Aos 13 anos, eu e umas amigas resolvemos "fugir" e ir numa festinha.
Na casa da Bia, nos arrumamos e tentamos beber. A mãe dela estava bêbada e não viu quando saimos vestidas como vadiazinhas.
Meus olhos claros tiveram maior destaque quando abusei do lapis preto. Os meus labios carnudos estavam pintados com batom escuro. Blusa de alcinha mostrando um pouco a barriga, sem sutiã, saia jeans curtinha, calcinha de lacinho lateral, meias coloridas acima dos joelhos e tênis.
Quando cheguei na festa, vi o cara + lindo do mundo. Olho azul, pele levemente bronzeada, cabelos avermelhados num moicano discreto, corpo malhado, 1.75 + ou -, sorriso largo e aparelho nos dentes. Passei por ele, qe não me olhou, fiquei decepcionada.
Já estava bêbada, quando o Rick, (moreno claro, 25 anos, 1.90 de altura, bombado, simpatico) insistiu pra qe eu fosse ate o quarto da irmã dele, escolher um CD pra animar a festa.
Assim qe a porta fechou, ele me agarrou, me beijou e foi me empurrando pra cama. Mal conseguia respirar.
Os beijos eram bons, + os amassos... péssimos.
Como estava 'altinha', simplesmente acabei apagando, dormindo, enquanto ele apertava os meus seios como se fossem massinhas de modelar e lambia o meu rosto.
Quando abri os olhos tinha um mega pau pertinho da minha boca. Me assustei e sentei. Ao olhar pra tras, ele punhetava aquele pauzão qe tinha com certeza no minimo 22cm.
Resolvi correr, + como estava tonta por ter levantado rapido e por ter bebido alem do qe deveria. Assim qe dei os primeiros passos, acabei caindo de joelhos.
O Rick veio correndo, eu achei qe iria me ajudar + logo ergueu a minha saia e tentou me dar uma enrabada.
- Sua cadela. Vem qe vou fuder sua bucetinha, depois vou arrombar seu cu e vou gozar la dentro. Vou te fazer cagar porra!
Meu Deus! Oq eu estava fazendo ali? Hoje eu dou risada quando lembro da ultima frase, qe coisa + idiota pra se dizer a uma garota qe vc mal conhece e ta tentando convence-la a transar. + na hora levei um susto, queria chorar.
- Vem qe eu te arregaço, putinha gostosa.
E se me pegasse me arregaçava mesmo, o pau era imenso. E eu era só uma menina de 13 qe aparentava ter uns 16 anos, e tinha quase 1,60 de altura.
Abaixei a saia, sai correndo e chorando. Quase cai da escada e esbarrei no cara lindo.
Ele me segurou pelos braços e me deu um sorriso magico qe quase me fez esquecer o Rick, aquele filho da puta.
- Calma gatinha. Vai acabar se machucando.
Quando olhei atras dele, o Rick descia as escadas, sem camisa e com um volume ainda grande na calça.
Sai correndo. Não sabia oq fazer, então sai andando sem rumo. Quando uma mão tocou o meu ombro, meu corpo gelou inteiro de medo, só fechei os olhos e não consegui me mexer.
- Não pode sair assim, gatinha. Vamos ate o meu carro qe te dou uma carona.
Era o lindo, como fiquei aliviada. Falei qe não podia ir pra casa e não sabia das minhas amigas. Ele sugeriu qe esperassemos minhas amigas no carro e depois ele nos levaria em casa.
Ele pegou um pano e secou minhas lagrimas e limpou minha maquiagem qe estava borrada.
Não me lembro como, + nos beijamos muito. E logo meu banco estava deitado e ele quase encima de mim. Não sei se apaguei de novo ou se só não lembro como tudo começou.
Ele beijava minha orelha, chupava o meu pescoço, mordia o meu ombro e mamava os meus peitinhos. Instintivamente minhas pernas se abriram e ele se encaixou no meio delas. Pouco tempo depois, o pau dele já estava pra fora pincelando a minha buceta molhadinha.
Com muita calma, ele esfregava o pau em mim e ficou todo melado. Com os dedos ele afastou os labios e colocou o pau na entradinha.
- Vou colocar só a cabecinha, minha linda, relaxa, tá!?
Eu estava adorando. Ele colocava e tirava, aquilo foi me dando um tesão, e senti escorrer tesão ate o meu cuzinho.
- Não to aguentando, deixa eu por tudo? Só uma vez, deixa eu provar essa bucetinha gostosa.
Tava tão afim, pensei "não da nada, qe se foda, ou melhor, qe ME foda". Estava me preparando, quando falei:
- Naylle.
- Oque?
Ao perceber, qe nem meu nome ele sabia, desisti.
- Meu nome... é Naylle!
- Muuito prazer, gata, Cadu!
- Ainda sou virgem e não to preparada.
Ele endoidou. Falou qe ia com carinho, qe ia doer um pokinho + qe depois parava. Tentei tira-lo de cima, não consegui.
Aos poucos fui sentindo o pau dele entrar, não tava doendo. Ele me dava beijos cheios de tesão e eu pedindo pra parar, qe eu não ia dar. Tava bom, ate qe o pau não conseguia entrar.
- Gata, não fica brava. Eu quero o seu selo. Depois eu te recompenso. Se prepara qe vai doer um pouco.
Comecei me debater, falei qe não + ele não ia parar. Eu tava com tesão, queria um pouco + não ia dar.
Senti uma estocada qe deve ter estourado o meu cabacinho, ardeu d+ e ele deu um longo gemido, o corpo dele tremeu.
O pau continuou lá dentro, parado. Pedi pra ele sair, qe tava doendo e ele falou qe já ia ficar bom. O porre ate passou com a dor. Eu queria ir embora e comecei chorar.
O pau dele entrava e saia arrombando a minha bucetinha apertada e ate então virgem. Tava ardendo muito e o Cadu enquanto metia fazia carinho no meu rosto, enxugava novamente as minhas lagrimas.
Eu tava torcendo pra qe ele gozasse logo e pra qe me deixasse sair. Então senti uma estocada forte seguida de varias metidas rapidas e profundas. Ele me segurava pelos ombros com força e empurrava meu corpo pra baixo, ele apertou forte e deu um gemido alto no meu ouvido. Os movimentos foram parando aos poucos.
Senti a porra quentinha escorrer quando ele tirou o pau ainda meia bomba todo melado.
Ele tava todo carinhoso, ate me beijou + não retribui, estava triste e me sentia muito mal.
O paninho qe ele usou pra limpar a minha xotinha ficou melado de porra e um pouquinho de sangue.
Minhas amigas não demoraram, o silencio predominou durante todo o caminho.
Quando desci, dei tchau de longe e ele me pediu pra esperar. Se aproximou e me beijou de um jeito tão gostoso e nem parecia o idiota de minutos atras.
O meu coração amoleceu, ele se desculpou e marcamos de conversar. + esse já é assunto pra outro conto, bem + gostoso - pelo menos pra mim.
BeijinhuS
.NAY.