ENCONTRO CASUAL NO PLANALTO CENTRAL

Um conto erótico de Couple love
Categoria: Heterossexual
Contém 2748 palavras
Data: 24/03/2011 12:09:24
Assuntos: Heterossexual

Constantemente vou a Brasília. Sempre me hospedo no mesmo hotel. Numa dessas viagens, num mês de novembro, aconteceu algo que eu nunca imaginaria que acontecesse. Tive deliciosas noites de sexo com a minha vizinha. Moro em um condomínio de casas, e na casa ao lado mora um casal, ambos na faixa dos seus 35 anos. Ele é comerciante e ela médica, pais de duas lindas crianças. Sempre nos cruzamos quando saímos pela manhã ou quando voltamos no início da noite. Nossos horários são parecidos. Diferentemente das mulheres retratadas nos diversos relatos eróticos que lemos, ela não é nenhuma mulher de parar o trânsito. É uma mulher bonita, sempre bem vestida, corpo com dimensões usuais, mas com um charme, este sim, elevadíssimo. Um fator que lhe confere diferença é a pele muito alva, com algumas sardas, e seus lindos cabelos ruivos. Também, não faço parte do time dos homens irresistíveis que ilustram esses contos. Por isso, curtam a história e imaginem as formas de ambos como melhor lhes convier. Então vamos voltar para aquela viagem.

Geralmente chego a Brasília nas noites de terça ou quarta, voltando no último voo da sexta ou na manhã de sábado. Desembarquei naquela vez numa noite de terça. Na manhã da quarta fui tomar o café e percebi que uma mulher me encarava o tempo todo. Por estar lendo o jornal, estando por isso desatento com o que se passava ao redor, não a reconheci de imediato, pois seria a última pessoa que eu esperaria encontrar por lá, além dela estar usando um lendo em volta do pescoço. Ela não se conteve e acenou para mim. Foi então que a reconheci. Dirigi-me até a sua mesa e pedi desculpas pela desatenção. Ela me contou que estava iniciando um curso de especialização, cujas aulas aconteceriam durante uma semana a cada dois meses. Por isso ela havia chegado na noite de domingo e só retornaria na manhã do próximo domingo. Eu disse que voltaria na manhã de sábado. Acabamos o café e nos despedimos, mas antes ofereci para levá-la até o local onde ficava o curso, pois seria um pequeno desvio no meu caminho. Ela aceitou. Foi uma conversa leve até lá. Quando nos despedimos convidei-a para jantar naquela noite. Ela anotou o meu número e disse que confirmaria depois. Pensei que iria recusar. Por volta das quatro da tarde ela me ligou perguntando que horas deveria estar pronta para o jantar. Combinamos às 19:00h. No horário combinado ela estava lá. Levei-a ao Dom Francisco, na Academia de Tênis. Foi uma noite muito agradável, com conversa descontraída e sem qualquer outro interesse. Retornamos ao hotel por volta da meia-noite. Cada um foi para o seu quarto.

Voltamos a nos encontrar no café da manhã no dia seguinte. Ela usava um vestido muito bonito, um pouco folgado, tecido fino que permitia ver o contorno do sutiã e calcinha e com botões que abriam pela parte da frente. Esticamos um pouco mais a conversa e ela disse que precisa ir embora, pois já estava no limite. Mais uma vez ofereci uma carona, o que não foi recusado. Como o curso na quinta acabava por volta das 14:00h, perguntei se ela não gostaria de dar uma volta pela cidade, pois havia me confessado não ter estado lá antes. Para mim aquele horário não era problema, pois tenho pleno domínio sobre o meu tempo. Peguei-a no horário combinado, ela já havia almoçado. Como eu esperava almoçar com ela passei em um drive thru e almocei um sanduíche. Fizemos o circuito que todo turista faz e, além disso, circulei pelas superquadras para lhe mostrar como se vivia naquela cidade. Perguntei se ela gostaria de conhecer algo especial e ela disse que o Santuário Dom Bosco e realizar um sonho de adolescência: ir num drive in. Ela sabia que havia um em Brasília, um dos raros do país. Como a sessão só teria início às 22:00h e ainda eram 18:00h, combinamos retornar ao hotel, tomar um banho e ir mais tranquilo. Eu fiz a proposta de comermos alguma coisa lá mesmo, como um casal de adolescente faria. Ela deu um sorriso e topou. Encontramo-nos no lobby e partimos para a sessão de cinema ao ar livre. Ela estava usando um vestido mais informal, também de tecido fino e com botões na parte da frente. Eu disse para ela que naquela época fazia um pouco de frio, mas ela disse que estava bem, pois gostava do frio.

O filme em cartaz era de ação. Não faz o meu gosto, mas para ela o filme não importava, ela queria curtir o momento. Chamei o garçom pedi uma caipirosca para ela e cerveja para mim, além de uma generosa porção de fritas. Como previ percebi que o frio a estava incomodando. Perguntei se gostaria que o aquecedor fosse ligado e ela disse que não. Foi aí que reparei que ela estava sem sutiã, pois seus mamilos estavam rijos como pedra. Com muito tato eu perguntei se ela não gostaria do meu agasalho, pois dava para perceber que ela estava com frio. Eu disse isso olhando para os seios dela. Ela também olhou e deu uma gostosa gargalhada, dizendo: “Meu corpo está respondendo ao clima”. Ela disse que eu não ficasse preocupado.

Apesar de ser um filme de ação, uma cena de alto volume erótico começou a se desenrolar na tela em determinado momento. Ela sequer piscava. Acredito que por um instante ela esqueceu que eu estava ao seu lado, puxou o vestido um pouco mais para cima, e com a mão esquerda passou a alisar a parte interna da coxa e com a direita o seio direito. Com o canto do olho fiquei apreciando, mas sem esboçar qualquer reação. Foi então que ela pegou a minha mão e colocou sobre a sua coxa esquerda. Aquela pele tinha o mesmo toque da seda. Passei a alisar bem devagar, me restringindo ao setor entre o joelho e o meio da coxa. Ela já estava com a mão dentro do vestido, alisando os seios. Passei a alisar numa extensão maior e ela abriu um pouco as pernas. Meus dedos roçaram sua calcinha. Ela deu um suspiro. Continuei alisando e em determinado momento ela tirou a minha mão. Pensei que a festa havia acabado, mas estava só começando. Num rápido movimento ela tirou a calcinha, pegou novamente a minha mão e colocou sobre sua coxa. Voltei a alisar e ela abriu mais ainda as pernas. Toquei seus pelos pubianos com meus dedos. Desta vez o suspiro foi mais profundo. Passei a alisar sua vagina e ela delirou. Senti nos meus dedos o suco que escorria das suas entranhas. Debrucei-me sobre seu colo, abri alguns botões do vestido e beijei seus seios e seus mamilos, enquanto a masturbava. Ela não mais controlava os sons que emitia. Num dado momento ela me empurrou de volta ao meu banco, abriu meu zíper, puxou meu pênis para fora (que naquela altura estava duro como pedra) e começou uma leve masturbação, aumentando a velocidade aos poucos. Eu avisei que iria ejacular. Ela se debruçou sobre mim e sugou até a última gota de esperma. Então olhou para mim e disse: “Realizei meu sonho de adolescente”.

Ela vestiu novamente a calcinha, fechou os botões do vestido e voltou a assistir o filme como se nada houvesse acontecido. Quando o filme acabou voltamos direto para o hotel. Eu não disse nada, muito menos ela. Chegamos ao hotel e subimos para os quartos, apertei o botão do andar dela e quando ia apetar o meu ela segurou a minha mão. Olhou nos meus olhos e disse: “Agora vou realizar a minha fantasia de casada”. Entramos nos quarto aos beijos. Continuamos a nos bolinar em pé. Ela então se afastou um pouco e disse que queria me despir. Começou tirando os sapatos e meias, depois a camisa, dando leves beijos no meu peito e barriga. Ajoelhou-se aos meus pés, tirou minhas calças e cueca. Continuou ajoelhada e apreciando o membro à sua frente, alisando com extrema delicadeza. Eu torcia para ela abocanhá-lo, mas ao invés disso passou a lambê-lo com maestria, percorrendo toda a extensão do pênis e escroto. Depois de alguns minutos foi introduzindo na boca com parcimônia, centímetro por centímetro, até atingir sua garganta. Ela fazia isso de forma repetida. Quando eu estava prestes a gozar mais uma vez ela parou, se levantou e começou a se despir. Pude então ver aquele corpo por inteiro. Sua pele era rosada de tão alva. As sardas do rosto e pescoço se estendiam pelo colo, barriga, costas e coxas. Pela primeira vez vi uma vagina ruiva ao vivo. Ela se deitou na cama e me puxou pelo braço. Passei a beijar aquela mulher por inteiro, até que cheguei ao meio das suas coxas. Devagar fui subindo até alcançar a vagina com minha língua. Não tive qualquer pressa e lentamente levei-a a explodir em gozo. Geralmente uma mulher deseja dar um tempo após um gozo daquela intensidade, pois fica muito sensível. Ao invés disso ela pediu mais. Recomecei e em instantes ela novamente estava aos gritos.

Ela então me chamou para tomar um banho. No chuveiro trocamos carícias íntimas, mas não passou disso. Ela fez questão de me ensaboar e pediu para que eu fizesse o mesmo, sem esquecer qualquer detalhe. Mesmo com uma ordem dessas fiquei com receio da reação dela quando alisei suas nádegas e fiz intenção de ensaboar seu ânus. Mas, ao contrário, ela fez foi virar de costas para mim e arrebitar-se na ponta dos pés. Lavei aquelas nádegas com muito carinho, me concentrando em seu ânus, sem qualquer reação dela. Tentei enfiar o dedo e ela recuou o corpo, num claro sinal que não queria. Na minha mente o sexo anal estava descartado. Porém, eu não deveria ter pensado isso, pois aquela mulher queria exatamente o contrário. Ela recuou o corpo e se virou para mim, encostou seu corpo no meu, e disse no meu ouvido: “Meu sonho de casada é fazer sexo anal. Você pode realizar mais esse desejo?”. Não respondi sim nem não, apenas dei-lhe um forte beijo e puxei seu corpo com força para junto do meu, apertando suas nádegas.

Fomos para a cama. Ela me disse que nunca havia feito e que eu fosse carinhoso. Deitei-a na cama e iniciamos um sessenta e nove. Metia meu dedo na sua vagina e usava o seu próprio líquido vaginal para lubrificar aquele ânus rosado e virgem. Ela suspirava cada vez que eu forçava meu dedo no seu orifício anal. Quando percebi que ela estava relaxada fui metendo o dedo bem devagar, até que entrou todo. Parei um pouco para que ela se acostumasse e então iniciei lentos movimentos de vai e vem. Ela se contorcia. Tirei o dedo e voltei com dois. Mais uma vez fui incentivando que ela relaxasse e sem que ela percebesse os dois dedos já estavam dentro dela. Continuei fazendo aquilo por mais uns quinze minutos. Era preciso ela se convencer que poderia fazer aquilo, precisando apenas relaxar. Sem dizer nada a coloquei de bruços sobre dois travesseiros, abri suas nádegas e salivei seu ânus. Ela disse: “Por favor, pare se eu disser que está doendo”. Eu disse que sim. Ajeitei meu membro na entrada daquele ânus e forcei a entrada. Ela se contraiu. Eu parei. Deitado sobre suas costas colei minha boca no seu ouvido, e comecei a incentivá-la a ter coragem, dizendo isso de forma muito meiga e em baixo tom. Naquela posição peguei novamente no meu pênis e reposicionei. Ela sentiu novamente que eu iria penetrá-la no ânus e voltou a se contrair. Não forcei. Pedi que ela relaxasse, curtisse o momento e que eu iria passar a contar tudo que iria fazer: “Eu estou posicionando o meu pênis na entrada do seu ânus. Sentiu a pressão?”. Ela respondeu que sim. “Agora vou começar a forçar a entrada, mas bem devagar. Está sentindo?”. De novo disse que sim. “Agora eu vou meter a cabeça”. Ela nada disse. “Agora eu vou meter um pouco mais”. Ela continuou calada. “Vou meter mais um pouco”. Ela então disse: “Eu imploro, mete tudo de uma só vez”. Eu sabia que se fizesse aquilo ela iria sentir dor. Por isso continuei metendo devagar, até que entrou tudo, e eu disse: “Agora estou todo dentro de você. Vou ficar parado para você se acostumar”. Percebi que ela foi relaxando. Quando senti que o medo dela havia passado iniciei movimentos lentos, que foram aumentando com o passar do tempo. A cada estocada que eu dava ela gemia e pedia para eu meter mais. Continuei com a minha tática de fazer com carinho, pois não poderia correr o risco de acabar com o que estava tão gostoso. Quando senti que a ejaculação estava próxima passei a estocar com mais rigor e rapidez. Ela gritava, urrava, berrava. Certamente o andar inteiro estava escutando aquilo. Inundei-a com meu esperma. Após o gozo deitei sobre suas costas e aguardei que meu pênis amolecesse antes de tirar de dentro dela. Beijei sua nuca e costas e ela não esboçou qualquer reação. Ela estava imóvel, com a respiração lenta e um leve sorriso nos lábios. Fui tomar um banho e a deixei curtindo aquele momento. Quando voltei ela estava sentada na cama, com as costas apoiadas na parede. Na mão uma bisnaga de lubrificante íntimo. Ela disse: “Podemos ter uma segunda sessão?”. Eu imediatamente disse que sim, mas lhe perguntei o porquê dela não ter revelado antes que tinha lubrificante. Ela respondeu: “Um dos itens que mais recebemos de amostra grátis é lubrificante íntimo. Eu tenho vários na minha valise. Só que sendo a primeira vez eu queria experimentar todas as sensações, as boas e as ruins”. Penetrei mais umas duas vezes naquele ânus antes de dormimos. Acordei com o celular tocando. Ia atender quando ela voou na minha mão. Ainda bem que foi rápida. Era o marido dela.

Evidentemente mudei meu voo para domingo para poder ainda curtir mais duas noites com aquela mulher. Ela me disse que estava casada há onze anos, e que seu marido foi o primeiro homem da vida dela, e o único até a noite em que fizemos sexo pela primeira vez. Durante todo esse tempo de casada torcia para que seu marido buscasse o sexo anal, mas, apesar dela nunca ter dificultado as coisas, ele nunca tentou. O desejo do sexo anal surgiu perto da data do casamento. Como ela estava com vinte e três anos, e ainda virgem, resolveu alugar uns filmes de sexo e assisti-los. Mesmo sabendo que veria coisas que não acontecem normalmente, queria tentar descobrir algo que pudesse fazer a diferença na cama. Percebeu, então, que as cenas de sexo anal a deixava mais excitada que as demais. Aquelas cenas faziam seu corpo reagir de maneira diferente. Perguntei a razão dela ter esperado tantos anos para realizar o sonho, pois uma médica não tem uma vida com horários muito variados, e que ela poderia há muito tempo ter inventado uma desculpa para conseguir dar uma escapada. Ela disse que tinha muito medo de acabar com o casamento, que o homem escolhido poderia começar a procurá-la etc. Diante disso veio a pergunta inevitável: “Por que eu?”. Ela sorriu e disse: “Nos meus sonhos você nunca passou nem por perto, mas na noite em que fomos jantar eu percebi que estava diante de um homem correto. Em nenhum momento você, sequer, esboçou segundas intenções. A mulher percebe quando o homem fica de conversa fiada, aparentando ser bonzinho, mas na verdade só quer sexo. Assim, ponderei e concluí que você não oferece riscos para o meu casamento. Somos vizinhos. Qualquer vacilo meu, ou seu acaba, com os dois casamentos imediatamente”. Ainda tivemos mais duas noites exclusivas de sexo anal. Tentei penetrar sua vagina, mas ela dizia que não queria. Ela me passou todas as datas em que estará em Brasília nos próximos quinze meses. Até agora só tivemos outra semana sexual, também restrita ao sexo anal. Em duas semanas será a terceira, quando ela prometeu que eu penetraria sua vagina. Nesses intervalos nos cruzamos no condomínio, mantemos a normalidade de sempre, como se nada tivesse acontecido. Nos intervalos entre viagens sequer ligamos um para o outro. Ela faz questão de dizer que quer sexo, quando ela quiser, e não um namorado. É assim que ela espera que eu aja. Somente agindo desta forma terei a certeza de que a cada dois meses ela se entregará a mim.

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Comentários

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Delicia meu caro. FGrequento Brasilia nas mesmas condições que voce, e, vivo em algumas das vezes uma situação parecido, só que ela é moradora de Brasilia. Verdadeiro pelos locais anunciados. Me senti no seu conto. Muito bem vivido. Espero que tenham muitas oportunidades de fazer o melhor da vida a dois...Muito sexo.

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