O bom de se ter profissionalismo no trabalho é que ele logo é divulgado de boca a boca, sem necessidade de gastos com propaganda. Foi assim que Oswald, que havia tido aulas particulares de inglês comigo obtendo o resultado esperado, me recomendou a sue cunhado que estava muito precisando aprender o idioma por motivos de promoção em seu emprego. O rapaz me ligou identificando-se como marido da irmã de Oswald e marcamos um encontro em sua casa, e quem me levou lá foi o próprio Oswald que também me ligou depois.
Seu cunhado tinha cerca de 40 anos, físico bem cuidado, rosto bonito, excelente aparência. Combinamos o preço e os dias das aulas, terças e quintas a noite, horário que sua esposa estava na faculdade e não teríamos incômodos.
Tudo ia bem e ele tinha muita facilidade de pegar o idioma. Em apenas umas semanas acabamos travando os primeiros diálogos, ainda limitados, em inglês, o que fez com que nos connecêssemos melhor. Até que um dia ele perguntou se eu era casado, o que respondi que não. Ele perguntou, brincando, se eu não gostava de mulher e eu confirmei, meio que brincando também, que não. A partir deste dia notei que ele passou a ficar alisando seu volume enquanto estudávamos, mas a princípio não dei bola, até que um dia ele pediu para interromper a aula que ele iria beber água e levantou com seu mastro completamente duro sob o short que vestia. Eu abia que a partir deste momento eu não conseguiria mais me controlar!
Dias depois sua esposa viajou a trabalho, tendo que permanecer dois dias fora. Num destes dias ele me convidou para tomarmos uma cervejinha após a aula para relaxar um pouco. Concordei já imaginando o que viria por ali. Após umas cervejas ele propôs assistirmos um filme pornô. Colocou um com um casal e depois substituiu-o por um outro envolvendo dois homens e uma mulher, que numa daquelas acrobacias eróticas um comia a mulher e o outro enrabava a que a comia. Muito excitante. Neste ponto ele me disse que estava cheio de tesão e me exibiu o pau duro por baixo do short. Olhei meio sem graça e como estava sentado ao seu lado no sofá ele pegou minha mão e colocou-a sobre seu volume para que eu confirmasse. Só tive tempo de perguntar se não havia nenhum risco de transarmos ali, e ele disse que mesmo a porta estando destrancada não havia perigo, já que sua mulher esava viajando; só iria aparagar a luz para ficarmos no bem escurinho. Tirou seu pau e ali mesmo no sofá me deu para que eu mamasse. Levei o cara a loucura e quando ele já não estava mais aguentando dei uma parada. Ele, ainda sentado, puxou-me para junto dele até que a cabeça melada de seu pau encontrou a portinha do meu cuzinho que o desejava. Ajeitei-me um pouco e ele me puxou ainda mais, penetrando-me delicionamente.
Estávamos naquele vai-e-vém quando tive a sensação de ter ouvido um pequeno barulho. Como não vi movimento, continuamos nossa deliciosa foda, mas subitamente parei e congelei quando vi um vulto. E quando se aproximou notei que era Oswald. Ficamos ali parados e eu com meu cu ainda preenchido por aquele mastro. Oswald limitou-se a dizer: "Então vocês gostam de uma putaria, né? Até você, hein cunhadinho! Quem diria!"
Já nos preparávamos para nos cobrirmos quando Oswald tira seu pau latejante de tão duro e diz que só ficaria quieto se ele também participasse da sacanagem. Nem deu tempo de ninguém responder e ele enfiou sua pica em minha boca, enquanto eu continuava a dar para seu cunhado, que em seguida foi o convidado a chupar seu pau. Não sei se por prazer ou por medo, mas ele topou; aliás, fez tudo o que o cunhado quis.
E assim passamos a ter uma foda a três, bem liberal, onde ninguém era de ninguém e ao mesmo tempo todo mundo era de todo mundo. Me enchia de tesão ver caras tão machões tomando no cu e gemendo de prazer. Por fim ficamos um masturbando o outro até que todos gozamos, um sobre o outro.
Depois de tudo Oswald que disse ter ido lá falar com sua irmã, pois confundiu a data de sua vagem e pensou que ela estivesse lá, impôs mais uma condição para que ele mantivesse segredo: Que a gente repetisse aquela foda por muitas e muitas vezes. Hoje, mesmo seu cunhado já tendo concluido suas aulas de inglês, ainda nos encontramos e agora nos damos ao luxo de falar em inglês todas as sacanagens na hora da foda.
