Olá, meu nome é Rogério, tenho 17 anos, e gostaria de compartilhar uma experiência que tive na semana passada.
Bem, como é costume desde meus 13 anos, durante o carnaval viajo para a casa do meu primo, em São Paulo. E desde os 14 mantenho uma relação boa com este primo, primeiramente pois foi com ele que tive minha primeira relação gay, quando tinha 14.
Todos os anos, desde que começamos com esta "relação", fico muito ansioso para a chegada da semana do carnaval, pois sei que então terei alguma coisa mais "interessante" para fazer. Este ano não foi diferente, estava superansioso para ir a São Paulo, então, quando chegou a sexta-feira, já estava de malas prontas e passagem comprada, saí da escola e fui direto para casa, peguei as malas e a passagem e fui para o aeroporto, o voo sairia em meia hora, liguei para despedir de meus pais e fiquei esperando pela chamada.
O voo saiu no horário certo, por milagre. Tomei meu lugar e tirei um livro que tinha trazido para ler durante a viagem. Nem vi o tempo passar e logo já pousávamos; como de costume, meu primo me esperava no aeroporto de Congonhas, acenei para ele e fui na sua direção, ele me cumprimentou e então fomos esperar para pegar as malas.
Quando já estávamos no carro, ele vira-se para mim e diz:
"Este ano você terá uma pequena surpresa."
Fiquei muito mais animado, da última vez que ele dissera isso a surpresa tinhas 23 cm. Levei minha mão ao colo dele e comecei a acariciar seu pau, que cresceu quase que instantaneamente na minha mão, mostrando os 19 cm de pica do meu primo, que a propósito, chama-se Sérgio. Sérgio tem um corpo muito bem definido, barriga tanquinho, branquinho, bunda durinha e um pau simplesmente lindo, com a glande toda aparente. Chegamos a casa do Sérgio e depois de levarmos minhas malas para o quarto, Sérgio logo me encochou, pressionando a pica contra minha bunda e eu fazendo o inverso. Ele me virou e me deu um beijo que me deixou sem fôlego. Comecei a tirar sua camisa, seus shorts e deixando ele somente de cueca box branca; Sérgio me deitou na cama e começou a tirar minha roupa, beijando todo o meu corpo, quando tirou meu short, viu que estava sem cueca e ficou louco.
Me virou de costas e começou a lamber e enfiar a língua no meu rabo, enquanto eu gemia deliciosamente, sentindo o calor e a umidade daquele língua gostosa, entrando no meu rabo, deixando bem molhado. Depois de algum tempo lambendo e enfiando a língua no meu cú, Sérgio posicionou a rola bem na entrada no meu anelzinho e forçou; a rola dele entrou toda de uma vez, me fazendo dar um grito alto; eu fazia sexo com alguns caras na minha cidade, mas nenhum deles tinha o pau tão grande quanto o do Sérgio, então, como ficamos muito tempo sem trepar, doeu um pouco. Sérgio virou meu rosto a lascou um beijo na minha boca, senti o gosto do meu rabo, que tinha deixado prontinho para essa situação que já sabia que aconteceria. Ele bombava forte no meu cú, me arrombando mais e mais e me beijando loucamente. Então tirou todo o pau e mandou eu ficar de frango assado; fiz o que ele mandou e ele logo veio metendo o cacete de novo e fodendo mais forte e mais rápido ainda.
Depois de uns vinte minutos bombando no meu rabo, Sérgio gozou lá dentro, me enchendo de porra. Fomos tomar banho juntos, ele me lavou e vice-versa. O pau ficou duro novamente enquanto eu lavava. Sérgio me olhou e disse:
"Agora chupa."
Caí de boca naquela rola deliciosa, mamando como um bezerrinho novo até Sérgio gozar na minha boca; engoli tudo e então terminamos de tomar banho e fomos para a sala, ainda de toalhas. Sérgio ligou a TV e colocou em um canal pornô hetero. Ficamos assistindo até o cair da noite. Às sete horas da noite alguém tocou a campainha, Sérgio foi atender e um negão enorme, daqueles tipo guarda-roupas entrou na sala. Aquela devia ser minha "pequena surpresa".
Sérgio nos apresentou, ele se chamava Beto e tinha 22 anos.
Beto se sentou do meu lado no sofá e então voltamos a assistir TV, estava começando a ficar um pouco cansado por causa da viagem e da foda que tinha acontecido, então fiquei meio deitado, com o rosto apoiado no braço do sofá e adormeci ali. Algum tempo depois, senti que alguém apalpava minha bunda, então acordei e vi que era o Beto, que estava com uma mão na minha bunda, apertando e a outra sobre um volume na calça, um volume muito grande.
Beto olhou para mim e sorriu, então veio deitando-se em conchinha comigo e me encochando ali no sofá.
“Sérgio me disse que você gosta de levar vara,” Beto falou, fungando no meu pescoço. Aquilo estava me deixando com mais tesão.
“Sim,” respondi simplesmente.
“Então hoje você vai ter uma foda fantástica. Tá sentindo o volume? Isto vai entrar todinho em você hoje.”
O volume era grande, roliço e parecia ser bem grosso também.
Beto começou a levantar minha toalha, abriu o zíper da calça, e abaixou-a juntamente com a cueca, deixando uma anaconda pular para fora da calça, toda morena, com uma cabeça meio rosada escura.
“Quer chupar primeiro ou quer levar já?”
Disse que chuparia primeiro, ele então se sentou no sofá e eu me abaixei, ficando de joelhos na frente dele, coloquei minha cabeça no meio das pernas dele e comecei a sugar e lamber aquela rola enorme, devia ter uns 25 ou 27 cm. Olhei para o lado e Sérgio estava acordado, olhando para mim e sorrindo. Chupei bastante aquele cacetão, aproveitei o máximo que podia, pois outra ocasião como esta só em Julho, nas férias de inverno.
Tirei o pau do Beto da boca e fiquei de quatro no sofá, Beto se ajoelhou atrás de mim e então começou a chupar meu rabo, como Sérgio tinha feito. Depois de muita chupação, Beto posicionou o mastro enorme na entrada do meu rabo e começou forçar, doeu muito no começo, mas então relaxei e Beto continuou forçando a entrada até que a cabeça entrou. Soltei um grito de dor, que provavelmente teria sido ouvido na rua, mas nem liguei. Beto parou um pouco, deixando meu rabo se acostumar com o tamanho da rola dele.
Depois de um tempinho, Beto voltou a empurrar e continuou empurrando até que senti as bolas dele na minha bunda, ele estava todo entalado em mim. Então começou a bombar vagarosamente, enquanto eu sentia meu rabinho se arrombando mais e mais, deixando aquela rola negra e gigante me foder.
Beto começou a foder mais forte e mais rápido, me fazendo gemer mais alto. Olhei para o lado e vi que Sérgio se masturbava, sorrindo para mim.
Depois de algum tempo fodendo sem parar meu rabo, Beto começou a anunciar seu gozo, gemendo loucamente e bombando mais ainda, batendo as bolas na minha bunda; Sérgio, então, veio para a minha frente e colocou seu pau na minha boca, eu chupei com mais vontade ainda do que tinha chupado mais cedo.
Os dois gozaram quase que sincronizados, Beto no meu cú e Sérgio na minha boca. Depois de toda a fodeção, nós três fomos para a cama, fiquei no meio, é claro e dormimos felizes, todos realizados.