A POLICIAL RODOVIÁRIA

Um conto erótico de Mr. Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 17/03/2011 21:06:19

Sou representante de vendas, e costumo viajar por esse interior do país. Algumas rotas são automáticas. Esta história aconteceu comigo faz pouco tempo.

Era ultima sexta-feira do mês, era sagrado encontrar o pessoal do pedágio, e pessoal do posto rodoviário no entreposto comercial pra tomar aquela cerva. Faça chuva ou faça sol.

E naquele dia choveu. Torrencialmente. Eu fiquei de pegar dois colega no Posto e seguir direto para o encontro. Eu não enxergava quase nada.

Aos troncos e barrancos, consegui chegar lá. Estacionei a trás do posto aonde tinha uma cobertura. Não vi ninguém a minha espera. Mas a luz estava acesa:

- Tenente? Soldado? Fui entrando e gritando.

- Alto lá. Quem é você? Ouvi uma voz de comando diferente.

- Eu souDesculpe. Ela interrompeu. Você é o representante que iria pegar o tenente e o soldado. Eles foram mais cedo, e eu fiquei aqui finalizando uns documentos, e depois pegar sua carona. Mas com a chuva a net cai e fica lenta. Vai demorar um pouco. Sem problemas?

A sargento era linda. Fiquei hipnotizada vendo ela ali fardada e meio molhada. Mas respondi na lata:

- Claro. Sem problemas.

Sentei no sofá e fiquei reparando a policial toda ali paciente na frente do computador. A chuva piorou. Trovões e trovoadas piscavam por todo lado. Tomamos ambos um susto!

- Esse parece que passou perto. Eu disse.

- Se eu soubesse que as chuvas daqui eram assim, não pedia minha transferência. Desabafou ela.

Ela me disse que veio do interior, no norte do país. Foi falando um pouco dela, enquanto esperava a net pegar no tranco.

Tentei tranqüilizá-la, dizendo que no verão era compensador. O calor de rachar, praia, pouca roupa:

- Eu sei. Já fui à praia aqui. Adoro. Aliás, vim direto de lá pra cá.

De repente um estrondo, e a luz apagou de vez.

- E eu não sei onde tem uma lanterna aqui. Confidenciou a novata.

- Calma. Eu sei.

- Hum... Você deve conhecer todo por aqui não é. Se não fosse um posto policial, eu diria até que você...

Eu o que, policial?

- ... Faria umas festinhas aqui com meninas!

- Ainda não fiz não.

- Ainda... Não... Falou ela meio reticente.

- Boa idéia. Vou falar com o tenente... Aliás. É melhor, não. Essas coisas a gente faz melhor em segredo. Não acha?

- Com certeza. Cadê a lanterna?

- No armário do tenente. No quarto de descanso.

Fomos devagar naquele breu. Ela em minha frente. Eu estava excitado com aquela situação: uma policial, fardada, molhada, no escurinho, chuva...

Trovão. Ela se assusta e se encosta em mim no reflexo. Ela sentiu o meu tesao duro:

- Eu acho que encontrei uma lanterna. Falou baixinho.

- Siga em frente que eu te mostro.

Aceleramos o passo, segurando e palpando aquela bunda por trás.

Peguei a lanterna verdadeira liguei e a joguei no chão. Pedi que ela se sentasse na cama solitária daquele quartinho de descanso:

- Tome sua lanterna.

Ela abaixou minhas calças e liberou meu pau rijo enorme. Ao soltá-lo completamente, brincou batendo na própria cara:

- Adoro mais usar como um cassetete.

Apontou a cabeça pra sua boca bem aberta, Segurou- me pelas coxas, e pressionou em sua direção. Fez meu falo sumir em sua boca. Entrando e saindo bem devagar. Molhadinho de saliva, bem lubrificado, foi até sua garganta.

Na penumbra, eu a vi retirando a camisa da farda, sem tirar meu pau da boca. Ela estava de biquíni por baixo. “Gosta de uma farra, essa aí!” Pensei logo.

Pediu-me para afastar um pouco. Foi quando relampejou e eu vi aquele biquininho lindo de lacinho da minha sargento.

Voltou a chupar-me. Agora como uma louca. Não sabia por onde começar. Chupava só a cabeça, depois beijava minha barriga, mordiscava as bolas, a virilha, as coxas. Engasgava-se com meu pau, e me deixava louco:

- Vem. Bota aqui, bota!

Ficou de quatro se apoiando na cabeceira da cama. Soltei o lacinho, tirei seu biquíni. Abri bem seu cuzinho e comece ou a lamber, lubrifiquei bastante e, às vezes, usava os dedos. Quando colei a cabecinha no buraco rosado, ela arrematou:

- Bota devagar. Quero sentir cada pedacinho entrando em mim.

Ela gemeu ao mesmo tempo em que ia entrando. Ela tinha prazer com aquela dor.

Eu a beijava na nuca, nas orelhas, mordia suas costas. Eu a deixava louca:

- Toma, toma no cuzinho. Toma, sua safada!

Minhas estocadas eram cada vez mais fortes, e ela gemia alto, chorava com aquela curra. Chuva, trovões e relâmpagos eram testemunhas da mais gostosa putaria daquele posto policial!

Ela sabia rebolar gostoso com uma pica entrando e saindo daquele cuzinho. Não iria agüentar muito tempo. Ela sabia disso e deu sua rebolada final.

Gozei. Enchi aquele cu de leite quentinho.

Quando nos estávamos nos restabelecendo, notamos que a chuva tinha passado. O celular dela tocou:

- Claro Tenente, ele está aqui ainda me esperando. A energia cortou, a net caiu. Votou tem uns vinte minutos. Quando eu terminei com os documentos. Disse ela, piscando pra mim. Como ela mentia bem!

Assim que ela desligou o telefone, me abraçou e deu um beijo:

- Adorei de participar de sua primeira festinha. Primeiro de muitas. Positivo? Completou rindo.

- Com certeza, Oficial.

Arrumamo-nos, e partimos pra o encontro com a galera lá no entreposto. Só alegria!

FIM

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Comentários

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Muito bom, as policiais são bem gostosas, rsrs

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Bem legal! Gostei, acho que merece ganhar um 10. Qlqr dia, confira um conto meu tbm e me diga o que achou!

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Hehe legal,mas teve um continue? conte mais da proxima rsss,esse saiu 1/2 curto,mas vlw.

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