(( Não esqueçam de comentar e avaliar! ))
Já estavam deitados, os dois completamente nus, trocando carinhos, beijos, mordidas e outras coisas mais, quando – como era de se esperar – começaram a fazer amor de uma maneira intensa. Não havia espaço para se pensar muita coisa: somente dois corpos e duas almas, em uma espécie de dança primitiva, se entrelaçavam e soltavam gemidos abafados no ar. A julgar pelas condições da colcha e dos lençóis, seria possível imaginar que estavam em uma sessão intensa de sexo selvagem...
Alguns minutos depois, ele se encontrava por cima dela e a penetrava com força e paixão, enquanto que ela, por sua vez, de pernas abertas e com as mãos fortemente agarradas a nuca e as costas dele, arranhava-o, ora ou outra, deixando-se envolver e excitar pela respiração quente e ofegante do parceiro em seu ouvido.
Passado certo tempo a cena não poderia ser outra: ele segurava a mulher apaixonadamente, pressionando seu corpo contra o dela de modo intenso chegando, até mesmo, a sentir algo próximo a uma necessidade incondicional de possuir sua amada de todas as formas que lhe eram possíveis no momento. Ele a beijava; em seguida, passava os lábios suavemente sobre o pescoço e o rosto dela; após, beijava-lhe o cantinho do rosto, deixando escapar um ou outro gemido mais forte no ouvido dela. Isto, obviamente, ao mesmo tempo, que os corpos dos dois cada vez mais se chocavam e se tornavam uma só coisa. Tanto o homem como a mulher, involuntariamente e ao mesmo tempo, neste instante, mordiam seus próprios lábios, tamanha era a excitação. Ele – enquanto repetia um movimento de vai e vêm sem parar e com o suor descendo-lhe o rosto –, sentia o seu pênis latejando e pulsando dentro da mulher. E, da mesma forma, ela, graças ao outro, sentia seu próprio corpo sendo levado a um estágio mais e mais intenso de prazer, o que fez com que ficasse ainda mais molhada do que, anteriormente, já estava.
A esta altura chegaram, ambos ao orgasmo pleno e absoluto. Gozaram, enfim, liberando o prazer de seus corpos. Ela sentia sua vagina completamente encharcada e molhada. Ele, tinha o pau melado de tanto gozo que havia escorrido e sido jorrado no auge da penetração. Deitaram-se, por fim, lado a lado e se beijaram na boca. Um beijo tranquilo, de língua e bem demorado. E ficaram, assim, deitados e quietos. Até que alguns minutos depois, a excitação, novamente, tomou conta deles ... E o resto, vocês ja podem imaginar...