Numa quarta-feira, Ana, mãe de um de meus melhres amigos na adolescência, me avisou que seu filho não estaria em casa na tarde seguinte e que ela estava com saudade... Claro que me comprometi a visita-la, mas para não gerar comentários de porteiros e funcionários do prédio, combinamos minha chegada para enquanto seu filho ainda estava.
Chegando lá conversamos rapidamente e até já estava no corredor com ele, para pegar o elevador e sair, quando Ana abre a porta e fala: Filho, você não se importa se seu amigo me ajudar a colocar o varal, que acabou de cair. Claro que a cordinha do varal arrebentar aquela hora fazia parte do esquema. Fabricio respondeu: “Deixa que eu coloco mãe”, ao que ela respondeu: “E vai chegar atrasado no seu compromisso...nada disso. Vai descendo que em dois minutinhos eu libero seu amigo”.
Ele pegou o elevador e desceu, enquanto eu fui arrumar o varal, na área de serviço. Cordinha amarrada, ela chega e me abraça por trás, passando a mão no meu pau enquanto me beijava a nuca e mordiscava a ponta da minha orelha.
Me virei e a abracei, beijando sua boca e acariciando seus deliciosos seios, enquanto abria sua blusa. Mamei aqueles peitões gostosos e firmes até perder o fôlego, enquanto alisava sua xoxota por cima da calça.
Paramos um momento e fomos para o quarto. Chegando lá nos despimos e ela ajoelhou-se e começou a me chupar...que boca quente, aconchegante...
Nos deitamos e foi a minha vez de sentir seu gosto de fêmea em minha boca. Aquela deliciosa bucetinha de pelinhos bem aparados foi devorada, chupada, lambida, dedilhada, até que Ana chegasse ao orgasmo.
Nos deitamos e ela veio por cima de mim, mais uma vez minha amazona me cavalgava. Segurava seus seios e sentia seu corpo estremecer a cada subida e descida. Sem que meu pau saísse de sua xoxota, ela se virou e continuou a me cavalgar, dessa vez tinha a sua bunda para contemplar. Ela gozou primeiro e eu me acabei logo em seguida: Ela pediu que gozasse sobre seu ventre e eu atendi despejando minha porra quente sobre ela, que a esparramou pelo corpo. Foi lindo ver aquela mulher usando minha porra como se fosse creme para o corpo.
Uma ducha...descansamos um pouco e ela voltou a me punhetar e meu pau voltou a subir e ela voltou a chupar meu pau... em instantes ele estava pronto para outra.
Coloquei Ana de quatro e meu pau deslizou para dentro de sua buceta úmida e quente...enquanto a penetrava, fui colocando lentamente, um dedo no seu cuzinho. Ela, que na primeira vez que transamos, estava tensa, dessa vez o acolheu sem reclamar e o melhor, relaxou para facilitar a entrada.
Como quem não quer nada, tirei meu pau de sua buceta e aproveitando a lubrificação, coloquei na entradinha do cu. Ela não reclamou, mas eu fiz questão de falar: “Se quiser eu tiro”, ao que ela respondeu “tenta vai...”.
Com o consentimento da dama, fui, devagar forçando aquele botãozinho, que foi cedendo e quando a cabeça entrou ela soltou um gemido mais forte, mas me incentivou a continuar: “Não tira. É aí que eu quero, só peço que tenha paciência, está ardendo um pouco”.
Claro que eu ia obedecer, né...Deixei o pau ali e bem devagar ia empurrando, até ela ir se acostumando. Ficamos nessa de ir colocando aos centimentros, uns 5 minutos, até que ela começou a rebolar. Primeiro de forma lenta depois aumentou o ritmo.
Aproveitei e a segurei pelo quadril e comecei a bombar em seu cuzinho. Ela ali, rebolando no meu pau, gemendo e tocando siririca.
Não sei e nem perguntei se ela já tinha feito anal antes, mas aquele momento era uma sensação deliciosa, para os dois. Em minutos gozei gostoso, enchendo seu cu de porra.
Relaxamos e fomos tomar banho. No chuveiro ainda ganhei mais uma chupada. Me vesti e fui embora.
Ainda freqüentei sua casa por mais um ano, mas não tive outra oportunidade de transar com ela. Um dia ela me bateu uma gostosa e emocionante punheta, enquanto seu filho tomava banho. Depois eles se mudaram de cidade.
Não foi a única mãe de amigo que transei, mas foi a primeira e isso é inesquecível.
