Gritei quando senti-o penetrar-me com seu membro. Era sempre assim, seria assim e, logo, era assim que eu gostava. Gustavo tinha aquela cara de safado sacana se sempre, comecei uma cavalgada bem devagar para me acostumar com o diâmetro de seu membro, tomando cuidado de manter os olhos bem presos aos dele. Gustavo era safado e por isso mesmo, podia decidir que estava cansado da minha boceta e querer o meu cu sem me avisar. Já havia acontecido antes.
Eu sabia que ele era casado, mas não me incomodava em ser usada uma ou duas vezes por semana em troca de boa companhia e bom sexo. A esposa dele, Márcia, era uma beata cafona, daquelas que só transa para ter filho. Coitada, casada com um garanhão, há tanto tempo chifrada, mal comida e... SEM filhos! Gustavo era do tipo chefe de família/empresário/puto, que sai de casa cedo para trabalhar e, nas horas vagas, come a secretária e no final do expediente liga para a esposa antes de bater à minha porta.
Senti duas mãos começarem a massagear os meus seios. Olhei para ele e vi o seu sorriso aumentar. Aumentei também o ritmo enquanto ambos sorríamos. – Vem cá. – disse fazendo sinal para eu me abaixar; abaixei-me segurando no colchão e ele colocou o seio esquerdo na boca enquanto brincava com o outro. Senti aquele fogo subir pelas veias e também a minha vagina se contraiu ao gozar. Ele sorriu e mordiscou o seio uma última vez antes de trocar. É, ele era um safado, mas sabia me fazer gozar como diva.
Transamos por mais algum tempo naquela posição até que eu não tivesse mais forças para manter o ritmo da cavalgada.
– Quero de quatro, safada. Que me diz?
– Não, você vai foder as minhas pregas.
– Detalhe. Quero mesmo é ver sua bunda. Faz semanas que não vejo uma.
– E a Carlinha? Tem ido de calça? – Carlinha era a secretária/puta dele.
– Não. Ela pediu as contas dela. Acho que a mãe 'tá doente. – Acabei cedendo, deixando que ele me movimentasse como uma boneca articulada. Nem forças para me negar eu tinha. – Melhor de três?
Melhor de três era o nome que dávamos para o último 'episódio' do programa - ele insistia em pagar o meu aluguel para continuar me fodendo em casa, logo, era uma programa - no qual o que gozasse mais teria de chupar o outro, sendo a contagem de três gozadas a final. – Claro. – E senti o pênis dele penetrando a minha vagina novamente, mas sabia que o objetivo maior dele era mais em cima.
Enquanto Gustavo me fodia de quatro, com uma das mãos ele me guiava e com a outra preparava a entrada triunfal. Não, eu odiava sexo anal, mas não tinha por onde escapar. Tinha de liberar, e, às vezes, até acabava gozando com a empolgação dele. No som no último volume começou uma música mais lenta, ele então, começou a me comer no ritmo da música. Entrava e saia devagar, saía quase todo, depois entrava de uma vez, fazendo aquele 'ploft' do encontro do saco com a minha boceta. Num desses movimentos ele saiu quase todo para entrar gritando o nome de Carlinha enquanto gozava. – Um a zero, safada.
– Não 'tô com pressa. – respondi. Gustavo riu e seu membro que começava o caminho de volta, pareceu rir também, antes de ele enfiar dois dedos em minha vagina e começar a me masturbar. Gozei fácil e gostoso, gritando coisas sem sentido, ouvindo os barulhos que sua mão em mim produziam. Sempre me excitei bastante ao ouvir o barulho que nossos sexos produzem ao serem manipulados, é como uma sinfonia das mais belas. Empinei mais a bunda, ainda sentindo as contrações contra seus dedos. Gustavo diminuiu o ritmo até parar e começou então a bolinar meu cu. Cedi e logo o ploft era ouvido. Dessa vez até senti algum prazer ao sentir o tapa que sempre anunciava o seu gozo no sexo anal. Gustavo era ritualístico até no sexo.
– Ganhei, safada, mas hoje não quero chupeta. Quero que você se masturbe. – Me virei aos poucos com cara de interrogação. Tipo, oi? Eu acabara de dizer que ele era ritualístico e ele, do nada, muda o final? Não me pareceu boa coisa de cara. – Trouxe isso para você se lembrar de mim.
De dentro de suas roupas ele tirou uma caixa que tinha a foto de um consolo. Quando ele tirou-o da embalagem e me entregou, notei o Cyberskin, aquele material que imita a pele humana. Era consideravelmente maior que o dele, mas não me fiz de rogada. Havia adorado o presentinho.