Nosso Segundo Encontro

Um conto erótico de And
Categoria: Heterossexual
Contém 1159 palavras
Data: 03/03/2011 19:37:42
Assuntos: Heterossexual

Nosso segundo encontro se deu apenas 20 dias após o primeiro. Foi num lugar paradisíaco. O litoral catarinense.

Devido uma convenção que houve da empresa no estado e que terminou na sexta feira, resolvi ficar na cidade enquanto o grupo vou pra casa.

A noite transcorreu normal, já no sábado pela manhã precisei comprar roupas de praia, comprei e lá fui eu pra um quiosque comer e tomar alguma coisa. Resolvi liga pra “Ju”, vou chamá-la assim pra manter sigilo, pois como relatado anteriormente a loirinha de 25 anos que também é casada.

Ela me disse que estava a caminho da casa de seus parentes que também é no litoral.

Ela não pode falar demais, pois estava acompanhada, mas senti que ela queria me falar algo a mais, então desliguei e fui curtir meu dia de sol.

Não demorou muito pro meu telefone tocar. Era ela retornando de um posto de gasolina, disse que estava chegando que iria dar um jeito de dispensar a prima que a acompanhava a e voltaria a me ligar.

Duas horas mais tarde recebi nova ligação dela, dessa vez me avisando que estava em um determinado ponto da praia.

Mais que depressa fui ao seu encontro. O local tinha algumas pessoas mas não estava lotado.

Nos beijamos e conversamos um pouco, ofereci-lhe espanhola bem geladinha e saímos pra caminhar. Como sempre ela estava linda, cabelos ao vento e a parte de cima do biquíni realçava na sua pele rosada e a canga envolvia sua cintura. Como é linda sua barriguinha, o belo umbigo parecia pedir um beijinho carinhoso.

Seu batom super sensual deixava ainda mais desejosos seus belos lábios.

Caminhamos até o final da praia onde chegamos ao início da encosta. Entramos por uma trilha bem bonita e andamos beirando as pedras avistando cada vez mais belas paisagens e sentido a brisa do mar nos refrescando.

Chegamos a uma pedra enorme e linda, a formação rochosa nos dava uma aconchegante e ao mesmo tempo livre sensação de privacidade e contemplação da natureza em volta.

Eu sem camisa a agarrei e trouxe forte no meu peito, começamos a nos beijar mais intensamente agora e em segundos já pude soltar o laço que prendia sua canga ao corpo, nossas mãos carariciavam um ao outro, arrumamos a canga no chão deitei-a sobre a canga, ao ver ela com uma das pernas levemente dobrada fiquei extremamente excitado, suas coxas são lindas e bem torneadas.

Seus seios quase saltavam do biquíni e pareciam implorar para serem tocados, não perdi tempo, logo abocanhei cada peito gostoso seu e os chupei e apertei muito.

Adoro apalpar firme, sentir o volume deles em minhas mãos, sentir o bico durinho na minha língua e nos meus lábios, adoro chupar e morder suavemente o bico do peito, gosto muito de apertar os dois peitos contra meu rosto, assim fiz naquele momento.

Sentia suas mãos acariciando minhas costas e me puxando contra seu corpo, sua pele estava quente, estava ardente.

Sua boca procurava a minha a todo instante e meu corpo ardia em tesão por ela, minha bermuda me apertava, meu mastro vigoroso quase rasgava a roupa de tão duro e tão grande. Soltei a bermuda e senti suas duas mãos agarrando forte meu instrumento como alguém que ganha um premio, um troféu. Ela me acariciou gostoso como que me punhetando e apertando suavemente as bolas do saco, me olhou com cara de safada e logo me puxou contra seu corpo, pude colocar meu pau entre seus peitos e fazer aquele movimento delicioso de vai e vem fazendo a cabeça da rola chegar na sua boca e voltar, espanhola das boas.

Em seguida ela afastou a calcinha do biquíni de lado e pediu pra ser chupada, acariciei sua barriga e virilha, desci minhas mãos tirando sua parte de baixo do biquíni deixando-a de piriquita livre ao ar, linda e rosada com leve penugenzinha na frente me causa muito tesão. Cai de boca na sua buceta. Chupei muito ela e lambi seu grelinho como nunca tinha lambido, minha língua esperta acariciou cada pedacinho dela e sentia sua buça latejante, estava quente, muito molhada, seus gemidos e suspiros me empolgavam demais e ela me apertava contra sua buceta e até levantava o quadril do chão e tremia de tesão. Em segundos de intensos carinhos de língua nos lábios e no grelo e dois dedos inteiros enfiados na sua buceta apertada e melada veio o primeiro gozo intenso e demorado.

Com sabor maravilhoso de mulher no cio eu não desejava parar de chupá-la jamais, ela gemia e rebolava no meu rosto e me xingava, pedia mais.

Com meu pau duro como rocha à levantei e me encostei numa pedra enorme, então ela se encostou em mim de costas e começou roçar sua bunda em mim, meu pau em instantes encontrou sua entrada e logo a invadiu vigorosamente, bucetinha pequenina e apertadinha ficou preenchida novamente pela minha pica enorme e grossa.

Socava forte nela puxando-a pela cintura contra meu corpo e sentindo sua bunda batendo forte em mim.

Ela acariciava os seios e senti ela pegando forte na minha mão aumentando a intensidade dos movimentos, minha pica parecia explodir de dura e de tesão, cutucava no fundo da sua buceta.

Decidi desencaixá-la e vira-la de frente pra mim, queria encará-la, olho no olho, levantei uma de suas pernas, segurando-a pela coxa e ela encaixou meu pau novamente na sua grutinha encantada, Não perdi tempo comecei come-la novamente, agora olhando pra ela notava que mordia os lábios, instantes depois dava-lhe beijos ardentes e fortes durante a penetração intensa e rápida.

Seu segundo prazer veio assim que apertei forte seus peitos e o tocava com a língua enquanto socava forte meu pau dentro dela.

Ela voltou a ficar de costas pra mim e abriu aquela bunda maravilhosa, encaixei meu pau novamente e ela deslizou até o fim e começou a rebolar deliciosamente com leves movimentos pra frente e pra traz, então ela saiu e correu até sua canga onde se deitou e me chamou “quero mais vc, vem me comer”, não resisti e penetrei forte e intensamente, que mulher deliciosa, não agüentando mais de tesão e socando forte, a ponto de explodir num jato de leite quente senti sua xana pulsante, gozamos muito e liberamos toda adrenalina contida, estávamos transando ao ar livre e o risco de alguém aparecer e flagrar nosso ato era grande, mas não nos importávamos, estávamos mesmo entregues ao ápice do prazer, sendo um do outro sem culpa e sem preocupações. Só o prazer importava naquele momento.

Nos vestimos e voltamos para praia. Ao caminhar por uns minutos encontramos com um grupo de pessoas que andavam em direção a onde estamos “aprontando”, olhamos um pro outro e imaginamos como seria se ficássemos mais alguns minutos por lá. Rimos e continuamos andando.

Nos separamos na areia pra disfarçar sua família morava nas imediações, e é claro, marcamos de nos ver novamente antes de acabar o fim de semana.

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