Estou aqui mais uma vez para repartir com meus amigos taradinhos mais uma aventura que tive agora, com um sobrinho de meu marido. No mês passado, recebemos em nossa residência, de um afilhado do meu marido o Saulo, que iria fazer um concurso aqui na capital e como, havia várias fases do referido concurso, para evitar que o mesmo se deslocasse sempre que houvesse prova, meu marido ofereceu de hospedá-lo enquanto durassem as provas. Já não via o Saulo há mais os menos uns 7 anos e quando ele chegou, pude perceber de imediato como ele tinha se tornado um jovem muito bonito nos seus 19 anos de idade. Rosto másculo, corpo bem malhado e uma carinha de safadinho bem interessante. Senti que ao me ver, ele também me olhou de maneira bem gulosa pois, já na época de adolescente, já tinha pego ele várias vezes admirando a esposinha do seu dindo, com ares bem gulosos.
- Nossa dindo, a tia Sofia ta cada vez mais bonita – falou ele logo no nosso primeiro jantar juntos.
- Que isto moleque! – falou meu marido em tom brincalhão - deixa de ser safado rapaz!
- Não dindo, com o maior respeito – falou olhando para mim – a tia sempre foi linda e vocês formam um belo casal.
Ele realmente tinha puxado o lado safado do padrinho. Cortejava a fêmea mais se colocava com a distância necessária para deixar claro que tinha gostado, mas para não dar muita pinta do interesse...em suma...um safadinho.
Alojei ele no quarto de hospedes e deixamos ele a vontade pois disse estar bem cansado da viagem.
A noite é claro, visando chegamos a comentar de como o afilhado tinha ficado diferente depois de crescido e tinha se tornado um belo rapaz. Meu marido sacou no ato que tinha ficado com interesse no mesmo e só falou que, se tivesse alguma coisa com ele, que fosse bem calma no bote para não assustar o rapaz. E rimos muito daquele comentário.
À noite, fizemos um amor animal e imaginava o Saulo no lugar de meu marido me comendo com gosto e, quando meu marido foi comer meu rabinho, gritei mais do que o normal (normalmente sou bem escandalosa quando trepo principalmente no anal), visando deixar nossa visita doidinha.
No dia seguinte, depois que meu marido saiu para trabalhar, desci para preparar o café e até mesmo, tinha esquecido da presença do Saulo em nossa casa. Desci com minha roupa intima e tava preparando o café quando tomei um susto quando vi o Saulo, encostado na porta da cozinha, a me observar.
- Bom dia tia, desculpa pelo susto!
- ai, Saulo, você é que me desculpe – já tentando esconder alguma coisa pois a minha roupinha era bem soltinha – não estou acostumada a ter visita em casa e me descuidei.
Corri para meu quarto para colocar algo mais “normal” mas devo dizer, que aquela cena de ele me admirando, tinha ficado na minha cabeça.
Os dias foram passando e a presença de Saulo em nossa casa atiçava meu tesão. Fudia loucamente com meu marido toda a noite e imaginava que o Saulo devia estar escutando tudo e de certo, estava também com um baita tesão. Meu marido, sabedor de meu lado piranhinha, já tinha me liberado para dar uns amassos no afilhado, mas queria poder participar da festinha também.
Numa manhã, ao tomar o café junto a ele, perguntei:
- Saulo, você não tem namorada?
- Tia Sofia, eu tava ficando com uma garota sim, mas ela é muito devagar e resolvi acabar a relação.
Fiquei logo interessada no assunto e falei:
- Como assim devagar?
Falou que tava com ela há uns seis meses e ela não se resolvia se queria ou não dar para ele. Ficavam no maior amasso, mão naquilo e aquilo na mão, mas quando era pra dar, tava com medo pois dizia ser virgem.
- Quer dizer que você nunca transou com ela? – falei já com tesão na conversa.
- Pô, Tia, fico sem graça de falar isto contigo.
- Deixa de ser bobo moleque! – falei em tom de brincadeira - Tenho o dobro de sua idade e sei muito bem como são estas coisas!
- O dobro de idade pode ser – falou me olhando nos olhos – mas você dá um baile em muita menininha que conheço...não chegam nem aos seus pés.
Foi o primeiro momento que senti que o bote estava sendo preparado mas, fiz que não reparei no comentário e falei:
- Comeu ou não comeu?
- Ah, tia Sofia. Teve uma vez que ficamos sozinhos em casa, estava tudo preparado, fomos para a cama mas ela tava cheia de medo de doer, engravidar, e coisa e tal e, acabei ficando literalmente na mão...é claro – falou em tom de chacota – pelo menos nas mãos dela.
Falei para ele que era assim mesmo, que ele tinha que ter um pouco de paciência que, a primeira vez pra uma mulher é uma coisa muito especial e que, com o tempo, ela havia de liberar para ele.
- Pô, tia, paciência eu até tinha, mas já tava louco pra trepar e nada. Ficar na punhetinha é que não dava né! A garota toda gostosinha e eu ali sem poder nada. O máximo que consegui foi um boquete tímido pois ela não queria que eu gozasse na sua boca.
- Então a danadinha era jogo duro né?
- Duro – falou logo – duríssimo, o máximo que consegui naquele dia foi dar um gozadinha em seus peitos e só... fiquei mesmo é a ver navios! Falei para ela então, já que não queria perder a virgindade, para pelo menos me dar a bundinha aí sim, foi pior, ficou puta da vida, me deu a maior bronca e acabamos mesmo brigando.
Falei para ele ter calma que depois ele conseguia e resolvi levantar e fui lavar os pratos mas ele se ofereceu para lavá-los para mim. Chegou na pia e acabamos nos tocando pois estava brigando com ele dizendo que ele não precisava fazer isto. Nossos olhos se cruzaram, aquele olhar de tesão, mas nada aconteceu de mais naquele momento. Ele resolveu ir dar uma estudada e eu fiquei ali na cozinha, com a bucetinha encharcada e imaginando mil coisas. Resolvi que haveria de dar um presentinho para ele e este, seria euzinha....
Como ele não vinha almoçar, resolvi ir até seu quarto para chamá-lo. Para deixar ele bem louco, resolvi provocá-lo chamando ele para tomar um banho de piscina à tarde pois o sol estava bem gostoso. Ele falou que iria almoçar depois, pois estava acabando de estudar algo e depois iria sim.
Almocei e fui para a piscina. Disposta a dar para ele naquela tarde de qualquer modo, coloquei um biquíni bem cavadinho, tipo asa delta, deixando meu corpo bronzeado bem a sua mostra e com os seios quase todos desnudos, pois o biquíni mal o cobriam. Deitei na beirada da piscina, com minha bundinha para cima e deixei ela virada para a janela da cozinha, numa bela visão de meu rabinho.
Senti que ele tava na cozinha, devido a escutar barulhos nela, e sabia que ele deveria estar admirando a visão de uma loira, toda gostosa e apetitosa, deitada com as pernas levemente abertas, mostrando a generosidade de minhas intimidades.
Estava deitada na beira da piscina quando escutei seus passos atrás de mim, fingi estar meio adormecida e deixei ele desfrutar da visão de meu rabinho e de minha bucetinha que delineava gostosamente, sob o biquíni cavado. Virei como se tivesse despertando e realmente percebi que ele tava me comendo com os olhos e o volume de seu short, destacava a certeza de que ele estava excitado com a visão.
- Oi, Saulo - falei como se só agora o tivesse percebido – nem imaginei que você estava aí. Acho que acabei tirando um cochilo, pois o sol está uma gostosura. Quer entrar a água ta uma delicia.
- Realmente tia, estou vendo que deve estar uma delicia – falou já cheio de segundas e terceiras intenções.
Ele deu um mergulho na piscina que acabou jogando água sobre mim. Entrei também na piscina e fiquei brincando com ele de jogar água, um no outro, até que cansamos e ficamos conversando na beira da piscina.
Ele ficou me olhando profundamente e perguntei:
- O que foi Saulo?
- nada tia, só tava te admirando e imaginando como o dindo tem sorte de ter uma mulher linda como você!
- Mas tenho certeza que você, bonito como você é, já deve ter tido muitas garotas.
- Tia a maioria foram pirralhas. Nunca tive realmente uma mulher assim dizendo, na totalidade da palavra – e ousou um pouco mais – uma mulher tão gostosa como você!
- Você me acha gostosa Saulo? – falei toda dengosa
Ele balançou a cabeça de maneira a confirmar minha pergunta e acabamos trocando o primeiro beijo na piscina ao que ele falou:
- Não agüento mais bater punheta imaginando a cena de você dando para o dindo toda a noite. Seus gemidos tem me deixado completamente louco de tesão e fico imaginando o que uma deusa loira como você é capaz de fazer entre quatro paredes.
Saí da piscina, coloquei o colchonete da espreguiçadeira no deck, deitei de frente para ele mostrando minha bucetinha coberta pelo micro biquíni e falei:
- Então, para de imaginar e vem provar o que posso fazer seu safadinho!
Ele parecia não estar acreditando. Saiu da piscina já com o volume em seu short mostrando todo o seu tesão por mim. Quando chegou perto, senti que ele estava nervoso e falei:
- Deixa a titia cuidar de você!
Arriei seu short e sua vara pulou dura como ferro, com a cabeça reluzindo ao sol. Segurei com firmeza e caí de boca naquela gostosura. Chupava com gosto, sentindo a sua cara de prazer na minha mamada. Engolia todo o seu pau e percorria toda a extensão de seu caralho, acabando chupando suas bolas. Ele falava que aquilo tava uma delícia e dizia que eu tinha uma boca de veludo.
- Nossa tia, nunca ninguém me chupou assim tão gostoso...isso é que é um boquete!!!!
Fiquei poderosa com aquela pica toda na minha boca, sugando com gula e muito tesão, babando muito ela, deixando-a preparada para me penetrar. Ele queria por que queria me comer, como todo jovem mas falei:
- calma amor, temos toda à tarde. Não seja tão afoito... curta o momento! Minha mamada não ta gostosa – ao que ele confirmou – então vou te ensinar a dar e receber muito prazer...
- Então me ensina tia, me ensina tudo!
Larguei seu pau e levantei tirando meu biquíni de maneira muito sensual. Quando me viu nua, correu para me abraçar e começou a lamber meus peitos durinhos, sugando meus bicos de maneira bem gostosa. Sentia sua pica a cutucar meu ventre e sentia sua boca me sugando com vontade. Deitei novamente e falei:
- Agora, meu aluninho safadinho, chupa o grelinho da sua tia, vai!
Abri as pernas e expus meu grelinho para ele chamando-o a lambê-lo. Ele ficou admirando minha bucetinha, que tava com os pelinhos aparados em forma de coração, deixando-o louco de tesão. Ele começou a me sugar com tamanha violência, que pensei que fosse arrancar meu grelinho. Ensinei a ele como uma mulher quer e gosta de ser chupada e em pouco tempo, ele tava fazendo tudo direitinho, me arrancando gemidinhos de puro e doce prazer.
O puxei para junto de mim e apanhei a camisinha na bolsa e coloquei no seu caralho.
- Tia, você já tinha pensado em tudo né!
- Sempre – falei para ele rindo – agora, enfia este caralho gostosa na sua tia que to doidinha para sentir você dentro de mim.
Abri minha bucetinha que recebeu gulosamente aquele mastro que me invadiu em uma só estocada. Ele enfiava com força, bombava gostoso e me arrancava gemidos de puro êxtase, enquanto dizia o quanto minha bucetinha era gostosa. Metia cada vez mais em mim e é claro, estava adorando ser penetrada com o tesão de um jovem. Resolvi me virar ficando de quatro e recebi novamente sua pica a penetrar fundo minha bucetinha que, a cada nova estocada, sentia que o tesão estava se transformando em puro gozo, meu e dele. Já começava a sentir o corpo tremer, mostrando que estava prestes a gozar e falei:
- Seu gostosinho...enfia fundo vai, como sua titia com gosto seu tarado, come que vou gozar, vem goza comigo vai, me enche com seu leitinho gostoso.
E comecei a gozar gostosamente, sentindo sua pica dentro de mim, a bombar gostoso dentro da minha grutinha.
- To gozannnnnnnnnndoooooooooo....
- Goza gostosa, goza que também vou gozar...... – falava aquele safadinho me agarrando os quadris e forçando meu corpo de encontro ao seu pau.
- Então goza na minha boquinha vai...quero sentir o teu gosto meu taradinho...você não queria gozar num boquete, vem que vou engolir tudinho meu tesão...quero sentir o seu leitinho derramando em minha boca.
Ele ainda ficou metendo um pouco mais e quando falou que ira gozar, tirei seu pau de dentro de mim, me virei, arranquei sua camisinha, e caí de boca em seu pau que, começou a despejar rios de gala gostosa na minha boca, enquanto gemia de tesão.
- to gozando tia...to gozando!
Nem conseguia falar, sentindo os jatos fortes a cutucar minha garganta numa quantidade bem generosa que começou a escorrer dos cantos de minha boca. Chupava sua pica com vontade fazendo ele gemer de prazer, enquanto engolia o que podia daquela porra gostosa.
Ele ficou agarrado ao meu corpo, sentindo nosso coração batendo mais forte, pela excitação e pelo tesão do momento. Ficamos trocando carícias e em pouco tempo, devido ao tesão dele, o seu pau voltou a subir. Para deixá-lo mais louco, comecei a fazer uma espanhola nele, o qual ele disse só ter visto em filme de sacanagem e rosnava de puro prazer. Quando ele estava em verdadeiro ponto de bala, com a verga em riste dura como pedra, levantei rebolando minha bundinha e me coloquei na espreguiçadeira de quatro e falei:
- Vem comer o cu da titia vem!
Ele veio que nem uma flecha, encapou o bichinho e falei para ele colocar uma boa quantidade de lubrificante no pau e no meu buraquinho.
- Você não queria comer o cuzinho de sua namorada... experimenta então o da tia, você vai adorar...
- Nunca imaginei que este rabo gostoso ainda seria meu....
Encostou a pica na minha entradinha e começou a forçar gostoso. Seu pau foi entrando gostoso, arrancando gemidos de dor e prazer e, pouco a pouco, ele agasalhou seu caralho todo dentro de mim. Pedi para ele ter calma e me comer bem gostosinho e com carinho e ele realmente o fez. Metia gostoso, bem devagarzinho, enquanto minhas preguinhas cediam aos seus avanços e recuos e após acostumar com o calibre, já metia com força e bombava gostoso.
- tia, que cu....que apertadinho seu buraquinho....sua gostosa.
- Então enfia sobrinho gostoso...me enche o cuzinho vai...mete gostoso na sua tia...arromba este buraquinho vai....mete meu machinho tesudo, me come com gosto, vai seu fdp me come, come, come seu gostoso.
E quanto mais eu falava, mas ele metia com gosto e força, dizendo estar adorando comer meu rabinho, enquanto eu gemia mais e mais pelo tesão da foda.
- Vai loira tesuda, geme igual você faz com meu dindo, quero ver você gemer bem gostosinha com meu pau todo dentro de você.
- Aiiiiii! Gostoso, come meu ..aiiiiii...cuzinho.....vai....enfia...ui......que pica, que pica gostosa!!!!
Em pouco tempo ele falou que ia gozar e mandei ele gozar dentro de mim....
- Goza no meu cu seu taradinho..... arregaça sua porra em meu cu!!!!!
Ele começou a gemer anunciando o seu gozo, sentia seu pau todo dentro de mim e ele ficou todo dentro enquanto irrigava a camisinha de porra. Não me contive e comecei a gozar também, sentindo que outro novo orgasmo vinha agora de meu rabo e gritamos loucamente pelo momento de puro tesão.
Quando relaxamos após a gozada, ouvimos palmas atrás de nós. Era o Sérgio, meu marido, que tinha chegado do trabalho e tinha ficado assistindo nossa transa. O Saulo ficou branco de pavor, começou a pedir desculpas e tentar se explicar com seu dindo que, começou a rir do apavoramento do afilhado e falou:
- Calma rapaz, sabia que minha mulher tava a fim de dar pra você. Nosso casamento é aberto – e ante a expressão de pasmo dele falou – agora, me ajuda a arrombar esta gostosinha, ela gosta muito de pica.
Meu marido tirou a roupa e já veio com seu mastro em riste, aproveitando a minha posição e foi enfiando sua vara dentro de mim, aproveitando que meu cuzinho já estava lanceado, começou a penetrá-lo com muito tesão:
- agora amor, você vai ter que agüentar a pica que lhe é dona.
- Enfia meu amor, quero muito sentir seu caralho gostoso no rabinho que é e será sempre seu – falei já recebendo aquela verga gostosa no meu rabo.
O Saulo não sabia o que fazer, mas foi meu próprio marido que sugeriu:
- Dá a pica para ela mamar Saulo! Ela adora tomar no cu chupando outro cacete.
Enquanto levava ferro do meu marido, arrombando completamente meu rabinho, comecei a pagar um boquete gostoso no Saulo que, passado o susto, começou a curtir a suruba que estávamos fazendo.
- Nossa, dindo, isto é demais. Nunca imaginei um casamento assim. É por isto que vocês são tão felizes.
- Você ainda não viu nada. Vamos lá pra cima que ta ficando tarde.
Após despejar sua porra na minha bundinha, subimos os três para nossa suíte e passamos a noite na maior onda de sexo. Os dois fizeram de tudo comigo, me comeram de todas as formas e em todos os orifícios possíveis. Como era sexta, estendemos nossa sacanagem para todo o final de semana. Fiquei literalmente uma escrava dos dois, ora um me comendo, ora outro metendo em mim, quando os dois não faziam uma gostosa DP. No sábado, tomei umas não sei quantas vezes no cu, pois o Saulo se dizia louco pelo meu rabinho e, era só ele acabar de gozar, que meu marido também queria preencher meu traseiro. Cavalguei aquelas picas inúmeras vezes e perdi a conta de quantos orgasmos tive neste final de semana. Nosso quarto ficou impregnado de cheiro de sexo. Metemos quase dois dias seguidos, pois quando um macho descansava o outro já partia para cima de mim. No domingo, ainda tive uma experiência bem gostosa, pois meu marido sugeriu que eu agasalhasse os dois paus de uma vez em minha bucetinha, o que, nunca havia tentado antes e só posso dizer, que foi uma experiência sem igual e só quem já fez, sabe o que é.
Na semana seguinte, fazia sexo todos os dias com meu sobrinho durante o dia (acordamos dar uma foda pela manhã e outra a tarde, para não atrapalhar seus estudos) e a noite, era comida pelo meu marido ou mesmo, pelos dois. Dormia com um e acordava com outro, pois várias vezes o Saulo ia me procurar no quarto, para que déssemos uma foda. Passei a adorar fazer anal mas, devido a intensidade, lá pela quinta já não agüentava mais sentir pica no cu. Vivia passando creme no rabinho, completamente esfolado pelo tesão de meus dois machos insaciáveis. Na véspera da partida do Saulo de retorno a sua casa, passamos o dia literalmente metidos na cama, onde transamos até o pau dele não conseguir subir mais e, para seu deleite e presente de partida, dei várias vezes meu rabinho para ele, que agora se dizia um verdadeiro mestre na arte de comer um rabinho.
Ele agora vive telefonando pedindo para vir para a casa do dindo. É claro que meu marido agora, já falou que a diversão chegou ao fim, quem comeu..comeu, o que comeu, não vai comer mais pois, para podermos manter nossa relação em alta, optamos por tentar não repetir muito os parceiros de cada um, para não criar nenhum laço afetivo, sem somente sexo.
Sou muito feliz com meu marido que, sabe explorar a fêmea que tem em mãos e me dá, dentro de alguns limites por nós estipulados, o máximo de prazer entre nós, em nossas “puladas” de cerca.
Espero que os amigos tenham gostado e se o texto ficou um pouco longo é porque sempre quero detalhar aos amigos toda a trama da transa, para que possam sentir como se estivessem lá, curtindo cada momento e gozando comigo.
bjos
