Quando decidi fazer uma grande reforma em minha casa, aluguei, por temporada, um apartamento num local de empreendimentos novos. O próprio prédio onde fui morar era novo e eu estava sozinho no 12º andar; o vizinho mais próximo se encontrava há quatro andares abaixo do meu, enos meus dois lados ainda não haviam prédios, pelo menos por perto. Somente do outro lado da rua já haviam mais edificações.
Estava na janela admirando a paisagem quando notei que num apartamento em frente ao meu havia um rapaz de uns 32 anos tralvez, magro, moreno, cabelos cacheados, que não saia de um laptop instalado bem no meio da janela, exatemente de frente para o meu apartamento. A princípio não liguei, mas com o tempo aquilo começou a me incomodar, pois sempre que eu chegava a janela lá estava ele digitando seu notebook. Comecei a me sentir sem liberdade. Gosto de ficar só de cueca ou nu em casa, mas além de não haver cortina no meu apartamento, sempre aquele cara estava ali, de frente para mim. Ele parecia não me ver ao ao menos não se incomodar com minha presença ali, ignorando-me completamente. Decidi também ignorá-lo e passei a ficar de sunga em casa.
Um dia fui até a janela e, como de praxe, lá estava ele no seu laptop. De repente ele levantou e vi que ele também estava só de sunga. Desapareceu lá para dentro e voltou com um copo de bebida. Para minha surpresa não se sentou de frente para seu computador, mas foi para a grande janela de seu apartamento e ficou ali, fingindo que não me via, e alisando seu volume; eu tinha a sensação de ver um sorriso sacana em seu rosto, o que me deixava ainda mais excitado. Acendi de tesão. Ia fazer o mesmo mas notei que um casal de idosos estavam na janela do apartemento ao lado do seu. Limitei-me a ficar olhando e babando com aquela cena, que passou a se repetir inúmeras vezes, por vários dias, e sempre eu só podia ficar ali olhando, poque sempre havia alguém na janela do apartamento ao lado, crianças na varando do prédio à direita, etc.
Após alguns dias da mesma cena, ele se afastou um pouco de sua janela e tirou para fora de sua cueca o seu mastro e passou a se masturbar, primeiro lentamente e depois com força, até gozar. Não aguentei. Fiz sinal para que nos encontrássemos e, sempre por sinais, marcamos para o dia seguinte, às dez horas. Cheguei do tabalho e nem fui para casa, dirigindo-me diretamente ao seu prédio. Expliquei ao porteiro que queria falar com o rapaz do apartamento central e de frente, do 12º andar, e tive um grande choque. O porteiro informou que ele até havia deixado recado para permitir subir alguém com minhas caractetísticas e dizendo-se morar no prédio em frente, mas às 14 horas chegou o caminhão de sua mudança e que ele havia ido morar em outro estado. Só então entendi que as 10 horas combinadas era da manhã, e não 22:00h.
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