Sempre fui meio tarado por sexo, desde adelescente que qualquer coisa me deixava de pau duro. Eu estava passando um feriado prolongado na Ilha, em Mar Grande, na casa de meu tio. No alge dos meus 17 anos eu estava ali sem ter com quem dividir minha porra então estava na fase de cinco contra um.
Andando pela praia num no fim de tarde avistei um moleque branquinho entrando numa obra de uma casa em contrução. Eu não conhecia aquele carinha, imaginei que deveria ser um veranista novo na área. Eu segui o moleque e entrei na casa em costrução sem ser visto por ele. Meu pau endureceu na hora quando vi o moleque nuzinho, no auge duma punheta e com o dedinho no cu, foleando uma revistinha de sacanagem. Fiquei assistindo a safadaza do sacaninha e quando ele estava quase gozando eu cheguei por trás dele, assustando o moleque. Eu estava com seu short nas mãos. O moleque tomou um susto quando me viu e não conseguia dizer nada. Eu vendo ele nu e de pau duro, falei:
- O que você estava fazendo lendo esta revista e sem roupa?
- Tocando punheta....
- Eu não posso acreditar nisso... um garotão aqui sozinho, se masturbando e olhando esta revistinha... quando podia ter companhia…
Eu o segurei pelo braço, puxando o moleque, sem deixar ele vestir o short e o conduzi até um barraco de madeira onde dormiam os operários durante a semana. O moleque estava assustado e sem ver nada pois estava meio escuro, então eu falei:
- Aqui é mais tranquilo… pode ficar bem a vontade tocando sua punheta… e pode ir ficando pelado mesmo…
O moleque continuava assustado, me olhando sem saber direito o que fazer.
- Você sabe o que eu quero de você?
- Não…
- Quero que você seja meu garoto... todo peladinho... vou te tratar com carinho... não precisa ter medo de nada, eu quero ser seu amigo... e ninguém vai ficar sabendo de nada....
Ele continuava sem dizer uma palavra mas com certeza pensava mil bobagens como “ e se meus amigos descobrissem? E se minha mãe descobrisse e pior ainda se alguém tivesse nos visto?” Ele estava tão assustado que estava soltando peidinhos.
- Não se preocupe, meu garoto, porque logo logo seu cuzinho vai parar de piscar e peidar também…
- Cara, to com vergonha… meu coração a mil…
- E seu cu não para de piscar e soltar peidinhos....
Eu sorri e disse que ele era louco de ter ficado na obra pelado, comecei a falar de sacanagens entre homens e falar que eu gostava e sexo, principalmente anal, e que gostei também do fato de lhe ver pelado tocando punheta com o dedinho no cu . Falei também que ele tinha me provocado daquele jeito. O safado se levantou e foi em direção a porta dizendo que iria embora. Eu que a essa altura já estava cheio de tesão, fui logo em sua direção, fechei a porta e encostei ele contra uma parede, segurei os seus braços pra cima e sussurrei no seu ouvido:
- Você não vai sair daqui assim…
Minha boca começou a percorrer o seu pescoço, e ele recebeu um beijo de língua que tirou o seu fôlego. Que delicia sentir aquele corpo contra o meu, nuzinho, e minha pica se esfregando nele. Agora ele tinha certeza da minha excitação, do meu desejo de lhe comer, e comprovei que não era apenas eu que desejava algo mais. Soltei suas mãos, e ele abriu um pouco minha camisa. O moleque estava entregeu, subiu as mãos no meu peito, foi com elas até as costas e desceu as mãos arranhando minha pele enquanto eu beijava e mordia sua boca. Comecei a apertar e a morder seus mamilos, levei a mão até o meio de suas pernas segurando seu pau. Com isso ele suspirou, eu apertei sua pica que a essa altura já estava em brasa e toda dura, o moleque estava com muito tesão. Ele soltou um gemido e retribuiu o carinho, tocou meu pau sobre a calção e pode perceber com mais precisão o grandão.
Fui andando prá tráz e me sentei em uma cadeira, ele sentou em meu colo com as pernas abertas e de frente pra mim. O moleque começou a massagear meu pau enquanto sua boca beijava meu pescoço. Minha pica estava duríssima, então falei:
- Meu gatinho, hoje você é todo… quero que me faça gozar bem gostozo… quero sentir essa boca linda em minha pica… quero provar desse seu cuzinho que está latejando, piscando e peidando por mim… quero te sentar sobre meu cacete… deixa vai?
O moleque não falava nada.
- Esquece seu dedinho no cu… prometo que vou ser bem safado só pra você… vem ser meu gatinho, vem? Miau.. miau..
Fui chupando seus mamilos e o pegei forte pelo braço e virei o safado na cama, beijei sua nuca e disse:
- Você vai ter o que merece… mas vai ter que dar o que eu quiser… - e dei um tapinha na sua bunda.
- Combinado… - foi sua resposta.
Fui pra cima dele com tudo. Enquanto eu o apertava e ele sentia meu pau crescendo cada vez mais. Fiquei sobre ele e enquanto o beijava e passava a boca por toda parte. Depois virei o moleque de barriga para cima e comecei a sugar seus peitinhos e apertá-los de tal forma que ele gemia alto de puro prazer. Ele gemia e eu não parava, beijava, mordiscava seus mamilos, esfregava o rosto contra eles. Uma de minhas mãos escapuliu e quando ele deu por si ela estava no meio das suas pernas, apertando e sentindo sua bunda. Ficamos na posição de 69 e ele abocanhou meu pau e começou a sugar como um bebê que tem fome e conseguia deixar meu caralho maior e mais rígido do que antes. Eu comecei a passar a mão no seu rabinho, abria as bandas da sua bunda pra olhar seu cuzinho. Comecei a beijar sua bundinha, abri bem e enfiei o dedo e depois comecei a lamber seu cu.
- Que bundinha linda… seu cu é tudo que eu quero, meu tesão…
Minha língua foi invadindo seu buranquinho, intercalados por meus dedos que eu enfiava quase a seco no seu cu. Depois eu subi nele e comecei a sarrar o safadinho, minha pica quente na sua bundinha e entre as bandas do seu rabinho. Sabia que ia ser dificil enfiar o cacete na quele buraquinho, então olhando em volta vi algo que me alegrou e pedi que ele esperasse. Fui até uma prateleira que tinha naquele quarto e sorridente voltei com um creme hidratante na mão. Passei no caralho, no seu cuzinho, enfiando fundo com o dedo, pedi:
- Empina a bundinha…
O moleque apoiou os cotovelos na cama e quase de quatro empinou o rabinho e eu dizia que aquele era o cu mais lindo do mundo. Encostei o caralho na entradinha e comecei a forçar a entrada do seu cu. O safado estava pedindo pica, empinou, ofereceu, arregaçou a bunda e eu forçava sem dó no seu rabo de garoto novo que oferecia muita resistência. Aos poucos e com muita força o caralho foi entrando e arrebentando seu cuzinho. A cabeçona entrou dura e quente e ele gemendo alto. Depois de enterrar fiquei parado uns minutos enquanto apertava os biquinhos dos seus peitos até ele se acostumar e começar a rebolar. Então comecei a mexer lentamente e fui acelerando os movimentos de vai e vem dentro dele.
Eu não acreditava no que estava acontecendo, pensava que ia passar o dia na punheta e ali estava eu, com um rabinho gordinho e empinado, um corpinho lisinho, um rostinho de menino e um cuzinho rosadinho e apertado onde eu metia sem dó. Os gemidos do moleque só almentavam meu tesão. Quando eu levei a mão ao seu pau ele gozou alucinadamente, lambuzando minha mão. Eu gemia e dizia que seu cuzinho apertadinho, quentinho e macio era maravilhoso. Seus gemidos me excitavam mais, fazendo eu aumentar o ritmo e o vigor das estocadas.
- Isso é pra você aprender a não ficar nu tocando punheta aqui na obra provocando os outros… agora agüenta que eu vou te comer até encher esse seu cu com minha porra…
Eu o segurava pela cintura e metia alucinado, mas a posição era muito ruim prá ele, por eu não ter onde se segurar. Desisti daquela posição incômoda e o deitei, com as pernas para o alto. Quando eu tirei o pau ele soltou um peidinho. Eu segurei seus tornozelos e coloquei nos meus ombros, abri bem suas pernas e enfiei tudo no seu rabo outra vez. Desta vez o mastro deslizou lentamente no seu traseiro. Meus braços apertavam suas coxas e de vez em quando eu massageava seu pau ou seus mamilos, enquanto dava metidas que chegavam a empurrar seu corpo. Eu comi seu cu desse jeito por quase vinte minutos, até que meu pau começar a inchar e os movimentos acelerarem. O cuzinho do moleque começou a piscar e dar apertinhos na minha vara. Minha porra foi se acumulando dentro dele e ele avisou que seu gozo estava próximo também.
- Goza essa porra no meu rabo, negão, que você vai me fazer gozar de novo… não pára de meter, porra, quero sentir essa tora me fodendo…
- Você é muito puto, garoto… adora dar a bunda que nem essas putas das revistinhas que tava lendo... pois eu vou te encher de porra… vou gozar nesse cuzinho apertado… você vai sentir minha porra quente e vai gozar como um putinho fogoso…
A foda ficou descontrolada até que explodimos juntos num gozo absurdo, gemendo como dois animais e gozando sem parar. Minha porra quente invadia e encheia as suas entranhas. Eu tirei o pau pra fora e acabei de esporrar na sua barriga e seus peitos. Ele espalhava minha porra viscosa, massageando os biquinhos dos seus peitinhos.
Eu deitei ao seu lado, esfregando o cacete melado que começava a murchar em todo seu corpo. Passei pela barriga, seus peitos, até que tentei colocar na sua boca, que fechou para não deixar tocar o pau sujo nos seus lábios. Eu esfreguei então por todo seu rosto, deixando ele todo melado de porra, a bunda, a barriga, os peitinhos e a cara.
Adorei ver minha porra escorrendo pelas suas pernas, saindo do seu buranquinho arrombado, era o máximo.
- Não vai contar nada pra ninguém, cara…
- Fica tranquilo, moleque…
Ele ficou deitado um pouco de bunda prá cima, completamente satisfeito, até se recuperar.
- Cara, meu corpo ta todo doído e meu cuzinho ta ardido… também ele foi maltratado por seu cacete grandão…
- Mas confessa que você gostou…
Ele se limpou todo e falou:
- Nenhum homem nunca me comeu desse jeito… vou ficar viciado…
- Sempre que você quiser é só falar… adorei seu cuzinho…
- Se é assim, eu vou querer todo dia…
Durante o período que ele passou na Ilha sempre arranjava um jeito de se encontrar comigo, e eu sempre atendia sua sede de pica.