ela deslizou o dedo entre as dobrinhas da minha xoxota. Eu já estava tão excitada, que gozei quase de imediato, segurando o rosto dela e beijando-a desesperada.
Nádia correspondeu ao meu beijo e continuou a brincar com a minha xoxota. Eu abria as pernas para recebe-la, e seus dedos deslizavam na minha xoxota, enxarcada e lubrificada pela excitação. Continuei a beijá-la, e sentir prazer pela sua carícia, que mudava o jeito de me tocar, me enlouquecendo cada vez.
Eu gozei tantas vezes a ponto de começar a ver pontinhos luminosos, e tive que implorar para que parasse. Nós duas continuamos deitadas lado a lado, enquanto eu recuperava a respiração.
Depois, ela perguntou se eu gostara da carícia – que pergunta! – e se eu queria fazer nela. Era a segunda vez que eu tocava na xoxota de outra mulher no mesmo dia, mas, aquela era a que eu queria mesmo.
Minha mão deslizou pela xoxota lisinha, meus dedos percorrendo as dobrinhas e descobrindo os pontos que ela gostava. Ela já estava bem excitada, e logo meu dedinho estava tocando o seu clitores, o que a levou a um orgasmo delicioso. Ela me mandou continuar, e puxou minha mão para que o meu dedo penetrasse na sua vagina. Eu nunca tinha feito isso, e achei delicioso.
Depois que ela gozou novamente, ela puxou mais a minha mão, e pediu para que enfiasse o dedo no seu cuzinho. Ela abriu bem as pernas para facilitar, e, como já estava muito excitada, meu dedo entrou sem dificuldade entre as preguinhas. Ela colocou a mão dela em cima da minha para que eu penetrasse mais fundo, enquanto a palma da minha mão pressionava a xoxota. Ela estava tão excitada que fechou as pernas, aprisionando minha mão entre as suas coxas poderosas.
Eu continuava enfiando e tirando o dedo do seu cuzinho, o que a levou a loucura. Ela gozou mais duas ou tres vezes, e eu senti a sua mão percorrendo minha virilha. Pensei que ela queria tocar minha xoxota, mas, senti o seu dedo procurando o meu cuzinho virgem.
Ela passou a mão entre as minhas coxas, e enfiou o dedo com cuidado por entre as preguinhas do meu cuzinho, levando-me novamente à loucura. Nós nos beijávamos com furor, chupando a língua uma da outra, com o dedo enfiado no cuzinho da outra, a palma da mão roçando a xoxota.
Depois de gozar outras vezes, nós nos separamos, exaustas, ofegantes e suadas. Nádia levantou-se e serviu vinho para nós duas, enquanto nos recuperávamos.
Ela perguntou se tinha gostado, e reafirmou que adorava qualquer estimulação no cuzinho, além, é claro, de receber o pau enorme de Hans, embora sempre tivesse a sensação de que fosse ser partida ao meio.
Depois de várias taças de vinho, ela me deitou de costas, e nos beijamos longamente, ela por cima de mim. Ela foi descendo, beijou meus seios, chupando os biquinhos e dando pequenas mordidas, levantando novamente a minha excitação.
Finalmente, ela tocou a minha xoxota com a língua, a carícia que eu tinha esperado tão ansiosamente. Eu abri minhas pernas ao máximo para que ela pudesse me lamber à vontade. Eu me ajeitei para olhar o reflexo dela no espelho. O movimento despertou a sua curiosidade, e quando ela viu que eu mexera no espelho, falou “sua putinha safada”, e se ajeitou na cama, ficando com a bunda bem para cima, para que eu a visse assim, bem arreganhada, a xoxota e o cuzinho bem à vista.
Enquanto ela lambia e chupava minha xoxotinha virgem, notei que ela colocava a mão por entre as pernas e brincava com a sua própria xoxota. Logo, nós estávamos gozando juntas, feito duas cadelas no cio. Ela continuou a me chupar, e eu a gozar, novamente perdendo o controle do meu próprio corpo.
Novamente, tive que implorar para ela parar, pois não consegui mais nem respirar. Depois que descansei um pouco, disse que queria fazer a mesma carícia nela. Nádia não se fez de rogada, mas, ao invés de deitar de costas, como eu fizera, ela ficou de quatro, com o tronco apoiado na cama, o cuzinho bem para cima. Lembrei que ela ficara nesta mesma posição para Hans, na noite que eu os observara transando.
Eu tentei imitar os seus movimentos, lambendo a xoxota, sentindo o gosto do seu gozo, afastando as dobrinhas com a lingua, para alcançar o clitores. Sua xoxota tinha um sabor maduro, levemente ácido, com um cheiro de fêmea no cio. Ela foi ficando ofegante, para minha satisfação, e fui aumentando a velocidade das lambidas, até ela gozar com um grito agudo.
Foi a vez da minha vingança, e continuei lambendo a sua xoxota, chupando os pequenos lábios como se fosse uma linguinha, até ela gozar novamente. Depois, afastei os grandes lábios com os dedos, e enfiei a língua dentro de sua vagina, deixando-a louca. Nesse ponto, ela passou a mão na bunda, procurando o próprio cuzinho com o dedo, enfiando-o o máximo que podia.
Continuei enfiando e tirando a língua de sua xoxota, como se fosse um pau, enquanto ela enterrava e tirava o dedo médio no cuzinho, a poucos centímetros dos meus olhos, continuando a gozar alucinadamente. Finalmente, ela deixou cair o corpo de lado, ofegante, o dedo ainda enterrado no cuzinho, os espamos do gozo ainda sacudindo o seu corpo. Eu me deitei ao seu lado, beijando-a muito.
Quando ela recuperou o folego, ela mandou eu abrir a boca e colocou o dedo, para que eu chupasse. Disse que era para aprender, quando fossemos transar, eu ela e Hans, e quando ele fosse comer o meu cuzinho, era para lamber o pau dele depois. Estranhamente, essa ideia só me fez excitar ainda mais, e não senti nojo, só excitação, em lamber gostosamente o dedo que ela colocara no cuzinho.
Depois, ela mandou que eu deitasse de barriga para baixo. Fiz como ela mandara, e ela abriu bem as minhas pernas, passando os braços por baixo da minha pélvis, forçando a ficar com a minha bunda bem arreganhada.
Para minha surpresa e prazer, ela começou a lamber o meu cuzinho. Eu já estava tão excitada, que qualquer ponto que ela me tocasse eu já gozaria, mas, nesse ponto sensível, o prazer foi maior ainda. Não demorou muito para que eu gozasse, mas, ela continuou as lambidas, enquanto eu rebolava feito uma louca.
Teve uma hora que ela tirou um dos braços, e pensei que iria parar. Mas, ela colocou o dedo na boca, sorrindo maliciosamente para mim. Com o dedo lubrificado com saliva, ela o enfiou no meu cuzinho, brincando com as preguinhas, enquanto eu empinava a bunda para recebe-la mais fundo. Enquanto mantinha o dedo brincando com o meu cuzinho, ela voltou a lamber a minha xoxota, e ainda conseguiu passar a outra mão e ficar mexendo no meu clitores, simplesmente me levando à loucura total.
Depois que eu gozei várias vezes assim, ela tirou o dedo do meu cuzinho, pegou um travesseiro e colocou na minha barriga, e ainda separou bem as minhas pernas, para eu ficar com a bunda bem elevada. Com as mãos livres, ela segurou minhas nádegas, agarrando-as como se fosse rasgar minha bunda ao meio.
Ela lambeu minha xoxota, de baixo para cima, passando a língua bem no meio, penetrando entre as dobrinhas, explorando tudo. Depois da primeira gozada, ela fez como eu fizera com ela, forçando a língua na minha vagina, como se quisesse me desvirginizar com a língua. Ninguém nunca me fizera isso, e também voltei logo a gozar gostoso. Depois, elavoltou a lamber o meu cuzinho, mas, senti as pontas dos seus dedos arreganhando minhas preguinhas, tentando enfiar a língua no meu cuzinho, como se fosse um pau.
Eu já estava tão enlouquecida de prazer que chegara ao estado de gozo contínuo, sem controle. Acho que eu desmaiei de tanto gozar, e lembro vagamente de Nádia passando uma toalha molhada no meu corpo suado, ainda sob os espasmos dos gozos involuntarios.
Nós dormimos deitadas de conchinha, ela acariciando meu corpo, e eu mergulhei em um sono profundo e sem sonhos.
Quando acordei no dia seguinte, o sol entrava pela janela, aquecendo o meu corpo. Eu estava sozinha, nua, esparramada na cama, de bunda para cima. Procurando Nádia, vi um bilhete na mesinha ao lado: “Posso ficar com alguma dessas fotos? Hans vai adorar ve-las”.
Olhando as fotos, vi que ela havia tirado outras, pela manhã. Numa, eu aparecia ainda de lado, as pernas dobradas, o cuzinho e a xoxota bem aparentes. Noutra, já esparramada, também aparecia de corpo inteiro. Ela batera algumas mais próximas, inclusive um close da minha xoxota e do meu cuzinho.
Eu peguei apenas a foto que batera dela, para levar de lembrança. Depois, vesti a calcinha e o babydoll e já ia saindo do quarto, quando resolvi deixar outra lembrança. Tirei a calcinha e coloquei junto das fotos, para atiçar ainda mais Hans, quando ele voltasse.
Saí do quarto assim, pois apenas alguns metros me separavam do meu quarto. Para minha surpresa, dei de cara com o namorado da minha prima, que ficou espantado, ao me ver assim, descabelada, saindo de outro quarto, com uma blusa transparente, e nua da cintura para baixo. Ele deu uma rápida olhada na minha xoxota nua antes de recuperar o controle.
Tentando manter a calma, ele avisou que era bom eu me apressar, pois a van já chegara. Nós dois sabíamos que eu estava com a xoxota de fora, mas, fazíamos de conta que não havia nada de anormal. Eu disse que sairia logo e fui andando para o meu quarto. Como o baby doll só chegava na cintura, percebi que ele me olhava, a bunda toda de fora.
Ele já me vira de topless, e até nua, na noite da brincadeira na fonte quente, mas, agora era diferente, ele estava vestido e eu praticamente nua, e ainda saindo do quarto de outra pessoa!
Esse exibicionismo inesperado me encheu de tesão, e mesmo atrasada como estava, puxei o baby doll até o pescoço e me joguei na cama, as pernas arreganhadas, tocando uma siririca desesperada, gozando feito uma louca. Eu imaginava alguém entrando no quarto e me vendo assim, toda arreganhada, me masturbando, e isso me encheu de mais tesão ainda. Só consegui parar depois de gozar mais tres vezes.
Sempre fui muito prática, e em menos de dez minutos eu já estava puxando minha mala, arrumada e pronta para viajar. Quando cheguei no refeitório, vi que o motorista da van estava terminando de tomar café, enquanto conversava com Nádia. Ela olhou para mim, sorriu e piscou o olho.
Enquanto eu tomava um suco, o motorista arrumava a bagagem na van e minha prima e o namorado se despediam de Nádia. Quando todos os outros já estavam na van, fui falar com ela. Ela me abraçou com força, depois segurou o meu rosto, dando um rápido e gostoso beijo na boca:
- Volte quando você for mais velha, e eu, você e Hans vamos nos divertir muito.
Nós saímos logo, e ela ficou acenando para nos, até o seu vulto esguio e elegante desaparecer na primeira curva da estrada. Infelizmente, esse encontro não aconteceu mais, pois eles tiveram que retornar para a Alemanha, e perdi totalmente o contato. Mas, jamais vou esquecer esses tres dias maravilhosos e todo o prazer que me foi proporcionado.