Sou CaÊ, 30 anos, solteiro, 1,80 m, moreno, porte atlético, e com um dote muito bom: 18 cm e bem grosso. Vamos ao relato: em 2005, depois de dois meses superestressantes de muito trabalho e nada de diversão, consegui tirar uma sexta-feira de folga e fui para a praia passar uma final de semana prolongado. Nada de amigos ou família, apenas eu num apartamento emprestado curtindo a praia da Enseada no Guarujá. A sexta-feira eu tirei para por meu sono em dia. Acordei no sábado de manhãzinha e fui correr. O dia estava lindo e perfeito para atividade esportiva pois era inverno e não vazia calor nem frio. Num pausa para beber água vi uma morena fazendo caminhada: 20 e poucos anos, bonita, 1,55 m, bunda grande e seios pequenos, barriguinha reta. Ela estava concentrada na caminhada e não olhava para os lados. Voltei a correr e não pensei mais nela até vê-la na praia tomando sol com duas amigas. Não resisti e me apresentei. Conversamos por algum tempo e fiquei sabendo que ela se chamava Luana, tinha 25 anos, também era de São Paulo, e estava na praia porque havia brigado com o noivo. Ela disse que o flagrou com outra mulher. As outras duas amigas diziam que ele era um galinha egoísta e que ela devia pagar com a mesma moeda. Falei que nem todo mundo tinha peito para trair, mas se ela tivesse, eu estava à disposição. Ela riu e falou que era uma possibilidade. Combinei de sairmos à noite. Passei no hotel onde elas estavam hospedadas e encontrei somente a Luana, que vestia camiseta e minissaia. Ela disse que suas amigas tinham arranjado companhia. Fiquei feliz. Fomos a um barzinho e começamos a nos beijar. Convidei-a para um lugar menos barulhento e ela falou que beijar era o limite da sua traição. Falei que se esse era o limite eu tinha que aproveitá-lo ao máximo. Levei-a para um canto mais escuro e passei a beijá-la com mais tesão. Enfiei minha mão em sua saia e toquei sua xoxota molhada por trás sobre a calcinha. Ela gemia e virava os olhos. Resolvi ousar e puxei a calcinha para o lado e enfiei o dedo em sua xoxota encharcada. Ela tremeu como se gozasse. Uns dez minutos de agarração deste tipo e ela perguntou se podíamos ir a outro lugar. Levei-a ao apartamento. Mal entramos e ela se pendurou no meu pescoço. Ela abriu minha camisa num tranco, fazendo os botões voarem pela sala. Eu arranquei seu top por cima levando junto o soutien. Coloquei-a sobre o sofá para beijá-la rosto a rosto e arranquei sua minissaia e sua calcinha. Ela girou o corpo sorrindo, mostrando suas belas formas. Abaixei e beijei sua xoxota totalmente depilada. Ela suspirou e segurou minha cabeça, puxando-a para cima. Beijei sua boca e fiz ela sentar no sofá. Passei a lamber seu pescoço e fui para os seios, seus bicos eram perfeitos para minha boca. Ela gemia e soltava minha cabeça. Lambi sua barriga e fui em direção à xoxota. Ela falou um não sem muita convicção e abriu as pernas. Chupei sua xoxota gordinha e raspada. Ela estava molhadinha e cheirosa. Deliciei-me com seu caldo. Enfiei o dedo e senti que era apertadinha. Puxei seu quadril para a beirada do sofá e tive acesso ao seu cuzinho. Toquei sua olhota que se retraiu mas logo relaxou. Aproveitando o melado que escorria da xoxota, lubrifiquei o cuzinho e enfiei um dedo. Entrou macio. Ela estava bem relaxada e apenas gemeu com a invasão. Enfiava um dedo na xota e outro no cuzinho enquanto lambia seu grelo inchado. Senti seu cuzinho contrair várias vezes e então seu corpo endureceu num espasmo. Ela soltou um urro alto, gozando forte, para em seguida relaxar e soltar o corpo. Sua bunda foi para baixo fazendo o dedo entrar totalmente, até forçando a mão para dentro do cu. Ela fez uma careta de dor mas não reclamou. Levantei-me e tirei a bermuda. Ela viu meu cacete duro e exclamou: Como é grande! Ri e disse que era do tamanho ideal para fazê-la feliz. Ela ajoelhou e começou um boquete meio tímido. Colocava só a cabeça na boca e logo parava para lamber o lado da pica. Segurei sua cabeça e enfiei a rola na sua boca. Não queria enfiar até sua garganta, mas queria mostrar que ela podia engolir alguns centímetro além da glande. Fodi sua boca só um pouco e soltei sua cabeça. Ela continuou o boquete, passando a punhetar o resto da rola com as mãos. Ela também pegaba minhas bolas e as apertava um pouco, como se quisesse senti-las latejar. Um ou dois minutos de boquete eram o bastante para mim. Peguei-a pelos braços e a levantei. Beijei sua boca e levantei-a no ar. Vi seu corpo descer escorregando no meu até minha rola encontrar sua xoxota. Não entrou direto. Ela abriu as pernas e com as mãos encaixou o cabeção na xoxota. Desci mais um pouco seu corpo e a pica invadiu sua xoxota. Sua expressão era de dor, mas ela não pediu para para. Achei melhor sentar e deixá-la controlar as metidas. Ela, sentada sobre mim e com a rola toda dentro, passou a mexer para frente e para trás. Eu sentia o fundo da xoxota contra meu pau. Ela acostumou com o cacete e logo passou a cavalgar minha rola. Seu rosto era a pura expressão do prazer. Sempre de olhos fechados, quando levantava ela sorria e quado abaixava ela cerrava os dentes com o sorrido no cantos dos lábios. Ela acelerou os movimentos até praticamente pipocar sobre meu pau causando-me até um certo desconforto, mas então ela gozou e desabou sobre meu peito. Sem tirar de dentro, levantei-me com ela nos braços e fui para a cama. Coloquei-a na cama com o quadril sobre o travesseiro e passei a meter firma num papai-mamãe meio frango assado. Eu não parava de beijá-la. Ela urrava com a lingua em minha boca. Eu estava quase gozando quando ela gozou novamente. Segurei a onda até ela relaxar e tirei a pica da xoxota e ofereci para ela chupar. Ela veio com sede e recebeu jatos e jatos de porra na boca, engolindo tudo. Esvaziei meus 60 dias de secura naquela boquinha linda e ela não deixou nem uma gota sequer escapar. Deitei ao seu lado e ela, sorridente, perguntou se era comum um homem gozar tanto quanto eu. Falei que eu estava com dois meses de porra acumulada. Ela viu minha pica a meia bomba e perguntou se eu aguentava mais uma. Falei que a noite estava só começando e ficou de quatro para chupar meu pau. Vendo sua bunda levantada, girei seu corpo para um 69 e lambi sua xoxota vendo de pertinho seu cuzinho cheio de pregas. Enfiei um dedo e ela disse que se eu quisesse ela deixava eu comer sua bundinha. Sorri para ela e ela ficou de quatro abraçando o travesseiro. Peguei o gel na minha mala e ela perguntou o que era. Respondi que era para não machucar e mostrei a bisnaga. Ela falou que estava acostumada com cuspe mesmo. Passei gel no seu anelzinho e enfiei um dedo. Ela dizia que era gostoso. Enfiei o segundo dedo e ela apenas gemeu. Lubrifiquei meu cacete e encostei a cabeça no seu cuzinho. Forcei um pouco e ela gritou dizendo que meu pau era muito grande. Parei para ela relaxar um pouco mas então ela forçou a bunda para trás fazendo entrar quase metade. Ela gritou e chorou, mas não tirou, aliás, pediu para eu ficar parado sem tirar nada. Quase um minuto depois ela voltou a forçar a bunda para trás até engolir todo meu cacete no seu reto. Ela já não sentia dor e passou a controlar as metidas. Ela dizia que doía mas estava muito gostoso. Esperei ela mexer mais à vontade para pegá-la pela cintura e fodê-la como um cavalo. Ela gemia quase gritando. Ela dizia que eu estava arrombando seu cuzinho, que ele ia ficar arrombado para sempre e que seu noivo iria perceber. Rolamos na cama e coloquei-a sentada com a rola toda enfiada no cu. Eu metia e tocava uma siririca no seu grelo. Ela começou a tremer e seu cu piscar como se quisesse cortar meu pau até que ela parou como se tivesse desmaiado. Coloquei-a de lado e continuei metendo. Ela, de olhos fechados, dizia que estava gostoso e pedia para eu gozar logo. Gozei recheando suas tripas de leite quente e desabei ao seu lado sem deixar o pau sair. Luana respirava profundamente e começou a chorar. Perguntei o problema e ela disse que eu era seu segundo homem e que seu noivo nunca havia feito ela gozar metendo, só no dedo. Ele ainda dizia que ela era meio frígida. Suas amigas falavam que ele era egoísta e mulherengo mas ela acreditava que nenhum homem era melhor que ele. Agora ela sabia que seu noivo era um merda na cama, um bosta de pau pequeno com ejaculação precoce e que ela merecia algo melhor. Consolei-a com cafunés e fungadas nos braços, pescoço e cabelo. Com os movimentos meu pau, que estava encostado em sua bunda voltou a vida. Ela perguntou se eu ainda estava a fim e respondi que ainda queria muito mais. Ela começou um boquete deixando-o duro e melado para então vir de cócoras encaixando-o na xoxota. Ela cavalgou feito uma amazona por vários minutos até gozar e caiu deitada na cama. Abriu e levantou as pernas e pediu para eu meter até gozar dentro dela. Meti o espeto aquela franguinha até ela gozar de novo e logo em seguida gozei na sua xoxota. Ficamos deitados na cama descansando até que eu passei a mão na bunda dela e senti que estava melada de porra. Vazava porra do cu e da boceta. Lembrei da camisinha e perguntei se ela tomava pílula. Ela pulou da cama perguntando se eu estava sem camisinha. Respondi que estava no bolso da calça e não havia lembrado de usar. Ela começou a fazer contas e disse chorando que estava no período fértil. Eu estava tenso mas me controlei e acalmei Luana dizendo que havia várias opções se ela engravidasse e que eu gostaria de criar um filho com ela, se fosse o caso. Luana ficou mais calma, mas foi ao banheiro se lavar. Como ela estava demorando, fui atrás e encontrei-a com o chuveirinho enfiado na xoxota. Falei que aquilo não adiantava nada e tirei do box. Enxuguei e cobri seu corpo de beijos dizendo que o futuro estava incerto, mas garantido em qualquer caso. Coloquei-a de bruços e passei gel no seu rego. Ela perguntou se eu ainda estava com vontade e nem respondi. Encostei o o cabeção do seu cuzinho e forcei. Ela arrebitou a bunda facilitando a penetração. Desta vez ela aguentou tudo de uma vez sem reclamar. Soquei seu cuzinho algumas vezes mas ela pediu para mudar de posição. Saí de cima e ela ficou de quatro, com os cotovelos na cama e abraçando o travesseiro. Voltei e enfiar o pau e ela arreganhava cada vez mais a bunda facilitando uma penetração mais profunda ainda. Estava quase gozando quando senti seu cu contrair vigorosamente anunciando seu puro gozo anal, sem siririca. Era a primeira vez que via uma garota gozar só dando o cuzinho. Não consegui me controlar e gozei sentindo as últimas contrações de seu gozo anal. Caímos no sono logo em seguida. Eram 8 da manhã quando seu celular tocou. Suas amigas estavam preocupadas. Ela disse que precisava ir e segurei-a dizendo que precisava de um banho antes. No chuveiro trepamos de novo e gozei na sua xoxota sem camisinha de novo. Peguei seu número de telefone. Voltei para São Paulo de telefonei para ela no domingo mesmo. Ela falou que achava que amor de praia não subia serra e respondi que por ela iria a qualquer lugar. Começamos a namorar naquele dia mesmo, aliás naquela noite num motel, apesar de ela dar o pé na bunda do noivo só no sábado seguinte. Ela não ficou grávida na praia, mas acabou engravidando seis meses depois com uma camisinha estourada. Casamos quando nossa filha completou três anos e foi a daminha na cerimônia.
Como conheci Luana
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Comentários
Bela história de tesão e amor. E toma outro 10.
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Muito bom cara, amor sobe até montanha...kkk
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É,kem disse k amor nasce na praia e morre na prais?super bacana essa história,tem muitas mulheres e homens,que estão com a pessoa errada,e fica nessa vida errada por muito tepmpo,e pedendo tempo;achei super legal,e o mais bacana,é k terminou todos felizes,pois de uma transa de verão,terminou em um belo casamento,com direito a filhos e tudo,parabens ao casal. nota 1000
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