Como contei no texto anterior, o Leo, um primo com quem quase não tive contato, veio para Maringá, onde morava na época dos acontecimentos quando tinha quinze anos, fazer vestibular.
Ele ficaria na minha casa durante cinco dias, mas foi só à partir do terceiro que a gente começou a ter algum envolvimento.
Acordei na manhã de quinta-feira um pouco desorientada. Na verdade tinha perdido a noção da hora e quando vi no relógio que horas eram, pulei da cama num salto e fui direto para o banheiro tomar meu banho e escovar os dentes.
Meus pais já tinham saído de casa para trabalhar e eu não sabia se estava sozinha ou não. Depois do banho, apenas de toalha, não resisti, e fui dar uma espiada no quarto ao lado do meu. A porta estava entreaberta e pude ver que o Leonardo estava debruçado na cama, dormindo profundamente, pelo menos foi o que pensei.
Procurando não fazer barulho para não acordar o meu primo, fui para o meu quarto e, provavelmente de propósito, não fechei a porta. Despi a toalha, ficando apenas com uma enrolada na cabeça. Contemplei meu corpo por alguns instantes diante do espelho que ficava na porta do meu guarda-roupas.
Olhando minha imagem nua ali refletida, comecei a passar alguns hidratantes na pele. Comecei pelas pernas e fui subindo vagarosamente até os seios. Massageava sem pressa, deslizando suavemente minha mão por cada parte sensível do meu corpo.
Após esse pequeno ritual, desenrolei a toalha que estava na minha cabeça, enxuguei uma vez mais meu cabelo, e como precisava abaixar a cabeça e fechar os olhos para fazer isso, não percebi quando o Leo entrou e se deitou na minha cama.
Foi apenas quando levantei, jogando meu cabelo para trás, já com a escova de cabelos na mão direita, que vi um reflexo a mais no espelho. O Leo estava apenas de calção, deitado na minha cama, olhando cobiçoso para meu corpo e em com suas mãos, acariciava seu membro muito ereto.
Ele não parou, quando percebeu que eu havia visto ele ali. Apenas sorriu maliciosamente e, se levantando, me agarrou pelas costas, se encaixando perfeitamente ao meu corpo.
Enquanto roçava seu pênis nas minhas partes intimas, com as mãos, ele começou a acariciar meus seios, massageando de leve a aureola, até que os biquinhos ficassem rijos feito mármore.
Com a boca, começou a beijar minha nuca, deslizando a língua devagar pelo meu pescoço. Fiquei inerte, completamente perdida entre os braços do meu primo. Eu já não tinha condições de voltar atrás. Eu também não queria. Estava mergulhada no mais absoluto mar de volúpia, e desejava mais, muito mais.
Eu via meu rosto refletido no espelho. Eu contraía os lábios e mordia a boca a todo momento. Estava excitada e gemia baixo, implorando inconscientemente para que ele não parasse.
Não querendo ser totalmente passiva, resolvi virar de frente para ele, e com as mãos, peguei desajeitada aquele membro enrijecido, branco com muitas veias dilatadas, e comecei a massageá-lo. Não sabia bem como fazer, mas ele não reclamou. Não pediu para parar, apenas para que eu fosse cada vez mais rápido.
Enquanto eu o masturbava, ele não parava de tocar meus seios e apalpar minhas nádegas. Depois de alguns minutos, ele gozou pela primeira vez. E, não se dando por satisfeito, depois de me beijar longamente, enrolando sua língua na minha, ele me conduziu até a cama. Queria que eu abocanhasse com vontade seu pênis.
Fiquei um pouco nervosa. Não tinha a menor idéia de como fazer aquilo. Ele deitou e eu, devagar, comecei a lamber a cabecinha daquele órgão que implorava pela minha língua. Mas não consegui chupar por muito tempo.
Tendo uma idéia, pedi que ele esperasse um instante. Fui correndo até a cozinha e peguei na geladeira chantilly. Lambuzei o corpo dele, inclusive seu membro com a cobertura doce e comecei a tirar o excesso com a boca.
Aí enfim, consegui chupar com vontade meu primo. Com as mãos, ele segurava minha cabeça, e puxava meu cabelo. Marota, olhava para ele enquanto sugava, mesmo engasgando um pouco enquanto fazia reiterados movimentos de sobe e desce com a cabeça.
Ele pediu para gozar na minha boca. Eu deixei, mas não consegui engolir tudo.
- Me beija primo – pedi, com aquele líquido ainda na minha boca.
Prontamente atendeu meu pedido e depois, foi a vez dele de cair de boca em mim.
Deitei na cama, abri bem as pernas e ele resolveu me imitar, fez dois montinhos de chantilly em cima dos meus seios, fez um caminho que percorria minha barriga, até chegar aos grandes lábios e, com delicadeza, mas ainda assim guloso, ele começou a chupar meus seios.
Foi maravilhoso. Enquanto ele ia lambendo meu corpo, meu pelos iam se eriçando. Eu sentia o baixo ventre mais e mais úmido. E, quando sua língua tocou, enfim, meu clitóris, e, meu primo começou a lamber toda a região pubiana em movimentos que lembravam um pincel numa parede, comecei a me contrair, numa sensação que poucas vezes havia sentido.
Eu pedia, quase gritava por mais, para ele ir mais rápido e que não parasse. Gemia com vontade. E ele não parou até eu atingir o paraíso.
Ele engoliu todo meu gozo, e deitou-se ao meu lado, em seguida.
Ficamos nos acariciando por mais uns instantes, e trocamos um longo e demorado beijo.
Um tempinho passou, e ele perguntou se eu queria continuar. Foi realmente muito carinhoso comigo.
Respondi que queria muito, mas não sabia se estava preparada para ir muito além daquilo.
- Eu faço com jeitinho... bem devagar. Se doer eu paro – ele sussurrou no meu ouvido.
Acabei concordando.
Para deixá-lo em ponto de balo outra vez, comecei fazendo um oral, agora menos desajeitado, por já estar mais familiarizada com a situação, e, assim que sentia as veias dilatando, parei... e ele nós trocamos de posição, ficando eu por baixo e ele começou a introduzir seu pênis em mim.
Colocava devagar, começando apenas com a cabecinha e forçava de leve. Mas, quando ele entrou um pouco mais, pedi que parasse. A dor era muito grande.
Leo me atendeu. E começou a me beijar e, ainda excitado, tivemos a idéia de fazer uma espanhola, já que meus seios são me fartos.
Sentou-se sobre mim e colocou o pênis entre meu busto e com carinho massageei seu órgão com os seios.
Atingiu o orgasmo com rapidez, espirrando sêmen por toda a minha cara.
Continuamos a nos beija em seguida e fomos para o banheiro para tomarmos banho.
Ele me masturbava enquanto a água do chuveiro escorria por nossos corpos e eu gozei outra vez.
Não sei quanto tempo ficamos lá, trocando carícias e nos beijando, nossas línguas guerreando e nossos corpos implorando por mais... até que escutei alguém entrando em casa.
O que aconteceu à seguir, conto da próxima vez que postar... sem esquecer que ainda falta o quinto dia... dessa pequena aventura de como tudo começou entre a Pipa aqui e o priminho Leo.