Tenho 33 anos e sou professor de educação física. Irei assinar meus contos como Tony Alambrado, por motivos que não irei explicitar nesse primeiro conto. Não é para me gabar, mas tenho um pau que leva as mulheres ao céu; de todas as mulheres que eu já comi, nenhuma delas saiu decepcionada. Todas elas se lambuzaram e gozaram no meu mastro de 22 centímetros.
Já meti em muita mulher na minha vida. Não tenho do que reclamar. Louras, ruivas, morenas, cabelos azuis; peitinho, peitão; mulheres solteiras, casadas, divorciadas. Eu já comi até uma colega minha de trabalho. Nessa época eu ainda não era casado.
Tinha acabado as aulas. Depois de ter guardado os materiais que havia usado na ultima aula daquela sexta-feira (as cinco bolas de vôlei e a rede) caminhei em direção a sala dos professores, para pegar o meu capacete.
Quando entrei na sala me deparei com Ananda, a professora mais gostosa que eu já vi na vida. Não havia mais ninguém. Estávamos sozinhos. Ela usava uma calça jeans justa ao corpo, uma blusa tomara que caia (e que mais tarde caiu) vermelha e uma bota preta de cano alto. Ananda dava aulas de Matemática e não só seduzia os seus alunos, com a sua beleza e timidez, como também seduzia seus colegas professores.
“Oi Tony!”
“Oi Ananda. O que você está fazendo aqui? Já é quase meio-dia.”
“Estou corrigindo umas provas. E você Tony, o que faz aqui?”
“Só vim pegar o meu capacete. Já estou de saída.”
Foi o que eu fiz: peguei o meu capacete e sai.
Só de olhar para a Ananda o meu pau já ficava duro. Eu imaginava aquelas boca maravilhosa e sensual indo de encontro com o meu play graud.
Entrei novamente na sala dos professores. Ananda ainda estava lá, concentrada nas provas que corrigia.
“Voltei”. Disse me aproximando dela.
“Por quê?”. Ananda perguntou inocentemente.
“Por você”. Aproximei-me mais da linda professora de matemática e lhe roubei um beijo.
“Você está maluco Tony? Eu sou noiva!”. Ela rapidamente se desvencilhou. Mas foi tarde de mais. Os meus lábios já tinham tocado aqueles lábios lúbricos.
“Você nunca me enganou com essa sua pose de santinha Ananda. Eu sei que você está doidinha para ser fodida por mim.”
“Que palavreado mais feio Tony. Isso não é coisa que se diz a uma mulher.”
“Não se faça de santa Ananda. Essa sua timidez nunca me enganou. Mandei um amigo meu investigador investigar a sua vida...”
“Ah... não... você não fez isso Tony”. A sua voz revelava medo. Que segredo ela escondia?
“E sabe o que ele descobriu? Que você é uma prostituta. Quem diria a recatada professora Ananda ser uma puta. Você Ananda, dá aulas de manhã e quando a noite chega dá outras coisas muito mais interessantes. O Antunes, o meu amigo detetive, também descobriu que você já fez programa com o Aurélio, diretor do colégio. Agora é a minha vez: eu quero te foder, sua vadia.”
Cheguei mais perto da professora de matemática e atolei a minha mão em seus peitões, ainda por cima da blusa. Ela começou a dar sinais de que estava gostando.
“Vamos para um motel então. Aí eu dou pra você.”
“Motel porra nenhuma. Vou te comer aqui.”
Ananda trancou a porta da sala dos professores e em seguida tirou a blusa e colocou os seus dois melões na minha cara. Chupei ambos, com a mesma intensidade, me deliciando com aquele leite imaginário. Parecia um bebê.
Abaixei a minha bermuda e mandei Ananda chupar o meu pau, que já estava duro como uma rocha. Rapidamente ela se soltou e se transformou na puta que era em seus horários vagos. Passou a língua com sensualidade ao logo dos 22 centímetros do meu caralho. Peguei os seus cabelos e meti com certo grau de violência o meu instrumento naquela boca gostosa.
Naquela altura a boca de Ananda já estava toda lambuzada do meu gozo.
Depois de aproximadamente quatro minutos daquele delicioso sexo oral, mandei que Ananda tirasse a calça e ficasse de quatro.
“Você vai comer a minha bucetinha, vai?
“Vou comer o seu rabo.”
Ananda foi até a sua bolsa, rebolando como a puta que era, e pegou uma camisinha sabor menta e com a boca colocou-a no meu pinto. Ficou de quatro e aí a festa foi total. Arrombei aquele rabo delicioso até não aguentar mais.
“Para Tony, eu não estou aguentando mais. Para... para... tá doendo.”
Quanto mais Ananda falava "para", mais eu estocava em seu delicioso cu, até o momento em que ela desmaiou.
“Acorda vadia”. E bati de leve na cara dela.
Com Ananda ainda desacordada deitei-a sobre a mesa e comecei a comer a sua buceta raspadinha, e larga de tanto levar piroca. Alguns segundos depois ela acordou gemendo. E o meu pau lá; continuando a fazer a função de pau. Seus gritos eram tão altos que foi preciso eu colocar novamente o meu pau em sua boca.
“Vou gozar”. Anunciei entre gemidos.
“Goza tudo na minha boca seu puto. Goza. Quero ter o seu gosto.”
Gozei. Espirrou porra por todo o angelical rosto de Ananda, inclusive no seu lindo cabelo louro.
“A partir de hoje você é minha. A minha puta.”
Fomos embora, mas aquela sacanagem continuou por vários meses.
P.S: Sou casado com uma mulher maravilhosa, que me satisfaz plenamente na cama. Angélica, a minha esposa, é a tradução perfeita para aquele ditado que diz que mulher boa é aquela que é dama na rua e puta na cama.
#O nome dos personagens são fictícios#