Atenção, este é um conto inédito, com personagens dos capítulos 35 a 38.
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Memórias de uma exibida (parte 61) – França erótica: Julie
Nas minhas memórias, eu inclui um fato da vida de Du quando ele conheceu uma família de franceses em férias no Brasil (capítulos 35 a 38). Foram duas semanas de muito exibicionismo e sexo, que o tornaram o amante lascivo e sedutor que é hoje.
Oito anos após esses eventos, quando já fazia três anos que estávamos namorando, fomos convidados para visitar a família na França. Jacques, o marido de Julie, morrera de câncer um ano depois da viagem ao Brasil. Alguns anos depois ela casara novamente, assim como Luke, sua irmã.
Confesso que eu estava um pouco inquieta, pois Du mantivera uma relação altamente erótica com as duas irmãs, durante os dias em que estiveram juntos. Mas, como agora ambas estavam casadas, e nós estávamos muito bem, fui confiante para a viagem.
Quando chegamos em Paris, Julie foi nos buscar no aeroporto. Apesar de ter visto as fotos dela, meu coração apertou um pouco quando a vi. Julie, agora com quarenta anos, era elegantíssima. Magra, charmosa, o corpo num vestido preto chiquérrimo, com um óculos Dolce & Gabana no rosto, parecia a cópia fiel de Audrey Hepburn em “Bonequinha de Luxo”.
Quando nos viu, seu rosto se iluminou, e ela abraçou Du calorosamente, beijando-o na boca. Antes que eu tivesse tempo de pensar em qualquer coisa, ela também me abraçou como se eu fosse a sua irmã mais querida, que não via há anos. Antes de sairmos do aeroporto, eu já me apaixonara por ela.
O apartamento de Julie era antigo e espaçoso, num prédio de seis andares em um bairro tranquilo. Ela nos acomodou em um quarto, explicando como funcionava tudo. O apartamento ficara da herança de Jaques, mas, ela só o utilizava quando vinha a Paris, já que estava morando no sul da França.
Quando entramos no único banheiro do apartamento, vi que só dava para uma pessoa tomar banho por vez, já que o box era minúsculo. Du foi primeiro, e enquanto eu tomava banho, ele ficou fazendo a barba. Nesse momento, Julie entrou, nuazinha, nuazinha, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Ela ficou conversando conosco muito naturalmente, enquanto fazia xixi, e eu observei que o seu corpo era perfeito, levando em conta os quarenta anos dela. Seios pequenos, mas, durinhos e empinados, barriga lisa, bunda carnuda e firma, pernas bem feitas, sem sinal de celulite ou estrias, e a xoxota lisinha, totalmente depilada.
Quando eu saí do box, para me enxugar, ela segurou a minha toalha, encantada com as minhas marquinhas, bem pequenas, destacando do bronzeado, e da tatuagem que tenho um pouco acima do rego da bunda. Ela, por sua vez, não tinha marcas nenhuma, embora estivesse também bronzeada.
Como não pretendíamos sair nessa noite, ela preparara um jantar para nós. Ele disse que tinha deixado um presente de boas-vindas para nós, em nosso quarto.
Enquanto ela tomava banho, fomos para o quarto e encontramos dois kimonos de seda, um preto, para mim, e um branco, para Du. Colocamos os kimonos sem nada por baixo, pois a noite estava um pouco quente, e fomos para a sala. Pouco depois, Julie chegou, também vestida com um kimono vermelho, igualmente sem nada por baixo.
O jantar foi extremamente agradável, eJjulie explicou que seu novo marido, Simon, estava na Suíça, e só chegaria no dia seguinte. Depois, fomos para o sofá, e ficamos bebendo vinho, enquanto Julie, sentada entre nós dois, mostrava as fotos da viagem ao Brasil.
Eu já havia visto as que Du tirara, e fiquei com uma certa inveja, pois era difícil uma foto onde elas não estivessem de topless, ou, totalmente nuas, sempre que estavam no quarto.
Julie me contou que muitas vezes flagara Du de pau duro, quando elas estavam assim expostas, e que ela e Luke adoravam provocá-lo. Ela ia contando detalhes cada vez mais picantes, e não havia dúvidas de que nós três estávamos excitados com aquela conversa.
O clima entre nós era de muita descontração, e teve uma hora em que fui beber vinho de uma taça, e derramou um pouco. Com medo de sujar o kimono, eu o abri, e peguei um guardanapo para limpar. Nesse momento, Julie pegou o guarnapo e ela mesma limpou os pingos que haviam caido entre os meus seios.
Prosseguindo o movimento, ela abriu totalmente o meu kimono, deixando-me nua da cintura para cima. Olhei para Du, que apenas piscou o olho para mim. Julie acariciou meu seio, tocando o mamilo suavemente, deixando-o durinho na hora. Ela baixou e beijou o mamilo, chupando-o delicadamente.
Quando ela levantou, Du puxou o kimomo dela por trás, deixando-a também exposta. Ela pegou o meu rosto e me beijou na boca, chupando a minha língua com sofreguidão. Eu mal conseguia acreditar que aquela mulher gostosa e charmosa estava a fim de mim.
Ela alternava, beijando Du e a mim, enquanto nos acariciávamos à vontade. Se tinha algum vizinho olhando, foi o dia de sorte dele, pois as janelas estavam todas abertas.
Nós fomos para o quarto, na maior pegação, os kimonos ficando pelo caminho. Quando chegamos no quarto dela, Julie me empurrou para a cama, e afastando as minhas pernas, começou a lamber a minha xoxota. Ela estava de quatro na cama, e Du também começou a lamber a xoxota e o cuzinho dela, que estavam bem arreganhados naquela posição.
Eu devo ter gozado em segundos, mas, Julie continuou me lambendo, fazendo a língua percorrer todas as dobrinhas da xoxota, brincando com o clitores, enfiando na vagina, simplesmente me enlouquecendo. Num dado momento, ví quando Du levantou e delicadamente enfiou o pau na xoxota de Julie, que soltou um grito de prazer.
Ela me fez levantar as pernas, ficando como um frango assado, para poder lamber o meu cuzinho. Nós duas gozamos quase simultaneamente, e ela pediu para Du me penetrar. Enquanto ele ficava por cima de mim, ela me beijava e acariciava os seios. Quando eu gozei, pedi para ele fazer o mesmo com ela.
Um pouco mais tarde, nos separamos para respirar um pouco, e eu e Julie ficamos deitadas de lado, de frente uma pra outra. Começamos anos beijar e acariciar, as mãos procurando a xoxota da outra.
Du ficou nos observando a acariciando, e, logo depois, senti que ele estava mexendo no meu cuzinho. Ele encontrara um lubificante, e estava enfiando o dedo, para relaxar as preguinhas. Eu coloquei a perna por cima da coxa de Julie, para facilitar as coisas.
Estávamos tão excitados os tres, que quando Du encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, terminou enfiando quase de uma vez, pois eu empurrei minha bunda para trás, até sentir o ventre dele colado no meu rabo. Ainda bem que eu já estava bem relaxadinha, e o pau dele entrou fácil.
Aquela posição me deixou louca, com o pau de Du entrando e saindo do meu cuzinho, Julie me beijando e mexendo na xoxota, enquanto eu mexia na dela. Eu pedi para ela enfiar dois dedos na minha vagina, e me deliciei com essa dupla penetração, perdendo a conta das vezes que gozei.
Eu senti que Du iria gozar, mas, eu pedi a ele para segurar. Desfizemos nossa posição, e eu pedi a Julie que ficasse de quatro, na beira da cama. Eu chupei um pouco o cuzinho dela, e depois enfiei o dedo, enquanto Du lubrificava o pau.
Eu abri o cuzinho dela com os dedos, enquanto Du enfiava o pau com cuidado, pois o cuzinho ainda não estava totalmente relaxado. Aos poucos, o pau dele foi entrando, até os corpos deles ficarem colados. Julie rebolava feito uma cobra, adorando a sensação do pau grosso de Du em seu cuzinho delicado.
Eu fui para a frente dela, e também fiquei de quatro, esfregando minha bunda no seu rosto. Ela começou a lamber o meu cuzinho, que ainda estava bem relaxado pelo pau de Du, permitindo que ela enfiasse a língua alguns centímetros dentro, o que simplesmente me levou à loucura.
Du começou o jogo de tira-e-bota, devagar, aumentando o ritmo, enquanto ela lambia o meu cuzinho, e eu brincava com a xoxota. Senti várias vezes quando ela gozou, pois cravava as unhas na minha bunda. Eu também gozei várias vezes, e fiquei olhando para trás, para ver o momento que sempre adoro, quando Du goza.
Ele despejou seu semen no cuzinho de Julie, que pediu que ele não tirasse o pau de dentro, e os dois caíram na cama, ainda engatados, respirando com sofreguidão. Era muito estranho ver o meu homem com o pau enfiado no cuzinho de uma outra mulher, mas, o ciúme nem me passava pela cabeça, pois tudo ali era consentido.
Deixei os dois ainda engatados, e fui na sala, pegar a garrafa de vinho e as taças. As luzes estavam acesas e as janelas abertas, e acho que várias pessoas me viram, nuazinha, andando pela sala. Nem preciso dizer que isso não me envergonhava, só me deixava mais excitada.
Quando voltei para o quarto, os dois estavam sentados na cama, conversando. Bebemos um pouco, e eu perguntei para Julie se ela não sentia estar traindo o marido. Ela respondeu que não, que quando nós o conhecessemos, iríamos entender melhor.
Daí, eu perguntei se era verdade tudo o que Du tinha me contado, que ele tinha transado com ela e a irmã ao mesmo tempo. Ela deu uma risada gostosa, e disse que não só era verdade, como só não havia transado também com a filha por que ele não quis.
Enquanto Du apenas sorria, ela ficou contando detalhes das transas, principalmente com a irmã Luke, que parecia ser uma vadia sem nenhum pudor. À medida que as estórias fluiam, ficávamos excitados novamente, e vi que Du voltava a ficar de pau duro.
Ele pediu, então, para fazermos um 69, para ele tocar uma punhetinha. Eu fiquei embaixo, e Julie se deitou por cima de mim, posicionando a xoxota na minha boca. Eu lambia aquela xoxota gostosa, bem lambuzada, enquanto ela fazia o mesmo com a minha. Quase sem perceber, procurei o cuzinho dela com o dedo médio, enfiando até a metade, o que fez ela estremecer de prazer. Não demoramos muito para gozar, enquanto Du se masturbava olhando a gente.
Depois, ele pediu para a gente trocar de lugar, e eu me deitei em cima dela, a xoxota e o cuzinho bem arreganhados. Eu puxei as pernas dela bem para cima, e abri um pouco a xoxota com os dedos, para minha língua entrar o máximo que pudesse.
Ela também brincava com a língua, explorando as dobrinhas e o clitores, entrando na vagina, indo até o cuzinho. Depois, ela me imitou, e enfiou o dedo no meu cuzinho, enquanto eu rebolava feito uma louca. Gozamos alucinadamente, e logo depois Du também gozou, espirrando o semem em cima da minha bunda.
Caímos os tres exaustos na cama, e nos deixamos vencer pelo sono gostoso depois do sexo.
Quando acordei, no dia seguinte, o dia já estava alto, e percebi que havia mais uma pessoa no quarto. Eu estava esparramada, de bunda pra cima, bem relaxada, sem lençol nenhum me cobrindo, e percebi que havia um homem me olhando, com um ar aprovador. Julie estava entre nós, com a perna por cima da coxa de Du. Quando ele tocou em sua perna, ela despertou, com um largo sorriso, e levantou para abraçar o homem.
Nós levantamos também, e Julie nos apresentou o recém-chegado, que era o seu marido. Ele não pareceu estranhar o fato de encontrar a mulher e mais um casal em sua cama, todos nus, e com todos os sinais de ter acontecido a maior suruba. Depois, nós entendemos a satisfação dele:
- E aí, amor, gostou? – quando o homem assentiu com um sorriso, Julie nos explicou que Sebastian, o marido, era um voyeur assumido, e adorava ver a mulher dele transando. Depois, ela nos mostrou uma pequena câmera, de onde ele tinha assistido toda a brincadeira entre nós.
Nós passamos o dia juntos, e eles viajaram em seguida, mas, já ficamos acertados que iríamos encontrar com Luke e o marido no dia seguinte.