Olá a todos. Meu nome é Álvaro, e tenho 41 anos. Sou casado e tenho 3 filhos. Tenho 1,70 de altura, e sempre mantive a forma. Sou um cara bonito, e sempre me preocupei muito com minha aparencia.
O que vou contar, aconteceu comigo em 1999, quando andei aprontando algumas coisas com colegas de trabalho, e que findaram por me ferrar no final. Resumo da história: passei 3 anos na cadeia, onde aconteceu o que vou contar.
Bem, fui preso e conduzido a delegacia, e depois de uma noite em claro sentado num chão frio, fui conduzido na manha seguinte ao presídio. Um lugar terrível, fedido, cheio de pessoas mau encaradas e com semblantes derrotados. Cheguei pela manhã, e ainda tive que fazer alguns exames numa salinha que chamavam de ambulatório. Fiquei lá com o agente que me conduziu e um enfermeiro. Quando o enfermeiro saiu, o agente me falou: "Cara, você não parece uma má pessoa. Espero que não aconteça nada com voce. Mas geralmente pessoas como você, quando chegam aqui, ou morrem logo, ou se tornam a menina da cela. Se cuida." Aquilo foi como uma punhalada pra mim. Retruquei que achava que isso só acontecia com estupradores, pedófilos, mas ele me disse que esse tipo nem sobrevive. Morre logo. Ser mulher na cela, é "algo bom" se comparado ao que eles fazem com esse tipo de pessoa que eu citei. Fiquei muito nervoso e apreensivo, mas não podia fazer nada. O enfermeiro voltou e liberou minha ida pra cela.
Fui levado por outro agente até a cela que foi meu lar pelos proximos 3 anos. Chegando lá, tinha 8 homens e estavam todos sentados em círculo, jogando baralho. Entrei e fui pra um canto que parecia desocupado. "Cumprimetem seu novo colega moçada", disse o agente, que logo saiu dando uma risada meio irônica. Todos me olharam e continuaram a jogar. Alguns fizeram um gesto com a cabeça, mas nada mais que isso.
O jogo parecia ficar mais animado, alguns começaram a vibrar, e outros a resmungar. Os que iam perdendo saiam do círculo xingando e bem chateados. Foi até que ficaram três, e um com um longo hurru, comemorou a vitória. Os outros começaram a falar em roubo, isso e aquilo. Mas o que estava comemorando se levantou e, ao que parecia, era o maior de todos os meus colegas. Veio em minha direção e se agachou perto de mim. Tava só de calção. Levanta ae cara. Eu levantei meio temeroso, mas fiquei de pé. Os outros riam baixinho, outros resmungavam. Ele bateu no meu ombro e me disse: "Cara, meu nome é Lobo. Eu acabei de ganhar você no jogo". "Você estava sendo aguardado com expectativa. Hoje você vai ser minha mulher". Cara, pirei. Fiquei nervoso. Falei pro cara que não era gay, que não era estuprador... Mas não adiantou. Ele disse que tudo iria ficar bem se eu não fizesse bagunça nem escacel. Eu comecei a chorar, e ele me deu um tapa no rosto. "Cara, você vai ser bem tratado aqui. Não fica com esse showzinho besta não." O dia passou muito rápido pra mim, mesmo passando o dia sentado no meu canto. Logo era noite. Eu deitei no 'lençol' que me deram e, o que era de se esperar, aconteceu. O Lobo veio pra perto de mim, jogou o lençol dele ao lado do meu, e se deitou de lado perto de mim. Puxou qualquer assunto, mas logo tocou no papo que tanto me amedrontava. Ele disse que queria fazer tudo com muito jeito e carinho. Que eu não precisava me preocupar. Ele disse que era ele que mandava na cela, e que se eu fosse legal, ele ia me 'proteger' lá dentro, como 'um marido cuida de sua esposa'. Eu confesso que aquele papo todo foi me acalmando. Entao ele se levantou, e abaixou um pano que ficava amarrado no teto. Percebi que o canto não era meu, mas dele, e que eu estava justamente no seu 'ninho de amor'. Ele mandou eu arreiar o calção dele. Eu continuei deitado, mas logo fui repreendido com um chute. 'Cara, tu te liga. Olha o que eu te falei'. Eu me ajoelhei rapidamente, e fiz o que ele mandou. Ele tinha um membro volumoso, mas não era enorme (pelo tamanho dele, imaginei que fosse um elefante). Confesso até que gostei do que vi. Apesar do lugar, estava limpo e não fedia. Ele mandou eu chupar gostoso, o que eu não demorei pra fazer, pois nao queria ser repreendido novamente. Chupei o pau dele, como minha namorada fazia comigo. Da cabeça para os ovos, lambendo todo ele, mordendo próximo da glande bem de leve. "Nossa, você parece profissional cara", ele disse, segurando minha cabeça e dando uma estocada de leve na minha boca. Engasguei um pouco, mas deu pra aguentar. "Tô fazendo o que gosto que façam em mim", eu disse pra ele. "Muito bem menina. Muito bem. Você começou bem", ele disse pra mim. Eu continuei chupando, querendo que ele gozasse logo pra ver seu livrava minha bunda daquela pica, que não era grande, mas era bem grossa. Chupei muito, até cansar... Entao ele tirou minha camisa... "Deita vai... de ladinho dói menos... deita de costa pra mim... vou te amar bem gostoso..." A hora fatídica tinha chegado, mas resolvi encarar com firmeza. Me deitei... ele mesmo tirou meu calção... cuspiu na mao e atolou minha bunda de saliva... eu fechei os olhos, tenho a minha bunda toda lambusada, e com uma tora de dedo roçando a entrada do meu cu... ele posicionou a pica no meu rabo e começou a forçar... eu senti doer, e reclamei... ele disse pra eu ter calma e relaxar... ele me abraçou por tras, e começou a morder meu pescoço, e forçando no meu rabo... começou a entrar e a doer um pouco mais, qdo ele deu uma empurrada um pouco mais forte... foi como se tivessem me enfiando uma faca no rabo... ele me segurou e ficou quieto... achei que ele tinha enfiado tudo... mas eu estava enganado... "vou colocar o resto bem gostoso minha menina"... e começou o vai e vem... e empurrando mais, e mais, até que senti as suas bolas na minha cocha... resolvi me entregar de vez, e relaxar, pois até entao só tava doendo muito... ele começou a bombar mais forte, mais forte... confesso que a dor passou mais, e eu ja tava era sentindo um pouquinho de prazer... derepente ele ficou perto do meu ouvido, com toda a pica enterrada na minha bunda... "gostosaaaaaa"... encheu meu rabo de porra quente... senti lá nas entranhas aquele líquido quente... era muita porra, pois os jatos eram seguidos... ele ficou me estocando de leve, e me beijando pelo pescoço, sempre me puxando pra junto do corpão dele... "Você é muito gostosa... se continuar assim, sua proteção tá garantida". Ele se virou pro outro lado, e despencou dormindo. Eu fiquei ali, com a bunda escorrendo porra... lá mesmo fiquei... do lado dele... como sua fêmea... "ao menos, não fui violentado como um animal, mas como uma mulher... tenho que reconhecer... o agente estava certo"
No dia seguinte, tudo parecia tranquilo... exceto meu rabo que doía muito... Lobo veio e, sorrindo, se sentou do meu lado: "Teu nome é Alvaro né?! Vou te chamar de Alvi, ok?" Eu concordei com a cabeça que sim... "Preciso te dizer mais uma coisa... Não sei quanto tempo você vai passar aqui... Eu não tenho data pra sair... Então Alvi, quero te dizer que o que aconteceu ontem foi muito legal... Só que tem um porém... Você vai ser minha mulher aqui dentro... Todos vão te tratar com respeito... Mas toda sexta a noite, vamos jogar apostando novamente... nessa noite o jogo decide quem vai dormir junto com a gente, entendeu?... "Como assim... vou ter que transar com dois de vocês... isso não é justo", eu disse... "Alvi, aqui quem faz as regras somos nós... tô te falando na boa... Na noite de sexta, voce vai saber quem vai fazer parte da nossa 'cama' durante todo o fim de semana... Na segunda, tudo volta ao normal... ou seja, voce volta a ser só minha mulher", ele disse, com ar bem sério... "Justo é que os outros também desfrutem de você... Mas sempre vai ser com muito jeito... se alguem sair da linha, eu detono..."
Essa foi minha primeira noite, e meu primeiro amanhecer na cadeia... Vi que o negócio mesmo era aceitar as regras de lá na boa... Dali por diante, toda sexta, era aquela animação... Sempre um ganhava o direito de me foder junto com o Lobo... Eu tinha que chupar e levar no rabo ao mesmo tempo... Foi dificíl no começo, mas logo (confesso, rss) comecei foi a curtir, e dificilmente sentia dor... sentia mesmo era tesão...
Até criei uma nova regra: Toda quarta-feira, e todo feirado, tambem era dia de 'triangulo'... era como chamavamos a noite que eu era currado por dois... Em outra ocasião, conto minha longa vida como 'mulher' da cela...
Hoje levo minha vida na boa... Trabalho com honestidade... sempre que dá, pulo a cerca, não pra ficar com mulher, mas pra dar pra um homem que consiga me ganhar no baralho...
