Comido no apartamento do estilista por dois pauzudos.
Continuação do conto "O rapaz da griffe gostava de uma rola...".
Me chamo Alberto e continuarei o conto anterior.
Após nos recompormos nos arrumamos e prometemos nos encontrar novamente.
Saí dali com a cabeça à mil. Eu só havia tido experiências com mulheres, até aquele momento. A sensação de possuir duas pessoas ao mesmo tempo era nova e mais ainda uma experiência homosexual. Fiquei sem aparecer na academia por duas semanas e não apareci na empresa, conforme prometido. Precisava orientar minha vida.
Fui fazer compras em um mercado próximo de casa e encontrei Jorge, um rapaz que conhecia e que havia me levado até à confecção. Ele me perguntou o motivo de minha prolongada ausência e inventei uma desculpa que havia ficado gripado e que logo voltaria aos exercícios. Perguntou-me da "entrevista" e respondi que havia sido interessante, mas eu precisava de um tempo para pensar. Jorge me alertou que se eu demorasse muito iria perder a oportunidade. Eu agradeci e me despedi dele, alegando que teria um compromisso após as compras. Ele me cumprimentou e me entregou um convite a uma festa no apartamento de Marcelo em 15 dias em uma sexta à noite, o rapaz de RH que eu já conhecia. Comentou que as festas eram ótimas e as gatas lotavam o ambiente. ainda mais era a oportunidade de eu me reaproximar. Peguei o convite e coloquei no bolso. Apertei sua mão e terminei minhas compras.
Fui para casa. A transa com Marcelo e Josias não saía de minha cabeça. Entreguei as compras para minha mãe e me tranquei no meu quarto. Olhei o convite e notei que eu estava tendo uma ereção. Talvez um sinal do quê deveria ser feito. Fechei os olhos e toquei uma leve punheta. Eu estava arrepiado e meu pau inchava mais e mais. Peguei um frasco de condicionador no banheiro e passei nas mãos, fazendo minha rola deslizar mais gostoso. Massageei meu saco e desci os dedos até o anus. Senti uma descarga elétrica ao tocar meu anel. Fiquei passando as pontas e imaginando a lambida que havia recebido de Josias e depois do Marcelo. Uma coisa me intrigava: qual era o prazer que eles sentiram quando os penetrei. O quê faz um homem sentir prazer levando rola no rabo ao ponto de gozar intensamente?
Eu sabia a teoria sobre o prazer na penetração, e a prática de ter recebido as carícias e lambidas no anus. Achei as muito estimulante e prazeirosas, mas ser penetrado era uma incógnita. Interrompi o ato. Eu já tinha lido um pouco sobre relação anal e sobre os cuidados e preparativos higiênicos necessários. Fui ao banheiro, peguei a duchinha e fiz a limpeza intima. Era uma sensação estranha, mas me senti refrescado e bem disposto. Retomei o ritual passando condicionador e me deitando na cama. Comecei as carícias e fui aumentando a intensidade da punheta. Forcei um dedo no meu anel. Entrou a ponta. Senti um incômodo, mas a curiosidade e o tesão falaram mais alto. Enterrei-o todo e tive um choque ao tocar em minha próstata. Explodi em um gozo intenso. Minha porra parecia não acabar. Fiquei extasiado na cama. Dormi. Durante todos os dias que antecederam o dia da festa eu repeti esse gesto e com o tempo fui relaxando mais e mais. Comprei um par de luvas cirúrgicas e lubrificante à base de água. Aos poucos fui conseguindo colocar dois dedos e depois objetos cilíndricos como cabo de escova, frascos de desodorante e por último o mais difícil: frasco de condicionador. Esse me fez ver estrelas, pois a base é reta e quando o anus abre para a passagem do objeto, ele o faz de uma vez só. Desmaiei com o orgasmo que senti.
Acordei no dia seguinte e com a decisão de ir à festa. Fui à faculdade, retornei à tarde. Descansei um pouco e fui me banhar. Fiz a higiene íntima, terminei o banho, me arrumei e saí.
Cheguei no local constante do convite. Interfonei, me identifiquei e alguém abriu a porta para mim. Era um prédio sem porteiro noturno que ficava em Botafogo. Subi de elevador para o sexto andar. Toquei a campainha e Marcelo abriu a porta. Ele me recebeu com um aperto de mão, um sorriso e me puxou para dentro. Fechou a porta rápido para abafar o som que tomava conta do ambiente. Realmente havia muitos convidados, dentre eles fui apresentado às gatas da griffe, aos rapazes. Mais ao fundo do apartamento encontrei o Jorge, meu colega de academia que conversava com uma mulher e um rapaz.
Eles ficaram felizes com minha presença e disseram para eu tomar uma bebida e me divertir. Conversei um pouco com eles, mas a mulher que ali estava me chamou à atenção. Se chamava Marta, uma ruiva, de olhos verdes, dona de um corpo invejável. O rapaz se chamava Lucas, fechando o grupo em que eu estava.
Marta conversou comigo por um tempo e me pediu uma bebida. Ofereci aos demais se queriam, e todos agradeceram e negaram. Somente a Marta. Enquanto me afastei percebi que eles conversávam e me olhavam. Voltei com a bebida e entreguei à Marta. Voltamos a conversar amenidades, rimos muito e nos divertimos.
A festa estava embalada e nós também com a ingestão de bebidas.
Marta disse ir ao banheiro e me chamou para ir com ela, pois sabia que o trinco da porta estava defeituoso e precisava que alguém vigiasse. Aceitei de pronto e fui. O banheiro coletivo estava ocupado e ela me puxou pela mão e me levou para o quarto de Marcelo, que era uma suíte. Ela entrou, encostou a porta do quarto e também a do banheiro. Enquanto isso apreciava o quarto de Marcelo. Era espaçoso e bem decorado. Algumas peças que remontavam à Roma antiga, como colunas de pedra, estátuas, cortinas e um divã. Ouvi um barulho no trinco e a porta do quarto se abriu. Era Marcelo acompanhado pelo Lucas e pelo Jorge. Disseram que iriam ao banheiro também. Falei ao Marcelo que havia gostado de seu quarto, quer dizer, da decoração. Ele me respondeu que eu poderia curtí-lo por mais tempo se eu quisesse. Eu o olhei e dei um sorriso. Marta saiu do banheiro dando lugar aos demais. Ela logo perguntou se tudo estava bem e ao Marcelo se o "combinado" estava acontecendo. Marcelo disse que estava começando. Marta se virou para mim e me beijou. Marcelo foi até a porta e a trancou. Sentou-se no divã e chamou Lucas e Jorge para perto. Abriu seus zíperes e fez saltar suas rolas. Iniciou uma mamada revezando entre elas. Marta tirou minha calça e sentando-se na cama, sugou minha pica. Eu acariciava seus cabelos ruivos e me hipinotizava com seus olhos claros. Ela sabia como submeter um homem. Ao mesmo tempo foi se livrando de seu vestido, ficando somente de calcinha. Eu gemia e olhava ao lado Marcelo já sendo chupado por Lucas e mamando o Jorge. Aquele trio prometia. Marta falava que minha pica era gostosa e que queria esperimentá-la dentro de sua xana. Ela colocou uma camisinha e me puxou em posição de papai e mamãe fazendo-me penetrá-la. Ela gemia e pedia para eu fazê-la gozar muito. Eu socava e a beijava. Marcelo já estava de quatro levando a rola de Jorge, que era enorme, em seu rabo. Lucas estava por baixo fazendo um 69. A pica e Lucas era imensa também. Enquanto penetrava Marta, esta acariciava minha bunda e por vezes passava os dedos no meu anus, fazendo-me arrepiar e tremer todo. Ela me perguntou se eu gostei das carícias e olhei-a com feições de tesão. Ela entendeu e continuou. Percebi que fizera um gesto na direção de Marcelo. Continuei a socá-la. Lucas já havia saído da posição em que estava e veio até nós. Marta arregaçava minha bunda e Lucas, aproveitando-se disso lambeu o meu anel. Tomei um susto e um choque. Ele lambeu bem molhado e percorria, com maestria todo o meu anus. Ela sussurrou em meu ouvido que eu era um putinho gostoso e que iria adorar a rola de Lucas. Que logo logo eu também iria fazer parte daquele grupo, onde todos eram de todos. Eu gemia e disse para ela que eu estava ali para dar e receber prazer. Ela sorriu e acenou a cabeça para Lucas. Ele parou de me lamber e foi buscar preservativo e lubrificante. Passou uma boa quantidade em meu anus. Colocou uma camisinha e deitou-se sobre mim, dividindo o beijo com Marta e sussurando para que eu relaxasse e aproveitasse. Com uma das mãos posicionou a cabeça inchada de sua rola na porta de meu buraquinho e forçou. Eu havia "treinado" por duas semanas esperando aquele momento e mesmo assim sua rola era mais grossa que meus "brinquedos". Eu suava e gemia, pedia para esperar um pouco, mas ele demonstrou paciência e ficou ali parado. Marta falou-me que eu deveria relachar e engolir toda a pica de Lucas com o cuzinho. Dise para eu fazer "força" com o anus, pois isso facilitaria a entrada. Ela se movimentava como uma serpente, abaixo de mim. Sua xana fazia movimentos puxando minha pica para dentro. Lucas ficou inerte e aos poucos fui movendo minha bunda para trás, sendo acompanhado por Marta, fiz o que ela me disse até que a cabeça entrou. Dei um gemido alto, parei um pouco respirando fundo e com o corpo todo arrepiado. Passado um tempo, a dor se tornou suportável. Tomei coragem continuei movendo-me para trás. A sua vara descomunal alojou-se toda em meu reto. Seu saco colou em minha bunda. Esporrei na hora. Marta gozou junto comigo. Lucas ainda não havia gozado e começou a se mover. Sua pica arregaçava meu rabo. Ele me disse que eu tinha um cuzinho apertado e muito gostoso e que eu era corajoso em ter aguentado toda a sua pica. Falou que se eu fiz isso com ele, facilmente aguentaria a de Jorge que era pouco maior que a dele. Iniciou um vai e vem maravilhoso. Pediu-me para empinar mais a bunda e ficar de quatro. Obedeci, saindo de dentro de Marta. Ela subiu um pouco na cama, colocando sua xota melada à minha disposição. Puxou-me pelos cabelos e fez-me chupá-la. Lucas me segurou pela cintura para me manter na posição. Ele aumentava o ritmo e eu sentia como se todo o meu corpo fosse virar do avesso. Eu gemia e chupava Marta. Marcelo já havia recebido o leite de Jorge e, enquanto ele descansava, veio até nós e se posicionou para lamber minha rola. Eu levava a pica de Lucas no rabo, chupava a buceta de Marta e era chupado por Marcelo. Que loucura. Só se ouviam gemidos naquele quarto e eu inaugurava meu cuzinho "virgem" com uma transa daquelas.
Lucas anunciou seu gozo e o fez dentro de mim, caindo sobre meu corpo. Gozei em seguida, na boca de Marcelo e Marta havia gozado algumas vezes com a cena que presenciava e apreciando as minhas chupadas. Fomos nos recompondo aos poucos e quando Lucas saiu de mim ficou um vazio. Eu achei que tinha acabado, mas Jorge, já recuperado estava "na fila" e segurou-me pela cintura. Sem cerimônias foi metendo em mim. Eu não tinha mais forças para protestar e seguro pelas mãos de Jorge, fiquei na mesma posição. Marta saiu da cama e foi se lavar, Marcelo foi tirar a camisinha de Lucas e abocanhou a sua pica para deixá-la limpinha. Jorge bombava sem pena e demorou uma eternidade a gozar. Os outros assistiam a nossa transa. Eu gemia, gritava, sentia meu rabo queimar e quanto mais eu mordia os lábios, mais o Jorge bombava fundo. Senti uma onda de calor subir pelo meu corpo e fui perdendo a visão aos poucos. Jorge anunciou seu gozo e urrou como um urso. Ele me segurou um pouco mais e me soltou. Caí sobre a cama se fôlego nem forças. Ele tirou sua camisinha, que tinha um pouco de sangue e colocou a cabeça de sua rola em minha boca. Eu instintivamente abri um pouco a boca e lambi o leite que ainda saía de seu orifício. Tinha um gosto estranho, mas era gostoso. Engoli o que pude, virei de lado e dormi por alguns minutos mamando sua cabecinha...
Continuamos ali, naquele quarto, até o dia amanhecer, transando de todas as formas possíveis. Só fomos para nossas casas no domingo após o almoço. Foi um fim de semana indescritível e cheio de novidades.
Contarei depois como foi a transa de todos nós com a Marta...continua...