Sofia, toda a expressão do desejo numa linda mulher (parte II)

Um conto erótico de Andarilho
Categoria: Heterossexual
Contém 2376 palavras
Data: 23/03/2011 20:16:38

.... Continuação do conto anterior

Para entender melhor sugiro ver o conto "Sofia, toda a expressão do desejo numa linda mulher (parte I)"

Agora iria mostrar para minha tesudinha esposa a sua surpresa. Abri a porta e convidei-o a participar de nossa festinha. Era o Carlos, um dos primeiros machos a descobrir os encantos de minha gostosa esposinha, quando decidimos aderir a um relacionamento mais aberto. Minha esposinha não acreditou quando o viu entrando carregando um buquê de flores: “amor, que surpresa maravilhosa” – falei para minha gata que há mais ou menos um ano atrás, tínhamos tido aquela transa maravilhosa, a primeira que tivemos numa relação a três e depois disso, nossa vida sexual tinha se modificado. A cena era até mesmo hilariante, pois enquanto nós dois estávamos completamente nus, nosso amigo ainda estava vestido e pronto para dar prosseguimento a nossos jogos amorosos (suruba né!!!!). Ela se levantou linda e completamente nua e correu em minha direção me enchendo de beijos: “você é demais meu amor. Só você mesmo para me dar um presente destes” e, ato continuo, já foi em direção ao Carlos lhe dando um gostoso e sensual beijo.

- Nossa sua esposa ta cada vez mais gostosinha heim! – falou o rapaz já alisando com suas mãos, o corpo dourado de minha esposinha.

- Aproveitei e já dei uma amaciada na Sofia pra você. Agora ela é todo sua, mas diferentemente da primeira vez, vamos detonar esta gostosura juntos – falei já apontando para a cama ao fundo - sem a menor piedade...

- Nossa amor, assim você me assusta... mas também me enche de tesão!

Nem precisa falar mais nada. Minha esposa puxou ele até a cama e começou a desnudá-lo com muito tesão, arrancando suas roupas em fração de segundos. Aquela pica enorme (realmente o garoto era bem dotado) ficou apontando para o alto e não ficou sozinho muito tempo, pois a Sofia tratou logo de agarrar ela e começou um delicioso boquete. Chupava com vontade e com aquele olhar de gula que conheço muito bem. Sua pica sumia em sua boca que forçava ao máximo a abertura para poder agasalhar aquela tora de nervos e carne. Agarrava seu pau e batia uma punhetinha gostosa deixando boa parte daquele caralho em sua boca. Algumas vezes, ia abocanhando aquela tora pouco a pouco, babando loucamente toda a extensão daquele falo detonador de bucetas. Ele falava a todo o instante como ela tava gostosa, agarrou sua nuca e forçou seu mastro ainda mais para dentro daquela boquinha, que começou até mesmo a engasgar com tamanha profundidade de penetração. Estava sentado ao lado da cama assistindo de camarote aquela cena de puro tesão, vendo minha esposinha agasalhando aquela pica e podia ouvir seus gemidos de puro prazer: “chupa sua gostosa, chupa que vou te comer todinha...todinha mesmo... e muito melhor do que na primeira vez”. Ela não parava de chupar e nas poucas vezes que deixou seu pau de fora para poder respirar falou: “vem então gostoso, põem tudo nesta sua cadelinha tarada. Você foi o primeiro a despertar a fêmea que estava latente dentro de mim. Quero sentir sua pica a entupir todos os meus buraquinhos”.

- A cadelinha então tá querendo fuder muito né? - falava enquanto agarrava seus cabelos com tesão.

- Sim meu macho. Quero trepar muito e sentir sua pica bem no fundo de minha bucetinha. Quero sentir ela cutucando fundo e gozar muito neste seu caralho enorme e gostoso.

O Carlos retirou sua pica daquela boca gulosa e a jogou sobre a cama com força. Caiu de boca em sua bucetinha e começou a vibrar sua língua sobre o grelinho com uma velocidade impar. Arrancava gemidos generosos de prazer de minha fêmea que, aproveitou o momento e começou a bater uma punhetinha em meu pau.

- ta gostosinho minha vadia? - falei enquanto sentia sua mão a me punhetar

- sim amor, a língua dele é demais – falava enquanto seu corpo se remexia de prazer - meu grelinho tá dando choque!

Ele agarrava suas coxas e puxava seu ventre de encontro ao seu rosto, enfiando aquela língua toda dentro de sua bucetinha para depois, voltar a lamber seu grelinho. Vez por outra, aproveitava para levar a ponta da língua em seu anel rosado, no que sentia de pronto o tesão que isto provocava nela.

- Ai, tesão... gostoso....mete esta língua mais fundo vai....lambe meu reguinho...chupa meu cuzinho vai.....vai....ta gostosinho demais! Não para gostosão! Não para porra!

Agarrava seu grelinho com os dentes para depois voltar a sugar ele com os lábios. Podia sentir o estalar de sua boca sugando ele. A cada nova mamada mais forte via ela gemer pedindo cada vez fundo. Ele elogiava o gosto daquela bucetinha e dizia que ela tava gostosa demais. Ela afundava a cabeça do Carlos em direção a sua bucetinha querendo afogar ele de tanto prazer. Quando ele largou seu grelinho ela chegou a reclamar que estava quase gozando sentindo sua boca.

- Ai, tesão. Por favor não para de chupar não! To quase gozando!

Mesmo assim ele subiu, sentou em seu ventre, agarrou seus seios rudemente juntando-os como se fosse uma raxa de buceta e começou a introduzir seu caralho entre eles, fazendo uma gostosa espanhola. Aproveitei para tomar o lugar do Carlos e caí ávido sugando seu grelinho que parecia mais uma azeitona, de tão inchado e duro que estava, fazendo a Sofia voltar a delirar de puro prazer e gozo, implorando para que eu não parasse.

- Vocês vão me matar de prazer seus gostosos!

Era até mesmo difícil conseguir manter minha boca em seu grelo, pois ela rebolava feito uma cobra, demonstrando todo o tesão que sentia pelo momento. Não podia ver mais sentia os movimentos daquele caralho entre seus seios fazendo-a gemer cada vez mais alto e fora de controle. Ele aumentou o movimento e percebia que seus seios agasalhavam fortemente o caralho do Carlos que, devia estar se fartando naqueles seios gostosos e durinhos. Vez ou outra, ela gritava e percebi que era o Carlos que beliscava seus bicos: “ai que tesão...que tesão....ai seu puto...que pica maravilhosa...ai porra...caralho...me come vai....”

Ele ofertou novamente a pica para um novo boquete rápido pois logo se levantou, colocou a camisinha e pediu para que largasse seu grelinho pois ia enfiar com tudo dentro daquela bucetinha loirinha. Liberei o caminho para ele que sem perda de tempo, encostou aquela tora em seus lábios vaginais, brincou um pouco na entradinha com movimentos circulares, arrancando gemidos de prazer de minha gata para depois, numa só estocada firme e forte, entrar com tudo dentro daquela bucetinha que estava ansiosa por pica. O que se ouviu foi um grito alucinante de minha vaquinha tão alto, que temi que todos no motel tivessem escutado. Aquele mastro cabeçudo entrou rasgando tudo, sem se importar com seu tamanho e grossura, preenchendo todos os espaços possíveis, numa penetração que parecia sem fim. Ela parecia estar sem fôlego nem mesmo para gemer. A expressão em seu rosto era do mais puro tesão mas também de dor. Ele deixou sua bucetinha se acostumar com o "grande invasor" para depois, começar a fazer o movimento característico de vai e vem. A cada nova estocada um novo grito que ia se transformando em gemidos de mais puro prazer. O rapaz parecia não ligar para o seu sofrimento e enfiava cada vez mais forte e mais rápido. Minha tesudinha começou a ofegar mas pedia para ele meter cada vez mais forte: “mete gostoso vai, mete tudo na sua vadiazinha, enche minha bucetinha de vara” e, olhando para mim falou: “olha como minha bucetinha recebe este caralho todinho dentro....veja como sua piranha leva pau de um verdadeiro macho garanhão”. Meu tesão explodia a cada palavra de minha deusa loira que, começou a rebolar e tremer demonstrando que estava prestes a explodir em gozo.

- tava com saudade de minha pica né sua loirinha devassa!

- tava tesão! Tava com muita saudade! – e gemia a cada estocada cada vez mais violenta do Carlos – ai...gostosão....assim não vou aguentar...vou gozar seu safado! vou gozaaarrrrrrrrrrrrrr, porraaaaaa!

- Então goza loira...goza aqui com meu pauzão todo enfiado em você.

E ela realmente começou a gozar loucamente gemendo e pedindo cada vez mais vara. O Carlos a tinha completamente submissa a ele e com total acesso a sua bucetinha que levava ferro a vontade. Quando mais ela gemia avisando que estava gozando, mais ele a penetrava com força e bem fundo, sabedor do prazer que estava proporcionando a minha vadia. Creio, que ela deve ter gozado umas duas vezes seguidas, pois em nenhum momento ele parou de comer sua bucetinha, apesar dos gritos de tesão que Sofia pronunciava a plenos pulmões. É claro que, com este clima de tesão explicito, ele também anunciou seu gozo que foi feito sobre seus seios, derramando sua gala viscose em todo o seu corpo. Gozou com tanta força que chegou a respingar em seus cabelos e sua cara. Estava prestes a gozar também e apesar de ainda estar meio mole pelo gozo com o Carlos, forçei minha pica em sua boca e derramei meu leitinho bem lá dentro e que foi sorvido com prazer, sem perder uma gota sequer. Estávamos os três, literalmente lavados em suor e fomos todos para dentro da piscina. Fiquei agarrado a minha esposa, lavando seu corpo e enchendo-a de muitos beijos enquanto nosso amigo, também aproveitava para recuperar o fôlego. Em pouco tempo, fazíamos um sanduíche com ela dentro da piscina e resolvemos sentar na beirada, sentindo a boca aveludada da minha esposa alternar mamadas deliciosas em nossas picas que cresciam demonstrando a maestria daquele boquete. Levantamos os três e fomos novamente para uma nova seção de foda. Agarrei aquele corpinho gostoso e a virei abruptamente deixando aquela bundinha empinada, toda a minha disposição. Sem a menor cerimônia, totalmente submissa a mim, comecei a enfiar em seu rabinho que recebeu gulosamente meu caralho em suas entranhas. Metia com gosto sentindo a expressão de domínio em seu rosto enquanto o Carlos, colocava novamente sua pica a disposição de sua boca que novamente engolia aquela verga, sem nenhum pudor pela minha presença. Aquilo me dava um mix de ciúme e tesão e bombava cada vez mais forte o seu rabinho arrancando urros dela. Ela gemia e arfava de prazer e lambia com a ponta da língua, aquela cabeça enorme e lustrosa do pau de nosso amigo enquanto ele acariciava suas costas e a beirada de seus seios. Em dado momento, carregado do mais puro prazer ouvi a minha esposinha dizer: “Invertam rapazes”. Então, a safada queria receber a pica do Carlos no cu.... Resolvi fazer ainda melhor, saí de dentro dela e deitei ao seu lado e a puxei rápido para cima de mim encaixando a minha pica toda dentro de sua bucetinha. Abri seu cuzinho e falei para o Carlos:

- Ela quer pica...então...mete no cu dela rapaz!

Estava prestes a fazer uma DP super gostosa levando minha gata a me olhar com cara de espanto e tesão. Sabia que estava prestes a levar um potentoso caralho em seu rabo e, na primeira vez que transou com ele, ficou com o rabinho realmente detonado. Nosso amigo não se fez de rogado, colocou uma boa quantidade de lubrificante na camisinha e se posicionou de maneira a ter controle total do rabinho da minha esposinha.

- Se prepara meu tesão loiro.... este rabinho agora vai ser meu!

Senti quando aquela cabeça gigantesca começou a forçar a entrada e, devido a já estar com o cu dilatado pelo meu pau, conseguiu agasalhar aquela verga com até certa facilidade, apesar do tamanho. Enquanto o caralho do Carlos invadia seu rabinho podia ver a expressão de prazer de minha esposinha, cara a cara, onde a cada nova enfiada podia perceber o prazer que estava sentindo, apesar dos gemidos de dor. Fiquei paradinho com minha pica toda dentro de sua buceta enquanto aquele mastro ocupava todo o seu rabo e depois, sincronizamos os movimentos de maneira a ter sempre um dos paus todos dentro dela. Suas expressões de puro e máximo tesão me deixavam completamente louco. A xingava e pedia ao Carlos para meter naquele rabo sem piedade, pois ela havia se tornado uma tarada por sexo anal. Ela começou a gemer e gritar palavras desconexas demonstrando de maneira clara o prazer que estava sentindo.

- Come sim...enfia no meu cu e mostra para este corninho como se come um rabo! eu te falei da primeira vez que este cu ia ser sempre seu...ai.....ui....arregaça seu puto....enfia com tudo vai!

Quando ela começou a gozar pensei até que ela iria desmaiar de prazer pois ficou com o corpo completamente mole e se tornou um boneco em nosso poder. Segurávamos seu corpo e metíamos com prazer e tesão, cada um em seu buraco e acabamos gozando os dois quase ao mesmo tempo, entre urros e gemidos de ambos.

Ficamos um tempo se recompondo até que a pica do Carlos voltou a dar sinais de vida e ele, como um bom garoto de programa, comeu novamente a bucetinha de minha loira tesuda. Ele a fez cavalgar em sua pica enquanto agarrava seus seios e forçava seu corpo de encontro ao seu pau que sumiu dentro dela. Gritava que sua pica estava cutucando seu útero de tão fundas que eram as metidas. Ele realmente era bem potente e levou novamente minha gata a ter um novo orgasmo tão forte como os outros, literalmente detonando minha amada, que ainda levou uma nova e última gozada minha em sua bundinha gostosa, deixando-a regada de porra.

Retornamos para casa com a Sofia literalmente exausta dentro do carro. Ela chegou e subiu para nosso quarto, desmaiando de sono. Observei ela dormindo nua ao meu lado e pude perceber as marcas da nossa farra em seu corpo. Sua bucetinha estava vermelha e levemente inchada e seu cuzinho, parecia um túnel pois ainda estava meio aberto e com a vermelhidão característica da fricção das picas naquele túnel. Fiquei deitado ao seu lado, vendo a linda fêmea que tenho em minha vida. Seu corpo é um convite para o prazer e comecei a imaginar quantas aventuras ainda teríamos a vivenciar e é claro que, quando isto acontecer, repartirei novamente com os amigos deste site.

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