Esta é a história de Mafalda, uma rapariga de 16 anos, que vivia com os seus pais, Isabel e António,de 45 e 48 respectivamente, e os seus dois irmãos Miguel, de 18 e David de 22.
Mafalda era uma rapariga de estatura média, cara bonita e um bom corpo. Apesar do seu fisico atraente, Mafalda era muito discreta e tinha um circulo de amigos pequeno na escola. Tinha tudo um namorado, aos 15 anos, com quem perdera a virgindade, e que a tinha abandonado algumas semanas depois. Estava sozinha há 8 meses.
Quem conhecia Mafalda e quem a via na rua estava longe de imaginar que, na realidade, ela tinha imensa disposição sexual. Daí ter perdido a virgindade cedo e daí, se masturbar todas as noites. Tinha medo de se envolver com alguém, mas gostava muito de sexo e era só nisso que pensava a toda a hora.
Desde há quatro meses que Mafalda vinha desenvolvendo um proibido, mas delicioso, hábito. O quarto dos seus pais era pegado com o dela. Do outro lado, dormia David, o irmão mais velho e em frente Miguel. Mafalda habituou-se desde muito cedo a ouvir os seus pais a fazerem sexo, mas desde há uns tempos para cá, isso provocava nela uma sensação de excitação incrivel. Ao som dos gemidos altos e respiração ofegante da mãe, Mafalda masturbava-se e suspirava por alguem que a pudesse satisfazer daquela maneira. Após atingir o orgasmo, Mafalda sentia-se horrivelmente mal, mas noite após noite (e eram noites frequentes), voltava a entregar-se ao prazer, espicaçada pelo prazer dos seus pais.
Depois de muito repetir esta cena, houve uma noite em que Mafalda não aguentou mais ficar no quarto ao lado. A noite estava quente e a sua mãe parecia insaciavel no quarto ao lado. Mafalda ja se tinha masturbado até ao orgasmo, duas vezes, mas os seus pais prosseguiam naquela loucura, pondo, sem saber, a sua filha louca tambem. Com a cabeça refém do desejo, Mafalda resolveu que teria de ver os seus pais a consumarem o acto. Pensou em sair do quarto e espreitar pela fechadura do quarto ao lado, de modo a obter mais prazer. Hesitou, num lapso de consciência, mas do outro lado a sua mãe implorava por mais, e a excitação foi mais forte. Abriu a porta do seu quarto, suavemente, e aí teve das maiores surpresas de sempre. Miguel, o seu irmão, tinha-se adiantado a ela, e estava a porta do quarto, com um olho a espreitar pela fechadura, enquanto se masturbava com suavidade. Ouviu o barulho da porta e tentou recuar. Mafalda podia simplesmente dizer que ia á cozinha ou ao wc, mas ficou tão embaraçada quanto Miguel. Os dois olharam-se, excitados pelos gemidos dos pais e pela situação deliciosamente constrangedora. Mafalda, estava de pijama, mas o seu delicioso corpo via-se bem. Miguel olhou para ela, e continuou com o pénis erecto. Sem uma palavra de nenhuma das partes, Mafalda ajoelhou-se e tirou o penis do irmão para fora. Lá dentro a sua mãe continuava a gemer. A porta do quarto Mafalda chupava o penis do irmão, muito devagar, deixando-o louco. Os gemidos leves de Miguel, já não tinham comparação com os que vinham de la de dentro. A respiração da mãe, Isabel, estava mais ofegante, e os gemidos mais intensos, preparando-se para o orgasmo mais forte da noite. A boca de Mafalda, deslizava pelo penis do irmão, cada vez mais depressa. Miguel nunca tinha sequer imaginado tamanho prazer. Mafalda concentrava-se em dar prazer ao irmão. Isabel e António exploravam a sua sexualidade, sem a minima noção do que se passava lá fora. Finalmente o orgasmo de Isabel chegou, forte, intenso e delicioso, tal como o de Miguel, que libertou um jacto de esperma para a boca da irmã.
A casa ficou mergulhada num absoluto silencio. Mafalda, ainda zonza, levantou-se e dirigiu-se para o seu quarto, Miguel não a deixou ir sozinha. Entraram os dois. Miguel encostou a irmã a parede. Estava desejoso de retribuir o prazer que Mafalda lhe tinha dado. Mafalda desejava o irmão dentro dela. Os dois beijavam-se, mas era a vez de Miguel liderar. Com a boca nos seios da irmã, e a mão no seu clitóris, Miguel estava a deixa-la louca. Quando se preparava para libertar a irmã da sua roupa interior, algo os deteve. No corredor havia um barulho de passos. Se fosse o pai ou a mãe, saberiam que ninguem poderia estar a fazer sexo além deles. Mafalda segredou ao ouvido do irmão - "Oportunidades não faltarão.Depois continuamos." Miguel esperou para ouvir o barulho da porta a fechar, para se certificar que não era surpreendido a sair do quarto da irmã.
A noite a dois parou ali, mas sozinhos, cada um no seu quarto. Miguel e Mafalda aliviaram o desejo, e nas suas cabeças estava a promessa que o que viveram naquela noite, não tinha acabado.
