minhas historias

Um conto erótico de carolsafada
Categoria: Heterossexual
Contém 758 palavras
Data: 17/03/2011 01:31:37
Última revisão: 17/03/2011 01:45:01

Oi, esse é meu primeiro relato.

Sendo o primeiro eu não poderia discorrer sobre outra coisa senão a minha primeira vez. Vou contar como dei para meu primeiro namorado. Espero que gostem.Tenho 24 anos. Adolescentes com 15 anos imaginam muitas coisas mas eu era decidida. Ao mesmo tempo sempre cultivei meu lado romantico como toda menina.

Júlio foi meu primeiro namorado, eu ja havia ficado com garotos mas era só pelo beijo e pronto. Ele me conquistou com aquele olhar apaixonado que os homens tem principalmente quando ainda são jovens. ficavamos horas juntos quase todos os dias e isso dava tempo para que cada vez mais nos explorassemos tentando conhecer nos corpos e nossos gostos. Tenho que dizer que sempre fui desencanada quanto a sexo e masturbação, embora nunca desmostrasse saber de muita coisa a respeito. Com frequência eu bricava comigo mesma sozinha, à noite na minha cama com meus dedos. Deixava a imaginação fluir e percorria minha pele até chegar na calcinha. Entrava sem cerimônia ecumprimentava meu clitóris com afagos gentis. Ele retribuía com sensações diversas de prazer e tensão. Tensão momentânea cuja consequência eram sustos de sensibilidade e prazer. Com Júlio eu fui conhecendo também o lado masculino. tocava-o e percebia suas sensações onde lhe proporcionar prazer.

Horas beijando e aquela atração apaixonada e curiosa nos levou tocar em partes que chamavam mais atenção. Ele roçava seu braço em meu seio e em seguida sentia coragem para segurá-lo com mão inteira. Eu ficava na periferia da parte em termos sexual/físico. Colocava minha em sua barriga ou em suas coxas e percorria trajetos indo e voltando, chegando perto e afastando. Começamos a avançar e agora nos masturbavamos um ao outro. Um traço interessante era o fato de que tanto ele como eu também apreciávamos o cheiro de sexo. Nossas mãos impregnadas de odor de pica e de buceta e inevitavelmente e/ou institivamente estavámos com elas no nariz, no começo disfarçadamente para não chocar o outro mas depois até como estímulo ao nosso tesão.

Estavámos impacientes precisavámos descarregar aquele desejo. Mas onde? Minha casa ou a dele eram territórios impensáveis para nossa prática pois não havia brecha nem para uma rapidinha. Então surge Leticía minha amigona. Os pais trabalhavam o dia todo e o seu irmão mais velho fazia faculdade em outra cidade. Ela ficava em casa a tarde sem ninguém para ficar perturbando seu sossego. Convenci ela a ceder seu quarto para nossas experiências com a condição de contar a ela detalhes sórdidos e picantes.

Acertamos o dia e fomos para lá. Leticía havia me dado a chave e foi passear em algum lugar que não pudesse comprometer nossa história pois eu contei em casa que ia passar a tarde com ela.

Precavida levei uma bolsa com produtos de higiene, uma toalha e camisinhas. Combinei com Júlio para ele levar também mas preferi não arriscar. Ai, que ansiedade, nós dois sentados na beirada da cama de Letícia, respiração longa e expectativa. Nos beijamos de uma forma fora do normal com fúria, com desejo exacerbado. Logo minhas mãos seguravam seu pênis enquanto ele se esforçava para chegar na minha calcinha. Então eu me levantei olhando em seus olhos sem piscar um minuto. Com a mão estendida o chamei para perto e tirando sua contemplei seu corpo. Abaxei seu short e me ajoelhei e engoli vagarosamente seu pau. Quente, firme, cheiroso. O gostoso gemia e tremia. E eu dedicada. Depois me lavantei e deixei que ele tirasse minha roupa. Fez devagar como eu fiz com ele. Me deixou nua e exposta. Insistentemente olhavámos nos olhos como se quiséssemos nos hipnotizar, obviamente já estavámos hipnotizados. Na cama ele me deita e espero sua língua percorrer por mim até chegar lá onde meu prazer dobra se eleva ao quadrado. Sem suportar mais tanta vontade eu num rompante de lucidez agarro a bolsa e pego o necessário: a toalha para sujar a cama da minha amiga e a camisinha. Pronta para ser iniciada, desvirginada, descabaçada. E foi. Aquele pau duro veio encostando e cada vez mais até entrar em mim e me prencher. Alguns minutos depois (achei muito rápido) ele gemia mais forte gozando. Eu ali um pouco na vontade me perguntava; e agora? Então ele me beija e diz:

- você não gozou não é?

Eu disse:

- É.

Então ele toca meu clitóris com os dedos e depois com língua me leva ao gozo que eu esperava.

Po enquanto é isso. Depois vou contar mais especialmente sobre minhas primeiras experiências anais com dedos, objetos e pica. Bjos. Até mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive carolsafada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

otimo se puder leia os meus tb sou iniciante aqui e me adidione mineirinho03@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei do seu conto. Deu pra ver que foi de certa forma inocênte pela idade de vcs. Agora vc poderia contar histórias mais recentes rsrsrs, pois devem ser mais picantes. Depois leia os meus dois. Beijão

robsongf2011@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

És uma delícia, minha querida. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

ENTRE EM CONTATO: THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM

0 0
Foto de perfil genérica

Muito Linda História a Sua Carol Parabéns , Você Realmente Foi Excelente .

0 0