O rapaz da griffe gostava de uma rola...
Me chamo Alberto e vocês já devem ter lido outros contos meus por aqui. Contarei uma experiência de adolescente que me marcou.
Eu tinha 18 anos e fazia musculação em uma Academia que ficava próxima à uma Confecção de roupas. Enquanto fazia meus exercícios, por vez escutava outros rapazes conversando sobre o trabalho nessa Confecção. Fiquei interessado e procurei me informar melhor. O trabalho para o qual eram contratados consistia em servir de manequim durante a criação de algumas roupas feitas por um dos estilistas. Essas roupas compunham a coleção daquela estação, Havia alguns desfiles de moda e, após o serviço, recebiam as roupas de presente. Alguns, com mais contato e intimidade com o estilista, eram convidados para algumas festas, após o desfile de lançamento em seu apartamento.
Via a empolgação deles em citar as gatas que iam a essas festas e alguns ainda diziam ter recebido um trocado por fora quando as roupas faziam sucesso de venda.
Como todo homem na flor da idade, cheio de testosterona, tesão na cabeça, e vaidade com o corpo, fiquei vidrado nesse assunto, pois via ali uma oportunidade de ganhar algum dinheiro, pegar umas gatas e quem sabe uma profissão.
Passado algum tempo, um desses rapazes, chamado Jorge, comentou comigo que para a coleção de verão a confecção iria abrir oportunidade para novos modelos serem contratados. Era trabalho de temporada, sem compromisso inicial. Caso eu o fizesse bem poderia haver uma contratação de maior prazo. A preferência seria de homens com corpos sarados, pois a moda verão espõe mais o corpo e o sucesso da roupa dependia também da atração pelo corpo do modelo.
Fiquei curioso e marquei uma entrevista. Jorge foi comigo e fui apresentado ao Marcelo, responsável pelo RH da confecção. Ele me cumprimentou e me conduziu até sua sala.
Conversamos amenidades para relaxar, fez algumas perguntas as quais minhas respostas foram anotadas em sua agenda. Pediu que eu levantasse e andasse até a porta e voltasse. Perguntou-me se tinha algum problema em desfilar com peças intimas, calção de praia ou outra roupa qualquer. Respondi-lhe que não havia problema. Terminada a entrevista ele me pediu para acompanhá-lo, pois iria me mostrar a empresa e me apresentar ao encarregado da criação daquele estação. Dispensou o Jorge para seu trabalho e seguiu comigo.
Entramos em uma outra sala, mais precisamente um atelier, e fui apresentado ao Josias. Ele me olhou de pé a cabeça e pediu-me para trocar de roupa, usando uma sunga branca de praia que me entregara.
Fui até um vestíbulo e lá me troquei. Saí de sunga e parei na frente dele. O tamanho era bem maior que o meu. Josias pegou uma fita métrica e tomou mihas medidas. Notei um olhar diferente em seu rosto enquando ocasionalmente me tocava. O Marcelo não parava de olhar para minha sunga. Eu estava um pouco embaraçado com a novidade. Josias sentou-se em uma cadeira e pediu para que eu me aproximasse. Cheguei perto dele, ficando a sunga um pouco próxima ao seu rosto. Ele me pediu licença para movimentar a peça que eu vestia pois precisava fazer alguns acertos nela. Disse-lhe, com a voz trêmula, para ficar à vontade. Ele pegou uma almofada com alfinetes e agulhas, voltou a se sentar e arriou um pouco a sunga, para colocar os alfinetes e promover os ajustes necessários. Ele movia suas mãos em minha cintura, virilha e bunda, para acertar o tamanho da sunga. Eu estava pouco acostumado com isso e logo minha rola deu sinal de vida, pulsando quando ele me tocava. Vendo minha situação ele disse que era normal, pois eu era jovem, bonito e cheio de vitalidade. Marcelo reforçou o que Josias disse e se aproximou de mim, vindo a puxar assunto me elogiando e para me distrair, com o intuito de me tranquilizar. Passado um tempo ele acariciou meu cabelo em um gesto quase fraternal, dizendo para eu ficar calmo, pois eu poderia me acostumar e achar natural. Josias me pediu licença novamente, pois já havia terminado alguns dos ajustes. Precisava levantar a sunga e ajeitar minha rola dentro dela. Eu nada disse, só concordando com um balanço de cabeça. Não sei o que deu em mim, mas ao tocar em minha rola e colocar de lado na sunga, a mesma melou sua mão. Eu estava trêmulo por dentro e ao mesmo tempo meu pau demonstrava tesão com o que ocorria. Tentei me desculpar, mas ele nada falou. Vendo sua mão melada, Josias olhou-me nos olhos, olhou para Marcelo e disse que tomaria uma decisão séria naquele momento sobre a minha permanência ou não na Empresa. Lambeu meu suco em sua mão e ficou degustando o sabor, como se quisesse avaliar a qualidade. Eu não estava entendendo nada, mas naquele momento tudo ficou claro. Marcelo foi até a porta e trancou-a para evitar a entrada inesperada de alguém. Foi até Josias para repartir meu melado em sua mão. Os dois se beijaram e dividiram o que restava. Eu continuava imóvel e incrédulo. Marcelo pediu para Josias ajeitar novamente a sunga e colher um pouco mais da amostra. Ele me perguntou se eu me importaria. Acenei com a cabeça mais uma vez. Josias arriou novamente a sunga, mas desta vez minha pica saltou, respingando um pouco do melado em seu rosto. Marcelo deu uma risada e foi ajudar Josias, lambendo a gota e seguindo o fio até minha rola. Falou que iria até a fonte para buscar um sabor mais puro. Abocanhou a cabeça e começou a sugar. Josias revezava com Marcelo em mamar a minha pica. Eu me arrepiei todo tendo duas bocas sugando todo meu suquinho. Nunca havia tido uma experiência dessas e não imaginei que pudesse ser tão gostoso. Arriei toda a roupa e comecei a entrar na dança. Josias colocou uma de minhas pernas sobre o banco e passou para trás de mim, continuando a sugar minhas bolas, ao mesmo tempo que Marcelo engolia minha pica. Eu estava inerte e adorando. Percebi a língua de Josias em movimentos circulares e ele foi aumentando o percurso, atingindo meu anus. Eu tremi e senti uma descarga quando ele lambeu, bem devagar, toda a extensão de meu anel. Comecei a ter contrações involuntárias e meu cu começou a piscar. Marcelo vendo que meu pau estava bem inchado, pegou um pacote de preservativos sabor de frutas e vestiu minha pica. Josias pegou um lubrificante e após tirar sua roupa, passou em seu anel. Ele colocou uma das pernas no banco e pediu-me para vir por trás. Pincelei a cabeça no seu cuzinho e forcei. Marcelo tirou sua roupa também e foi ajudar Josias, chupando sua pica. A cabeça entrou. Vi Josias se tremer todo. Continuei forçando até encostar o saco em sua bunda. Seu cuzinho era quente e macio. Nesse momento Josias deu um gemido forte. Esperei um pouco para que se acostumasse e ele começou a rebolar vagarosamente, falando coisas que eu não compreendia. Marcelo lambia a pica de Josias e seguia até encontrar meu saco. Tinha quatro bolas a disposição e chupou todas elas com gosto. Por vez subia até meu anus e lambia mantendo-me totalmente tesudo.
Que tesão eu sentia. Comecei a bombar, cadenciando com a rebolada de Josias. Aumentei o ritmo quando ele parou. Senti que queria que eu mexesse e comandasse a situação. Bombei com vontade. Josias começou a gemer alto ao ponto de ter de tapar sua boca. Deu um urro e encheu a boca de Marcelo de porra. Diminui meus movimentos e ele se afastou de mim, puxando Marcelo pelo rosto para beijá-lo e dividir seu leite com ele. Marcelo disse que seria a sua vez e trocou as camisinhas. Chupou mais um pouco a minha rola, passou novo lubrificante e me puxou para um sofá onde ele se sentou a abriu bem as pernas, ficando na posição de frango assado. Coloquei a cabeça e forcei sem pena. A rola deslizou até o saco bater em sua bunda. Nesse momento eu havia perdido o controle e a pena deles. Eu sabia que iriam gostar. Ele gritou, abafado por sua mão e tentou fugir, mas segurei-o pela rola e pernas, puxei-o mantendo tudo enterrado. Comecei uma punheta para aliviá-lo e um vai e vem bem rebolativo para minha pica enterrada massagear sua próstata. Ele gemia horrores. Josias se aproximou para acalmá-lo e mamou sua rola, retribuindo a gentileza recebida anteriormente. O cheiro de sexo tomava conta do ambiente. Eu suava e socava o cu de Marcelo. Josias mamava e incentivava o amigo. Eu tinha dois cuzinhos deliciosos à minha disposição e duas bocas famintas. aproveitei o máximo que pude e anunciei meu gozo. Marcelo gozou primeiro e encheu a boca de Josias de leite. Tirei minha pica, minha camisinha e gozei na boca de Marcelo, fazendo meu leite escorrer pelo canto dos eus lábios. Marcelo e Josias se beijaram e dividiram os leites capturados.
Sentei-me no banco para recompor as energias.
Eles terminaram o beijo e permaneceram no sofá para se recomporem. Cochicharam algo no ouvido um do outro e riram um pouco.......eu achava que tinha terminado por aquele dia, mas uma surpresa ainda me aguardavacontinua.